Quanto mais simples, mais genial

Quanto mais simples, mais genial

E=mc². A genialidade desta equação está na sua simplicidade: três variáveis. Ela é um modelo proposto pela Teoria da Relatividade de Einstein, que demonstra a relação da energia com a massa do objeto, onde E=energia; m=massa; c=velocidade da luz. Ok, entender a relatividade é difícil, mas o menos importante para o momento. O objetivo aqui é desenvolver o seguinte raciocínio: as soluções geniais são simples, como a de Einstein.

A simplicidade é a coisa mais genial que uma empresa pode perseguir. Processos simples são adaptáveis, rápidos, flexíveis, menos custosos, menos estressantes e mais eficazes, pois são menos susceptíveis a erros. Contudo, andam na contramão muitos cursos de gestão que a cada dia abraçam modismos, nomes e diagramas que, quando juntos, se tornam complexos e, por fim, não possuem nada de profundo. Muitos profissionais, depois de estudarem tanto, em vez de queimarem suas energias tentando simplificar processos, acabam despejando na empresa em que trabalham novas matrizes, diagramas, fluxogramas... Tudo que viram em suas formações. Talvez porque este caminho seja o mais rápido e mais visível para ostentar a parafernalha de conhecimento que o sujeito adquiriu. Em contrapartida, criar processos simples e funcionais demanda reflexão, inteligência e tempo, coisas que andam escassas por aí.

Para os processos de gestão temos que perseguir a simplicidade com profundidade, assim como E=mc², e não a complexidade pura e rasa.


Hoje temos empresas com tantos processos que ela se torna concorrente de si mesmo, pois os processos em fez de facilitar a vida do funcionário só dificulta, testo bem bacana pensar simples e ser eficaz.

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