PESQUISA DE CAMPO MÓRFICO EM METAIS E ALIMENTOS TÓXICOS NO TEA

PESQUISA DE CAMPO MÓRFICO EM METAIS E ALIMENTOS TÓXICOS NO TEA

O transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno de desenvolvimento, de etiologia multifatorial e de grande importância epidemiológica, visto que sua incidência era de 1% da população mundial e quase dobrou nos últimos 10 anos.

Os metais pesados são apontados como contribuintes importantes de sua etiologia, sendo que os prejuízos podem advir tanto da exposição perinatal quanto pós-natal. Estudos demonstram que tais toxinas interferem em vias fisiopatológicas diversas da doença, destacando-se a dificuldade de sua metabolização.

O transtorno do espectro autista uma síndrome neuropsiquiátrica que envolve uma variedade de desordens e comportamentos estereotipados.

Estudos recentes apontam que o diagnóstico pode ser feito antes dos três anos de idade e contemplam a relação com a maturidade intestinal desenvolvida nos primeiros anos de vida da criança com o surgimento de toxicidades e a expansão para o transtorno.

Com isso, o planejamento da terapia nutricional se baseia na dieta gluten-free e caseína-free.

O mercúrio (Hg), por ser um metal de grande concentração nos poluentes urbanos e por ter um possível mecanismo de neurotoxicidade semelhante ao do autismo, ganhou destaque no meio científico. As amostras biológicas mais utilizadas para verificar o nível de Hg foram o cabelo (25%) e o sangue (25%).        

Grande parte dos estudos ecológicos encontraram um aumento da prevalência de TEA em áreas com altos índices de concentração local de Hg. Foi possível concluir que o Hg é um fator de risco ao TEA, principalmente no período pré-natal, quando o feto ainda está com uma imaturidade neurológica.

Aproximadamente 1 em cada 100 crianças é portadora do transtorno, que persiste por toda a vida, devido a esse percentual, estudar a etiologia do TEA é de suma importância. Cada vez mais, estudos mostram a forte relação entre fatores ambientais e genéticos na etiologia do TEA. Sabe-se que tanto a deficiência quanto o excesso de Ferro (Fe) durante o desenvolvimento embrionário estão relacionados com transtornos do neurodesenvolvimento.

A exposição a concentrações elevadas de Fe durante a gestação afeta negativamente a cognição, locomoção e o processo de aprendizagem de crianças, fatores comportamentais que se relacionam com o TEA.

O estresse oxidativo resulta da incapacidade do organismo no bloqueio dos efeitos nocivos dos radicais livres, causando danos celulares. A exposição excessiva ao Fe no período gestacional aumenta o estresse oxidativo, sendo o encéfalo suscetível aos danos causados pelos radicais livres, que são considerados um fator chave no start de diversos distúrbios neurológicos.

Quando analisamos a estrutura da matéria vemos que ela se origina a partir de pacotes quânticos de informação coerente. É importante notar que estes pacotes se manifestam como campos de energia.

Como isto acontece?

Sabemos que a matéria é formada por átomos e que os componentes dos átomos têm uma dualidade onda-partícula. Que a onda para se tornar partícula sofre o processo conhecido como Colapso de Onda. Que o fenômeno do colapso sofre interferência do observador, o que determina principalmente o vetor de spin da foto. Que a interferência que o observador é qualitativo e isto é o que chamamos de Informação (in-dentro; forma; ou seja, dentro da forma). A informação gera um Campo Tridimensional, pois ele se irradia em todas as direções como uma esfera crescente. Este Campo tem uma frequência, como todo campo. O primeiro Campo que se forma é um campo mórfico, que se desenha no contra espaço, ou seja, ainda não existe no nosso Universo.

A utilização de análises biofísicas de campo mórfico representa uma abordagem inovadora e complementar na detecção de metais pesados no corpo humano. Está justificativa se apoia em diversos pilares fundamentais, destacando-se pela sua capacidade de oferecer insights únicos sobre a presença e o impacto desses elementos intoxicantes no organismo. Os campos mórficos, conceito derivado da biologia, referem-se a padrões de organização energética que influenciam a estrutura e a função dos sistemas vivos. A análise desses campos pode, portanto, revelar desequilíbrios e perturbações ocasionadas por toxinas ambientais, incluindo metais pesados.

Primeiramente, a detecção convencional de metais pesados no corpo muitas vezes se baseia em métodos que podem ser invasivos, caros e limitados à quantificação desses elementos em determinados compartimentos corporais, sem oferecer uma visão holística do seu impacto no organismo. Em contrapartida, as análises biofísicas de campo mórfico têm o potencial de identificar as influências sutis e sistêmicas dos metais pesados, possibilitando uma compreensão mais ampla de como esses elementos interferem no equilíbrio energético e funcional do corpo.

Além disso, essas análises de campo mórfico, permitem a identificação precoce de desequilíbrios antes mesmo que manifestações clínicas se tornem evidentes, abrindo caminho para intervenções preventivas e terapêuticas mais eficazes. Tal abordagem é particularmente relevante no contexto dos metais pesados, cujos efeitos nocivos podem se acumular silenciosamente no organismo ao longo do tempo, contribuindo para o desenvolvimento de diversas condições crônicas.        

