A quebra de paradigmas e o desenvolvimento de medicamentos no combate ao câncer
Quando falamos sobre câncer, falamos sobre a segunda maior causa de morte no mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e, com o crescente envelhecimento da população, caminha para se tornar a principal causa de morte entre os brasileiros. O Brasil deve registrar cerca de 600 mil casos de câncer até o final de 2019, e entre os de maior incidência na população, estão: pulmão, mama, colorretal, próstata, câncer de pele-não melanoma e de estômago. São dados alarmantes fornecidos pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA)¹.
Diante de um cenário tão preocupante, devemos estar atentos a toda e qualquer informação que nos ajude a entender, prevenir e esclarecer dúvidas sobre essa doença. Acredito que a partir do momento em que temos o conhecimento e a consciência de que o câncer é uma doença que tem tratamento, e possibilidade de cura em muitos casos, começamos a quebrar um paradigma antigo de que ser diagnosticado com câncer é uma fatalidade porque não há cura, o que, hoje em dia, não é verdade.
O câncer pode ser encarado como uma doença crônica e devemos acreditar nas inovações e descobertas que nos proporcionam mais perspectivas nos tratamentos para a doença. As terapias-alvo são exemplos de novas perspectivas, e hoje se revelam como terapias mais assertivas e relacionadas a um foco específico, proporcionando assim, mais tempo de sobrevida, qualidade no dia a dia e expectativas para quem convive com a doença.
Mas para conseguirmos quebrar este paradigma, é necessário que tenhamos em mente a busca pelo estudo científico e progresso na produção de medicamentos inovadores mais eficazes para cada patologia. Um dos principais focos da AstraZeneca é que até 2025, pretendemos melhorar a vida de 5 milhões de pacientes no Brasil, e além disso, pretendemos lançar mais de 10 novos medicamentos no mercado brasileiro entre 2017 e 2020.
Desta forma, acreditamos ser possível realizar mudanças importantes no cenário brasileiro do câncer, estabelecendo uma forte conexão entre ciência, humanidade e consciência da população em cima deste desafio que enfrentamos diariamente.
Hoje é o Dia Internacional do Câncer, uma data que nos lembra o caminho que trilhamos até aqui, as conquistas que tivemos, mas sem esquecer de que ainda temos muito mais a percorrer juntos.
Referências: http://www1.inca.gov.br/estimativa/2018/estimativa-2018.pdf
*Maria Augusta Bernardini é Diretora Médica da AstraZeneca Brasil.
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1 aMaria, thanks for sharing!
Reumatologia -Equipe médica na Unidade avançada hospital ipiranga Amil Mogi das Cruzes
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