A revolução da Inteligência Artificial no setor financeiro: o compromisso inovador do Banco do Brasil

No meu dia a dia, tenho trabalhado com a missão de ajudar a tornar o BB uma instituição cada vez mais relevante na vida das pessoas, oferecendo soluções que não apenas acompanhem, mas moldem um futuro melhor para todos os nossos clientes e funcionários. E uma das coisas mais importantes para tornar essa missão uma realidade é a tecnologia. Ela traz consigo práticas como a análise de dados e a Inteligência Artificial para agilizar e potencializar o que oferecemos em qualquer um de nossos eixos de atuação, do app ao compromisso com o planeta.

Não é mais possível nadar contra a maré e fugir deste movimento: pesquisas como a “The economic potential of generative AI: The next productivity frontier”, da consultoria McKinsey, mostram que a Inteligência Artificial Generativa pode aumentar de 15% a 40% a produtividade global, e áreas como o setor financeiro e bancário não ficarão de fora dessa tendência. A IA é um caminho para evitarmos erros, direcionar a inteligência das pessoas para as decisões estratégicas (e não nos processos repetitivos) e dar mais atenção para quem está do outro lado das mesas, dos balcões e das telas.

Para mim, o uso da tecnologia e da inovação se desdobra em duas frentes cruciais: o que fazemos dentro de casa e o que entregamos para nossos clientes. A primeira parte é simplificar e otimizar o dia a dia de quem está no Banco, ou seja, trazer soluções que auxiliem meus 125 mil colegas de Conglomerado a terem rotinas mais práticas e produtivas, ampliando a eficiência, a proximidade e o atendimento as necessidades dos clientes.

A segunda frente é ainda mais impactante e busca encontrar caminhos para agilizar e potencializar nossas entregas – e assim ir mais longe, fazendo a diferença real na vida das pessoas que utilizam os serviços do Banco do Brasil. E para isso, mais uma vez, não vejo ferramenta mais poderosa do que a tecnologia, com a IA. Basta ver o que os recursos inteligentes já fazem e o potencial de inovação que essas ferramentas podem significar para remodelar a experiência diária de quem faz parte ou necessita dos serviços que oferecemos.

IA é hoje uma chave que pode destravar a porta para todo um universo de possibilidades positivas que as novas tecnologias representam para nós. Seja proporcionando atendimentos mais ágeis e personalizados, otimizando processos internos ou compreendendo e caminhando junto com as necessidades dos nossos clientes, a Inteligência Artificial é um fator que impulsiona a transformação.

E essa não é apenas uma visão puramente tecnológica, que fique bem claro. O foco, como me referi lá no começo, é criar, pensar e entregar soluções que façam sentido e sejam relevantes para nossos clientes. A gente precisa estar no centro do trabalho, sempre. E aqui no BB, sim, estamos construindo este futuro mais relevante, com um time que é reflexo do brasileiro e que sabe que a eficiência deve se aliar à empatia.

Cada avanço tecnológico, para nós, é um passo em direção a um mundo bancário mais acessível, eficaz e, acima de tudo, centrado nas pessoas.

Estamos imersos nesse movimento de inovação e queremos que todos os nossos funcionários parceiros, clientes e amigos façam sempre parte desse processo de transformação. A Inteligência Artificial é um importante fator para moldar o nosso futuro, mas ela ou qualquer outra tecnologia só fara sentido de verdade se nos ajudar a viver em um mundo melhor para todas e todos.

O uso de IA no suporte ao atendimento ao cliente, por exemplo, já é uma prática consolidada, proporcionando interações mais ágeis e eficientes. Além do mais, há um enorme campo de oportunidades para nos ajudar a otimizar a análise de risco de crédito, detecção de fraudes, gestão de portfólio e para gerar mais assertividade nos processos de investimentos. A adoção de tecnologia de ponta já nos ajuda, também, a processar bilhões de interações diárias com segurança real, o que nos leva a marcas incríveis, como os mais de R$ 3,7 trilhões processados em transações via Pix no ano de 2023. 

Para os clientes, além de ver o dinheiro do Pix caindo rápido nas contas, a IA pode ajudar a melhorar a personalização de produtos e serviços financeiros, proporcionando uma experiência mais satisfatória e rápida – mesmo quando eles não “veem”. Como com o Open Finance, que proporciona mais mobilidade e liberdade de escolha para o consumidor.

Mais uma vez: o foco não é a tecnologia por si só, mas sim a conexão humana e a personalização real para criar soluções mais adequadas, atendendo à diversidade e à pluralidade de sonhos, identidades e demandas de todos.

E olhando para o horizonte, aliás, tenho de destacar que estamos apenas começando. Iremos investir ainda mais nessa revolução e vamos ir muito além. Em 2024, temos como meta ampliar nossas capacidades de inovação, promovendo um Banco cada vez mais personalizável e alinhado ao futuro.

O Banco do Brasil não está apenas adotando a IA e outras tecnologias. Estamos criando uma realidade para ser um banco mais acessível, ágil e, acima de tudo, centrado nas pessoas – as nossas pessoas. Porque, para nós, o que importa é promovermos um futuro melhor.