A utilização dessas análises também reflete uma tendência crescente na medicina integrativa e holística, que busca entender o paciente de maneira integral, considerando não apenas aspectos físicos, mas também energéticos. Ao identificar como os metais pesados afetam os campos mórficos, é possível desenvolver estratégias de tratamento personalizadas, que visem não apenas a eliminação desses metais, mas também a restauração do equilíbrio e harmonia do organismo.

Por fim, a análise de campos mórficos para a detecção de metais pesados no corpo se justifica pela necessidade de abordagens inovadoras que complementem as técnicas tradicionais, oferecendo maior sensibilidade e especificidade na identificação de toxinas ambientais e seus efeitos no organismo. Esta abordagem promete contribuir significativamente para a prevenção e tratamento de patologias associadas à exposição a metais pesados, melhorando a qualidade de vida e bem-estar dos indivíduos afetados.

A relação entre a energia dos alimentos e o campo mórfico de um indivíduo é um tópico fascinante e cada vez mais explorado dentro da medicina integrativa e holística. Esta conexão sugere que os alimentos, além de seus componentes bioquímicos conhecidos, carregam uma "assinatura energética" que pode afetar o equilíbrio e a saúde do campo mórfico, ou campo energético, que envolve e permeia o organismo humano. Este conceito abre novas perspectivas sobre como a nutrição pode influenciar não apenas a saúde física, mas também os aspectos energéticos e vibracionais do ser.        
Os alimentos considerados "vivos" ou de alta vibração, como frutas frescas, vegetais orgânicos e grãos integrais, são ditos para contribuir positivamente para o equilíbrio e a vitalidade do campo mórfico, promovendo saúde e bem-estar. Por outro lado, alimentos processados, carregados de aditivos químicos, pesticidas e metais pesados, podem desequilibrar e intoxicar o campo mórfico, contribuindo para o surgimento de diversas patologias, incluindo as reações e condições observadas em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

As intoxicações alimentares, neste contexto, não se referem apenas às reações adversas imediatas causadas por toxinas alimentares convencionais, mas também aos efeitos cumulativos e sutis que os alimentos energeticamente desequilibrados podem ter sobre o campo mórfico. Estas influências negativas podem manifestar-se como desordens físicas, emocionais e comportamentais, que, enquanto detectáveis através de exames bioquímicos convencionais, podem ser compreendidas de maneira mais integral através da análise do campo mórfico.

A vantagem significativa da análise de campo mórfico reside na sua natureza não invasiva, tornando-a particularmente atraente para o diagnóstico e monitoramento de crianças com TEA. Muitas vezes, essas crianças apresentam sensibilidades sensoriais e resistência a procedimentos médicos convencionais, o que torna os métodos não invasivos extremamente valiosos. Além disso, ao identificar desequilíbrios energéticos e intoxicações sutis, a análise de campo mórfico pode orientar intervenções nutricionais personalizadas que visem restaurar o equilíbrio energético, contribuindo significativamente para a melhora do bem-estar e qualidade de vida.

Portanto, a abordagem holística que considera a relação energética dos alimentos com o campo mórfico do indivíduo oferece uma perspectiva ampliada sobre saúde e doença. Ela permite uma compreensão mais profunda das causas subjacentes das patologias e abre caminho para tratamentos mais harmoniosos e integrados, especialmente para populações sensíveis como crianças com TEA. Este paradigma reforça a importância de uma alimentação consciente e equilibrada como um pilar fundamental para a saúde holística e o equilíbrio energético.

A alimentação da mãe durante a gestação é um dos fatores mais críticos que influenciam o desenvolvimento fetal, incluindo o desenvolvimento neural do feto. A qualidade e a composição da dieta materna podem ter efeitos profundos, não apenas no crescimento físico, mas também na formação do sistema nervoso central do bebê, afetando a saúde e o bem-estar da criança a longo prazo.

A nutrição adequada é fundamental para o desenvolvimento fetal saudável, tanto a deficiência quanto o excesso de certos nutrientes, incluindo ferro e outros metais pesados, podem ter implicações negativas para o desenvolvimento neural fetal. Portanto, uma abordagem equilibrada e monitorada é essencial para garantir o bem-estar tanto da mãe quanto do feto.

Através de uma mecha de cabelo é possível fazer buscas no campo mórfico para identificar toxidades concernentes não apenas a metais tóxicos porém a alimentos, patógenos e parasitas, a análise é de fácil interpretação necessitando apenas de um médico ou profissional de saúde habilitado na leitura biofísica para realiza-lo, as estratégias de tratamentos são acompanhadas pela repetição mensal da análise com o objetivo de promover a organização do campo mórfico antes que a patologia seja instalada no campo físico.

A análise de campo mórfico pode melhorar e salvar vidas pois define intervenções que antecedem o adoecimento.

Assim, conheça os trabalhos que estarão disponíveis semanalmente, pois você contará com uma infinidade de materiais na área da saúde.

 Gostou, compartilha, segue e comente!

Entre para ver ou adicionar um comentário

Outros artigos de Denise Braga

Outras pessoas também visualizaram

Conferir tópicos