Profissionais de saúde (ou não), incorporem esse conhecimento.
Na área de negócios em saúde há tendências de combinar várias práticas ágeis e tradicionais de gerenciamento de processos e projetos para o desenvolvimento de produtos e serviços baseados em tecnologia na busca por mais agilidade. A inovação na área da saúde pode ser abordada por várias frentes, entra elas tem o 'design thinking'.
Várias publicações e experiências em diversos projetos de inovação na saúde, tem aplicado essa abordagem, entre especialidades médicas, incluindo oncologia, ortopedia, pediatria, psiquiatria, radiologia, bem como inovação em operações e procedimentos hospitalares, ambulatoriais, clínicos e em gestão em saúde.
A complexibilidade desses problemas contemporâneos, as necessidades específicas de cada usuário é fundamental a fusão de várias abordagens serem capazes de tornar os projetos de saúde mais eficientes como resposta aos problemas identificados.
Por meio dos processos de imersão, de ideação e de prototipação, com a participação dos clientes, o que possibilita chegar a soluções que efetivamente resolvem as necessidades encontradas.
Entregando soluções duradouras, com foco na experiência do usuário.
Os usuários do sistema de saúde (público ou privado), exige cada vez mais sofisticação e novidades, um sistema mais personalizado e veloz que corresponda à velocidade da vida atual. Perguntas como “O que você entende por saúde personalizada?” ou “E agora, o que o cliente deseja ainda mais?” Passa por meus pensamentos diariamente.
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Existe um indivíduo e ele tem suas necessidades específicas, projeções de medicamentos, alimentos e tratamentos a partir de informações pessoais de saúde por exemplo fazem parte do que é chamado de “saúde personalizada”.
A partir do gerenciamento digital de hábitos desses consumidores saudáveis ou não, é que se cria um dos futuros possíveis, o de ter conexões cada vez mais ramificadas entre dispositivos inteligentes que vai gerar uma fonte de dados para sincronizar os objetivos de bem-estar de necessidades únicas dos clientes, impactando a indústria Farmacêutica, de Alimentos e Bebidas, Cuidados Pessoais e Beleza por exemplo.
Essa demanda virtual de cuidado só aumenta com o passar dos avanços tecnológicos. A saúde digital requer uma integração efetiva das tecnologias de informação, computação, comunicação e conectividade, compartilhando dados de saúde através da web. E sim envolver o mercado de forma completa possibilitando manutenção, capacitação de equipes, atendimento 'full-time', facilidades de pagamento, serviços financeiros e tudo mais o que o cliente necessitar fisicamente e digitalmente.
Os consumidores cada vez mais fazem escolhas proativas de saúde e bem-estar, o que torna esse ponto prioridade pois os consumidores querem viver vidas mais longas e de maior qualidade.
Cada vez mais adeptos a personalização, dispostos a experimentar produtos a partir de suas necessidades individuais de saúde. A busca por produtos de saúde específicos deveria ser um ponto para agregar serviços e experiências em escala e ter essa questão como oportunidade de crescimento de mercado.
Nesse sentido, o profissional da saúde (ou não), ao incorporar não só seus conhecimentos básicos dentro das suas áreas específicas e desenvolver novas habilidades e competências como por exemplo o design thinking que expandam seu papel da profissão, vão conseguir conectar cada vez mais as necessidades do sistema de saúde tanto do ponto operacional de projetos e processos como do ponto de visto clínico.
Você usa o design thinking?