Reforma Tributária não é uma reforma da indústria ou do governo, é uma questão de país
Há décadas estamos discutindo a simplificação do sistema tributário, mas infelizmente não avançamos. A hora de mudar essa realidade é agora! Afinal, não fazer a reforma tributária é condenar o Brasil ao baixo crescimento.
Esse é um tema de difícil consenso, mas precisamos ter um olhar amplo, entender os ganhos para o Brasil como um todo.
Fazer a reforma é simplificar o sistema tributário, torná-lo mais transparente, garantir mais isonomia. E temos que ter o cuidado para não substituirmos a guerra dos estados pela guerra entre os setores.
Esta não é uma reforma da indústria ou do governo, é uma questão de país.
Hoje teríamos cerca de 7,5 milhões a mais de pessoas ocupadas se a reforma tivesse sido feita há 15 anos.
Ontem (15/6), realizamos na Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) o “Fórum Desafios da Reforma Tributária”.
Tive a oportunidade de debater, sobre esse tema tão importante para a economia do nosso país, com o gerente executivo de Economia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mario Sergio Carraro Telles; o vice-governador do ES e secretário de Desenvolvimento, Ricardo Ferraço; o secretário de Estado da Fazenda do Espírito Santo, Marcelo Altoé; e o deputado federal Da Vitória, coordenador da bancada capixaba no Congresso.
A Findes quer contribuir para esclarecer os desafios e oportunidades que surgirão com as mudanças propostas pela Reforma Tributária.
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