Projetos que mudam a realidade nas comunidades brasileiras
Entidades assistenciais, ONGs, empresas e comunidades estão se mobilizando para tentar minimizar os impactos que a crise atual já vem impondo as comunidades mais carentes do país e suas ações são capazes de, ao menos nesse momento, suprir necessidades mais urgentes. Mas na maior parte do tempo, elas são muito mais do que agentes em situações de urgências. Elas são grandes transformadoras de realidade e proporcionam perspectivas de mudanças aos grupos atendidos.
Enquanto estamos passando pela pandemia, muitos grupos estão em plena atividade através de ações pelas redes sociais e suas páginas na internet, promovendo campanhas de conscientização para reduzir os danos à saúde, de arrecadação para suprir necessidades básicas de alimentação e higiene e também a promoção de atividades culturas e intelectuais, à medida do possível, para minimizar o isolamento social e a continuidade do aprendizado.
A situação de vulnerabilidade ficou mais evidente em todo o país, acentuando as desigualdades e expondo que muito ainda precisa ser feito para erradicarmos diversos problemas como a falta de acesso a serviços de saúde ou a educação básica.
A Evoluir, por exemplo, que realiza projetos educacionais, por meio de suas redes sociais tem incentivado atividades científicas para as crianças em casa com material escolar, dicas simples de alimentação e higiene atividades colaborativas, dicas de leitura, além de sempre abordar alternativas para construirmos oportunidades educacionais possíveis de serem implementadas no país.
Outra entidade que tem realizado uma importante atuação nas redes sociais é a Gerando Falcoes, que está atuando como ponte em rede com ONGs conveniadas, enviando cestas básica digitais para serem distribuídas para famílias mais vulneráveis. E para garantir o mínimo risco de contágio, a entidade irá levar cartões que possam ser usados como alimentação e refeição para as pessoas montarem as suas cestas de necessidades básicas para os próximos 3 meses. Isso colabora na manutenção do isolamento social e no achatamento da curva de disseminação do vírus.
Essas instituições tem colaborado com estas essas ações emergenciais para que seus atendimentos continuem impactando centenas de pessoas. Assim como o Instituto Olga Kos, que promove ações socioculturais e de inclusão social, está divulgando atividades para serem feitas em casa como músicas, exercícios físicos, além de arrecadar doações para a compra de cestas básicas.
Em uma grande parcela de parceiros que estão transformado esse cenário, a Rede Educare também se mobiliza mantendo a comunicação com seus parceiros para os projetos sociais de incentivo à leitura em todo o país, incentivando que mesmo com o isolamento necessário nesse momento, possamos continuar agindo para a divulgação de boas práticas, acreditando e realizando ações que continuem a modificar nosso cenário socioeconômico e cultural.
*Kátia Rocha
Empreendedora, mulher, mãe e educadora tenho seguido o caminho para o meu propósito. Tornei-me mestre em comunicação, professora e pesquisadora com o desejo de mudar a realidade social do meu país. O que me guiou até aqui foi a vocação para aprender e ensinar, criar e realizar boas práticas, por meio do trabalho colaborativo.
Entusiasta da cultura e educação, professora, consultora para projetos sociais e culturais, sou movida pela crença "Acredite. Incentive e Realize".
Sou fundadora da Rede Educare, a qual promove encontros entre produtores e empresas que acreditam em cultura, esporte, saúde e ações sociais. Uma das missões da empresa é abrir o diálogo entre os produtores espalhados pelo Brasil. Visite o site para conhecer um pouco mais sobre os belíssimos projetos ligadas à educação, sustentabilidade e formação de leitores.