Quão preparados estamos para incentivar que os Baby Boomers sejam heavy users tecnológicos?

Pode-se afirmar que, à medida que aumenta a média de idade da população, o mundo se torna cada vez mais tecnológico. Vamos falar aqui dos baby boomers, termo em inglês para designar os nascidos entre 1945 e 1964 (período do boom demográfico ocorrido nos Estados Unidos durante o pós-guerra), ou seja, pessoas com 60+ que tem, hoje, a tecnologia cada vez mais presente em suas rotinas. 

Segundo dados do Dieese, cerca de 38 milhões de brasileiros são pessoas com 60 anos ou mais. Sem dúvida, trata-se de um perfil já conectado e que, com a pandemia, está caminhando para ser um heavy user de aplicativos de serviços que facilitam a vida diária. Para os que não são nativos digitais, acessar um aplicativo pode parecer uma tarefa um pouco complexa - engana-se no entanto quem pensa que esta faixa etária é alheia à inserção tecnológica. Por aliarem experiência e maturidade ao desejo de praticidade, esse perfil de usuário exige que os líderes de empresas de tecnologia se esforcem cada vez mais para criar experiências de compra assertivas, ágeis e, sem dúvida, seguras. 

Como um profissional da área de growth, contra dados não há argumentos: o Brasil ocupa o quarto lugar na lista de países que mais baixaram aplicativos no ano passado, de acordo com o relatório State of Mobile 2022, registrando aumento de 45% no tempo dos usuários em aplicativos durante a pandemia.

Ao usar um aplicativo para compra de um produto de uso essencial, o consumidor busca conveniência para finalizar aquela tarefa. E para conquistar a frequência do perfil sênior nas compras virtuais, um design intuitivo é a chave. Mais que isso, qualquer que seja sua geração, a fidelização de novas tecnologias se dá pela entrega de um serviço eficiente.

No Chama o etarismo não tem vez. O aplicativo oferece um caminho intuitivo, entregando segurança e qualidade de ponta a ponta em um processo de compra descomplicado para fazer a troca do botijão de gás - uma mão na roda, especialmente para aqueles que, com idade mais avançada, podem já ter a mobilidade comprometida. 

Se contasse para o Seu Autelino, meu avô, que em um futuro não tão distante ele conseguiria comprar até um botijão de gás pela internet e esperar no conforto da sua cadeira de balanço, acompanhando a entrega até que a instalação dentro da sua casa fosse finalizada, aposto que ele não acreditaria em mim. Envelhecer no século XXI é realmente transformador.