Pandemia da comunicação nas redes sociais. Mais verdade.

"Caraca" quanta coisa nestes dias de redes sociais básicas (Facebook, Instagram, WhatsApp, LinkedIn, Tik Tok e tantas outras). Não dá para ficar de fora delas afinal, não tem bar, restaurante, casa de amigos entre outras coisas...

Estamos clicando e visualizando muito mais, porém, menos impulsivos e mais criteriosos no reagir, comentar e compartilhar.

Cresceu o “não dá para acreditar em tudo”, as boas risadas e o mexer, bem ou mal, com os seus sentimentos mais primitivos.

A preocupação com verdade e a implicação com o valor dos conteúdos está forte. Nos leva a “um olhar mais atento” pelas razões básicas - não querer as insanas discussões familiares e aquela “carimbada” das relações sociais e profissionais.

Na semana passada pulei fora por um dia das redes sociais e fiz meu primeiro bate-papo on-line desta temporada com os meus amigos. Achamos verdades, sem plateias para a vaidade, com risadas e sem querer ser o sucesso. Nós nos ouvimos e não fizemos interrupções deselegantes.

Uma vivência on-line de bons sentimentos primitivos. Foi show!!!

Enfim, as redes sociais básicas continuam firmes no seu papel de manter contatos, ser fonte de informação, publicidade, oportunidades e lazer, mas, percebo que está crescendo.a vontade de ficar um pouco longe das inverdades, ter algo mais pessoal e menos artificial em nossas relações digitais.

Vou fazer mais on-line e clicar menos nas redes até acabar a temporada imersão no álcool gel e da máscara que esconde os nossos sorrisos.