Receita Federal: Criptomoedas mantêm força no Brasil, apesar de leve retração em setembro

Receita Federal: Criptomoedas mantêm força no Brasil, apesar de leve retração em setembro

O mercado de criptomoedas segue como um dos pilares do cenário financeiro brasileiro, permanecendo sob o radar da Receita Federal. Os dados mais recentes confirmam a relevância do setor: mais de 4,4 milhões de pessoas físicas e 16,5 mil empresas declararam operações com criptoativos em setembro de 2024.

Apesar de uma pequena retração no número de investidores em relação ao mês anterior, o mercado demonstrou um aumento expressivo no volume financeiro declarado, refletindo sua resiliência.

É importante ressaltar que essas estatísticas abrangem apenas as operações formalmente registradas no Brasil. Transações realizadas em plataformas DeFi ou exchanges internacionais podem não estar contempladas nos números oficiais, o que reforça o potencial subestimado do setor.

📊 Panorama detalhado: números e tendências

O relatório da Receita Federal destacou dados que apontam para a maturidade e o crescimento do mercado cripto no Brasil:

  • Volume de transações: Em setembro, as negociações declaradas somaram impressionantes R$ 115,8 bilhões, registrando um aumento de 306% em relação a agosto, quando o volume foi de R$ 28,4 bilhões.

Criptomoedas mais negociadas:

  • Tether (USDT): R$ 16,6 bilhões movimentados, liderando com ampla margem.
  • Bitcoin (BTC): R$ 3,1 bilhões.
  • Ethereum (ETH): R$ 884,8 milhões.

Esses números mostram que os investidores brasileiros continuam a apostar em ativos digitais, com destaque para o Tether (USDT), que figura como uma stablecoin amplamente utilizada para transferências e reserva de valor.

Com a recente valorização no mercado cripto, espera-se que os números de outubro tragam novos recordes, estimulados pela alta nos preços e maior volume de transações.

Vale destacar que os dados apresentam um certo atraso, já que a RFB atualiza as informações periodicamente, não diariamente.

🔍 A relevância desses dados

Os números divulgados pela Receita Federal são mais do que estatísticas; eles refletem o crescimento consistente e a consolidação do mercado cripto no Brasil.

No cenário global, o Brasil também ganha protagonismo. Segundo a CoinShares, apenas na primeira semana de novembro, o país atraiu US$ 3,7 milhões em aportes para fundos de criptomoedas. Com mais de US$ 1 bilhão sob gestão, o Brasil reforça sua posição como um dos mercados mais promissores para ativos digitais.

Essa crescente entrada de capital sublinha o interesse de investidores e empresas em explorar o potencial do setor, que oferece oportunidades significativas em um ambiente de constante inovação.

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