Pessoas como catalizadoras dos processos de mudança e transformação

Pessoas como catalizadoras dos processos de mudança e transformação

Vivemos hoje em um mundo muito dinâmico, complexo e conectado, onde as incertezas e a necessidade de mudanças rápidas, estão sempre presentes e onde a capacidade de adaptação se torna extremamente necessária e essencial, para as pessoas e as organizações sobreviverem e prosperarem.

Cada vez mais, será exigido das pessoas, dos líderes (gestores) e das organizações, um alto nível de adaptabilidade, jogo de cintura, bom senso e inteligência emocional, de modo a se tornarem sustentáveis, prósperas e capazes de conduzir, as transformações necessárias, seja no seu mundo pessoal ou organizacional.

Vivemos em um mundo de alta volatilidade, aonde as mudanças constantes, crises e desafios inesperados surgem a todo momento. O lado positivo é que hoje, a informação é abundante, permitindo que possamos aprender e reaprender rapidamente e nos adaptar melhor aos novos cenários que se impõe. A complexidade é outra característica presente no mundo moderno, onde os eventos necessariamente não se dão por uma relação clara de causa e efeito, mas sim como resultado de uma intrincada rede de acontecimentos, exigindo um alto nível de percepção, análise e capacidade de influenciar o ambiente e as pessoas que nos rodeiam, em prol de um objetivo comum e maior.

A ambiguidade e as incertezas se fazem presentes, exigindo cada vez mais dos gestores e líderes uma atuação coesa e assertiva junto a sua equipe e uma grande capacidade de exercerem uma liderança pelo exemplo, de modo a serem agentes de transformação e facilitadores de processos de mudança, em si próprios, em sua equipe e em sua organização.

Em um mundo cada vez menos linear, os grandes planejamentos podem se perder rapidamente de um momento para outro, logo a capacidade de adaptação e jogo de cintura, se tornam habilidades de grande valor.

Cada vez mais a inteligência emocional e as soft skills se tornarão mais importantes e necessárias, para conduzir os processos de transformação. Neste cenário, a gestão de pessoas se tornam cada vez mais relevante e estratégica para a transformação cultural requerida. Muitas das competências e habilidades antes requeridas, não se fazem mais necessárias. Novas competências, especialmente dos líderes e gestores organizacionais são demandadas e serão objeto de nosso próximo artigo: Competências Duráveis.        

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