Quem é mais inteligente Afinal?

Quem é mais inteligente Afinal?

Falar em inteligência atrai e facina muitas pessoas! Afinal, quem não quer ser inteligente?

O tema da inteligência está relacionado ao comportamento humano; como o nosso cérebro reage às mais variadas situações, desafiadoras ou não, inéditas ou corriqueiras do dia a dia.

Alguns tem atração pelo vermelho, outros pelo amarelo, o que para uns é sensual, para outros é pornográfico. O que para uns é espontâneo, para outros é espalhafatoso. Depende do nosso ponto de vista. Depende de nossa base de instrução e dos nossos referenciais de educação familiar que formaram nossas habilidades e limitações.

Quais  livros lemos? Quais filmes assistimos?, Que referenciais trouxemos dos professores que tivemos, como encaramos a morte e a fé que fundamenta as nossas habilidades?

O que intriga essa discussão é que muitos tiveram tudo isso igual, mas o resultado não!

Hoje se discute a existência de vários tipos de inteligência, entre elas: Linguística e Lógica ( as mais comuns), Motora, Espacial, Musical, Interpessoal e Intrapessoal

Mas, o que define então se uma pessoa é inteligente ou não? Algum tipo de inteligência é mais importante do que as outras? É mais inteligente aquele que apresenta um número maior de tipos de inteligência?

Uma boa resposta para essas questões é o estudo do autor Augusto Cury, que traz a cena a “A inteligência multifocal”,  que na pratica afirma que esses vários tipos de inteligência, são na verdade  um grande bastidor na mente humana, um mundo a ser descoberto: um mundo cheio de riquezas e maravilhosas possibilidades.

“A mente é onde o ser humano tem a oportunidade de caminhar pelas avenidas do seu próprio ser”. Com isso buscar basicamente duas fontes: primeiramente as origens da sua inteligência, e depois entender como alguns conseguem realizam o a construção dos pensamentos e aplicar na prática.

Para ele, quem consegue acesso a memória e trabalha as dores, perdas e frustrações, em meio a tudo que rola no dia a dia são as pessoas que alcançam a  maturidade psicossocial e a consciência existencial.

Também acredito que um “ser inteligente” consegue navegar entre o emocional e o técnico com mais eficácia, apresentando uma postura diária de aplicações práticas dessa inteligência, e sucesso é quando é traduzida em características de sociabilidade, ternura , empatia e compaixão coletiva, ao individualismo e isolamento intelectual.


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