Por que estimular o cérebro na terceira idade?

Por que estimular o cérebro na terceira idade?

Por que estimular o cérebro na terceira idade?

No Brasil, a população com 65 anos ou mais representava 10,5% do total em 2022, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). O estudo mostra que, em 10 anos, houve um aumento da proporção dessa população no total porque, em 2012, o percentual era de 7,7%. O aumento na proporção de idosos é resultado do avanço da expectativa de vida e da queda na taxa de natalidade, características do processo de envelhecimento populacional que o Brasil vem experimentando nas últimas décadas.


O envelhecimento é um processo natural que traz consigo uma série de mudanças físicas e cognitivas. À medida que envelhecemos, é importante manter nosso cérebro ativo e saudável para garantir uma boa qualidade de vida. Mas como proporcionar isso aos nossos idosos?


Quando pensamos em cérebro ativo, é possível investir no treinamento cerebral e estimulação das habilidades auditivas dos idosos, que contribuirão para a manutenção das capacidades cognitivas, preservando a memória, o raciocínio lógico e a agilidade mental, além de permitir melhor interação social e uma comunicação mais efetiva.


Mas como os idosos podem treinar o cérebro?


Nosso cérebro é capaz de ampliar e estabelecer novas conexões entre os neurônios por meio de diversos estímulos e isso acontece todos os dias. Por isso, ao treinar o cérebro é possível manter-se ativo mesmo com o passar dos anos. 


De modo simplificado, podemos dizer que este treinamento funciona como uma ginástica cerebral, que pode ser realizada a partir de atividades que envolvam desafios matemáticos, raciocínio lógico, foco, memória e atenção. Neste momento, entra em jogo a plasticidade neural, ou seja, a capacidade que nosso cérebro tem de fazer novas conexões neuronais durante toda a vida, podendo assim melhorar seu desempenho.


Há uma série de benefícios do treinamento cerebral para idosos como melhora da memória e do raciocínio, pois o treinamento, quando realizado de forma regular, estimula a formação de novas conexões neurais, fortalecendo as áreas responsáveis pela memória, pensamento lógico e melhorando a velocidade de processamento de informações, aumentando a agilidade mental e a capacidade de resolver problemas rapidamente.


E não podemos nos esquecer das habilidades auditivas. Com o envelhecimento, pode ocorrer uma perda gradual da audição e também alterações nas habilidades auditivas que compõem o processamento auditivo central, gerando dificuldades na comunicação e até mesmo isolamento social. Ao investir em um treinamento auditivo para melhorar essas habilidades, será possível aprimorar a compreensão da fala, a discriminação de sons e a capacidade de localizar fontes sonoras, garantindo aos idosos uma comunicação mais eficaz e segurança pessoal ao localizar rapidamente uma fonte sonora de alerta, como o som de uma buzina ao atravessar a rua, por exemplo.


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