Reflexões sobre o marco regulatório do saneamento básico
Com a aprovação do relatório são previstos investimentos privados de R$ 500 bilhões e a geração de 700 mil empregos; há que se lembrar que os brasileiros que hoje se beneficiam de sistema de esgoto estão em torno de 50% da população – o que é inaceitável em pleno século XXI.
A participação da iniciativa privada, a meu ver, é fundamental porque o Estado não conseguiu até aqui resultados melhores. Você já deve ter ouvido que “água e esgoto não dá voto por estar debaixo da terra; ninguém vê”, isso resume este descaso.
O Estado não tem essa vocação. O tão propagado PAC – Plano de Aceleração da Economia só conseguiu concluir 18% dos projetos, segundo fontes daquele próprio governo Dilma.
Saneamento básico se faz através de projetos – que têm começo, meio e fim, e daí são necessárias estruturas especializadas que muitos estados e cidades não possuem e nem devem possuir porque são injustificáveis diante projetos finitos.
Investidores querem o retorno dos investimentos o quanto antes e para isso as obras serão concluídas com a maior celeridade possível, beneficiando quem precisa. E isso só será viável contratando-se especialistas, empresas de engenharia com capacidade técnica para conduzir e concluir as obras.
Essa mudança foi benéfica para o Brasil e tem de ser posta em prática imediatamente!
Consultoria em Coordenador de Contratos Suprimentos
4 asó lembrando que precisamos de muitas iniciativas para gerar empregos e negócios