Quando treinamos, os resultados aparecem mais rápido.

Quando treinamos, os resultados aparecem mais rápido.

Tem sido muito comum observar empresas apresentando alguns problemas em suas equipes como por exemplo: falta de comprometimento, falta de atenção e foco, baixa gestão eficaz do tempo e alto grau de procrastinação, absenteísmo, falta de criatividade, muita reatividade e pouca proatividade dos seus colaboradores. Não há responsabilização pelos resultados individuais, falta checagem de informações importantes que acarretam em retrabalho e prejuízos e falta monitoramento das ações propostas para o alcance de objetivos e metas, dentre outras coisas.

Equipes inteiras lutando e brigando entre elas para alcançarem metas de faturamento e não obstante um ou outro integrante ser bem sucedido, de certa forma, em seus resultados, mas inibindo ou bloqueando o desempenho de outros integrantes que compõem o grupo por intrigas, fofocas e uma série de outras questões, ao invés de trabalharem como um verdadeiro time. Como exemplo, citamos o caso de um cliente onde o integrante da equipe era considerado um excelente vendedor por conta dos seus números e o resto da equipe nunca conseguia atingir suas metas. A partir do momento que foi percebido determinados comportamentos do indivíduo no grupo, dentro de um treinamento comportamental, o mesmo foi retirado e toda a equipe se uniu, começaram atingir as suas metas individuais e levar a loja a superá-las em até 75% a mais em um mesmo mês.

Podemos entender isso como um problema de liderança, gestão, tipo de meta estabelecida, seleção e contratação sem levar em consideração o perfil comportamental e as competências, entre outras coisas que poderiam estar presentes e que levariam aos primeiros itens. Na realidade uma série de fatores interferem e um deles, que considero fundamental para se obter excelentes resultados, é a questão do treinamento comportamental. Não esses treinamentos costumeiros, onde palestrantes motivacionais brilhantes (e caros) são contratados para motivar equipes com fogos de artifícios, gritaria e músicas em altíssimos volumes, mas de treinamentos onde se pode acompanhar e corrigir posturas mentais e comportamentos. Até entendo que existe espaço para esse tipo de treinamento ainda, mas não cabe em tudo. É preciso uma avaliação cuidadosa da situação-problema e uma checagem sob outros pontos de vista, como o do colaborador e o do cliente, por exemplo, para se chegar a uma conclusão mais acertada sobre a situação e uma proposta de solução mais efetiva e eficaz, com custos mais realistas e resultados de excelência.

Treinar pessoas é cuidar delas e dos resultados de alegria e felicidade que elas podem obter fazendo aquilo que gostam de fazer. Nem sempre as pessoas estão fazendo o que gostam. Grande parte das empresas ainda não se importam muito com isso, e querem resultados a todo o custo. E resultados são consequências de comportamentos, que por sua vez são resultados de estados emocionais provenientes de representações mentais criadas ou estabelecidas a partir de nossas percepções e dos significados que atribuímos à realidade e aos fatos. Acontece que a observação dos fatos e os significados que damos a eles tem muita relação com nossos valores e crenças, com os nossos objetivos de vida, nosso propósito, decisões e memórias. Sem falar na nossa experiência de referência, ou seja, nossas experiências de vida, as quais usamos para relacionar e entender o mundo à nossa volta.

A maioria das empresas não sabem nem o que é propósito, mas querem trabalhadores motivados e engajados no processo, não tem visão clara de onde querem chegar e muito menos ajudam seus colaboradores a entender e a saber se compartilham dessa visão, não alinham sua missão com a dos seus funcionários e nem sabem se seus funcionários tem alguma missão na vida. Querem trabalhadores e colaboradores performando com excelência, pensando, criativos, proativos, comprometidos e responsáveis, se nem perto do perfil desejado pela empresa eles estão.

Agora vamos pensar um pouco: como ter colaboradores e funcionários desse jeito se na hora de uma contratação não se pensou nisso? Como ter uma equipe que pense com clareza e objetividade com um baixo nível de escolaridade? Como querer alta performance se não se pensa em treinamentos que possam alterar a forma de ver, significar o mundo e se comportar para obter resultados melhores?

Na DNA, já percebemos isso há algum tempo e elaboramos nossos treinamentos baseados em uma metodologia coaching, acompanhando o colaborador no seu desenvolvimento e o ajudando a promover em si mesmo, com seus próprios recursos, uma mudança generativa e sistêmica que, além de torná-lo um ser humano melhor, o tornará um profissional mais capacitado e consciente de seus recursos e possibilidades. Esse é um processo de autoconhecimento que levará a pessoa ao seu auto desenvolvimento. É empoderar a pessoa, dotá-la de acesso aos seus recursos onde ela é alinhada em seus propósitos, visão, missão, valores e crenças com as da empresa. Dessa forma, seu trabalho fará mais sentido, terá mais significado, possibilitando um envolvimento maior.

E isso não acontece de um dia para o outro. É um processo que demanda tempo, atenção e dedicação. É preciso estabelecer o foco na realização das pessoas. Pessoas realizadas são mais felizes e pessoas felizes aceitam mais desafios.

Treinamentos tradicionais costumam trazer entre 1% e 7% de resultados positivos em intervalos de 3 meses aproximadamente enquanto que treinamentos divididos em etapas com tarefas e vivências práticas no dia a dia e acompanhados por sessões de coaching apresentam resultados positivos na casa dos 82% logo no primeiro mês de aplicação. Não é mais possível treinar sem acompanhar e ajustar os comportamentos afim de que os colaboradores passem a desempenhar e performar com novos hábitos e atitudes, proporcionando resultados mais satisfatórios e duradouros.

Se o objetivo da empresa é crescer, possibilitar realização e felicidade dos seus colaboradores, atender as necessidades e desejos percebidos pesquisados junto aos seus clientes, treinar e acompanhar mudanças comportamentais e hábitos indesejadas dos seus colaboradores é medida inteligente que trará excelentes resultados para a organização. Se o que escrevemos aqui fez sentido para você, assim como fez para outros empresários que acreditaram no nosso diferencial e hoje tem equipes mais eficazes com resultados animadores, fale conosco. Traga-nos seu problema e vamos desenhar uma solução para ele. E se você não sabe qual é o problema, nós o ajudaremos a identificá-lo e a resolvê-lo.

Sergio Montes é Consultor Comportamental, Master Practitioner e Trainer em PNL, Metacoach, Business Coach Empreendedor, Pós Graduado em Psicologia Positiva, Pós Graduado em Marketing, Sócio Proprietário da DNADACRIAÇÃO Desenvolvimento Humano e Empresarial, Professor Universitário e de Pós Graduação.

E-mail: coaching@sergiomontes.com.br | sergiolmontes@gmail.com

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