Papo Reto: Quando a verdade brilha, a mentira apaga...
Imagine estar no seu posto, ver uma tragédia iminente, mas se recusa a sair porque, você estava escalado para lál. Essa foi a realidade deste soldado romano durante a herança do Vesúvio. Um símbolo de lealdade, firmeza que Sir Edward Poynter eternizou em sua obra de 1867. Agora, comparemos esse heroísmo estoico com nosso atual Exército Brasileiro. Para quê mesmo ele serve? Guerra? A cobra que fumou na Segunda Guerra já morreu de enfisema pulmonar. “Braço forte e mão amiga”, dizem eles. Mão amiga? Só se for para esmurrar o povo. A FAB, sempre voando no passado, preferiu assistir do céu, provavelmente comendo pipoca. E a nossa “nobre” Marinha? Ah, essa veio com um discurso digno de stand-up, dizendo que perdeu privilégios. Culparam o povo, aquele mesmo que paga seus soldos. Sem marinha, não há segurança, eles disseram... Uai, sou Mineiro, terra de Tiradentes e da Inconfidência. Aqui nunca teve mar e adivinha? Estamos bem seguros... vão te catar Forças Mamadas, (up’s), armadas!
AD ASTRA ET ULTRA.
Clausula Pétrea, Artigo 220, Parágrafo 2º da CF.