Rankings de educação executiva do Financial Times têm três brasileiras entre melhores do mundo [FUTURO DO TRABALHO]

No caso dos cursos abertos, há duas brasileiras na lista. A mais bem colocada é a Fundação Dom Cabral (FDC), empatada na quinta colocação com a Edhec Business School, além do Insper, na 31ª posição. Ao todo, constam 80 escolas do mundo na lista.

No caso dos cursos customizados, a Fundação Dom Cabral aparece na 10ª posição, o Insper, em 55º lugar, e a Fundação Getulio Vargas EAESP, em 81º lugar, dentre as 90 escolas selecionadas.

Globalmente, as escolas na França e na Alemanha destacam-se entre os cursos.

CEO da Amazon diz que sucesso na carreira depende muito de uma única habilidade

Segundo Andy Jassy, que começou a trabalhar na empresa em 1997, seu principal trunfo é ter uma mentalidade positiva. Não se trata apenas de ser alegre, mas, sim, de trabalhar bem em equipe e cumprir prazos, explica. O executivo acrescentou que, independentemente da posição em uma empresa, ter uma atitude positiva ajuda a construir relacionamentos mais fortes.

TST valida geolocalização como prova de hora extra

O tribunal cassou, por maioria, uma liminar que impedia o Banco Santander de usar provas de geolocalização para comprovar a jornada de um bancário de Estância Velha (RS). O ministro Amaury Rodrigues, relator do recurso, considerou a geolocalização do aparelho celular do funcionário adequada como prova, porque permite saber onde estava o empregado durante o período no qual ele alegou estar trabalhando.

China: a dificuldade de achar emprego na cidade conhecida como 'fábrica do mundo'

As novas indústrias da China exigem muito menos mão de obra intensiva do que aquelas que outrora impulsionaram seu crescimento espetacular — elas exigem trabalhadores especializados e altamente qualificados e, cada vez mais, robôs. Dongguan, uma das cidades que mais sofre com o desemprego, está tentando se transformar em um polo de alta tecnologia, no intuito de recuperar parte da sua antiga glória. A gigante da tecnologia Huawei está construindo um campus para abrigar 25 mil funcionários na cidade. Há também um novo parque científico, além de uma série de hotéis.

Dinheiro é principal preocupação entre jovens da geração Z e motivo para não fazer faculdade

Relatório da Deloitte com quase 15 mil entrevistados descobriu que 34% dos jovens da geração Z e 40% dos millenials dizem que finanças pessoais continuam entre suas principais preocupações. Além disso, um terço dos participantes afirmaram que não devem ingressar em uma universidade. Os motivos para isso também são questões financeiras – para 26% da geração Z e 34% dos millenials –, além de circunstâncias familiares ou desejo de seguir carreiras que não requerem um diploma de ensino superior.