Radar Web3 #5

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Tokenização deve saltar de bilhões para “trilhões” de reais em cinco anos no Brasil

Mais maduro em relação à tecnologia e segurança, o mercado de tokenização no Brasil deve ver um crescimento acelerado de bilhões para "trilhões de reais” nos próximos cinco anos, conforme comentou o CEO da Vórtx, gestora de capitais, em entrevista ao BM&C News.

Parte desse otimismo vem dos testes recentes do Banco Central para a implementação do Real Digital, que poderia ser um grande impulsionador ao mercado de tokenização. A unidade monetária seria transformada em um token, permitindo que tudo fosse feito dentro da blockchain, incluindo a negociação do ativo e a liquidação financeira.

O empresário enfatizou que a tokenização vai simplificar as operações, assim como melhorar a segurança. Como aconteceu com os meios de pagamento eletrônicos, a tecnologia vai ser cada vez mais utilizada. A mudança é vista como relevante, com potencial para tornar a tokenização uma “commoditie no mercado financeiro”.


Bolsa família e financiamento de imóveis poderão ser pagos com Real Digital

Com foco na digitalização financeira, inclusão social e auxílio nos testes tecnológicos, a presidente da Caixa Econômica Federal anunciou que benefícios sociais e trabalhistas, incluindo o Bolsa Família, poderão ser pagos com o Real Digital no futuro.

Esta semana, o banco estatal lançou ainda um consórcio com a Microsoft e empresas de cartões de crédito para o projeto-piloto da moeda digital oficial do Brasil. A parceria pretende promover opções de criptoativos com pagamento em parcelas. A Foxbit foi a primeira empresa criptonativa a ser escolhida para participar do piloto.

A tokenização, que facilita as negociações em ambientes virtuais, está em testes desde março e deve estar disponível para a população no fim de 2024. Um dos produtos a serem desenvolvidos será a compra de imóveis pelo Real Digital, aumentando a velocidade e reduzindo o custo dos financiamentos habitacionais.

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Parceria aplica blockchain em plataforma de neutralização de carbono

Uma empresa brasileira especializada preservação ambiental e tecnologia sustentável firmou parceria com o European Carbon Offset Tokenization Association (ECOTA). Juntas, elas vão se apoiar na blockchain nos mercados de créditos de carbono e na economia verde

A plataforma foi desenvolvida para oferecer soluções mais transparentes sobre os processos de conservação florestal na Amazônia, enquanto auxilia outras empresas do país na neutralização das emissões de carbono.

Com o uso da blockchain, a parceria pretende levar informações ainda mais eficientes às empresas, facilitando a rastreabilidade e governança de projetos pautados pela sustentabilidade florestal.


Para ficar de olho

Blockchain será usada na preservação de artefatos culturais

Pesquisadores desenvolveram um serviço de verificação baseado em blockchain para artefatos culturais. Essa plataforma permite autenticar a procedência e a autenticidade de artefatos, evitando falsificações e garantindo a preservação do patrimônio cultural. O uso da tecnologia deve oferecer maior transparência ao processo de verificação, protegendo o legado histórico.


Relatório aponta economia de US$ 10 bilhões pelo uso de blockchain

A tecnologia blockchain pode economizar US$ 10 bilhões para instituições financeiras até 2030, reduzindo os custos de transações internacionais, de acordo com um recente relatório da Ripple Labs. Em relação à adoção em massa de criptomoedas como meio de pagamento, a expectativa é de que isso deve ocorrer entre um e três anos.


Ducati entra para o mundo dos colecionáveis em NFTs.

A Ducati, icônica fabricante de motocicletas, lançou sua primeira coleção de NFTs na blockchain da Ripple Labs. Entre os NFTs disponibilizados, o primeiro deles será um vídeo mostrando todas as logomarcas já utilizadas pela empresa, estampadas nos tanques das motos produzidas desde 1946.


Wall Street busca apoio na blockchain para acelerar operações

Os gigantes de Wall Street, JP Morgan e Citi, planejam utilizar a tecnologia blockchain para tokenizar ativos, acelerando as negociações. A tokenização permitirá transações quase instantâneas, representando ativos físicos digitalmente. Essa inovação pode reduzir custos e tempo, embora possa enfrentar desafios regulatórios.


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Adoção de bitcoin: uma perspectiva positiva a longo prazo

Em 2022, os ativos de renda variável, como ações, fundos de investimento e as criptomoedas, foram bastante penalizados com a instabilidade econômica e os aumentos de juros em todo o mundo. Quando isso acontece, é comum que os investidores passem a alocar seus ativos na renda fixa, considerada mais estável. Mesmo com o desempenho abaixo do esperado, a adoção do BTC em carteiras com pelo menos US$ 1 mil apurou alta de 27,5% no ano passado, saindo de 3,4 milhões para 4,2 milhões de usuários.

Confira os detalhes da adoção de criptomoedas!


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