Qualidade de vida... uma utopia ou missão?

Segundo publicação de 2012 do Ministério da Saúde e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, qualidade de vida é: [...] a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações.

Quer isto dizer que, é algo multidimensional porque está relacionado com relações pessoais, profissionais e sociais, mas também está relacionado com o território e por isso os Municípios são fundamentais!

Por este motivo, não podia deixar de fazer menção a um artigo da professora Patricia Jardim da Palma no Observador que vem reforçar que precisamos de legitimar o reconhecimento da satisfação dos munícipes face a essa mesma realidade e isso faz-se não negligenciado as novas realidades do território.

Por isso, precisamos de ousarmo-nos nas propostas de inovação incremental, de ter parceiros/investidores sociais focados no progresso ( não só tecnológico, mas sim de humanidade), onde todas as vidas contam e onde conseguimos medir impactos locais.

Por fim, não se trata de uma ilusão ou devaneio, mas sim de uma Missão e Compromisso que envolve os autarcas.

Qualidade de vida: a nobre missão dos municípios – Observador