A Segurança da Informação garante a continuidade dos negócios
A Segurança da Informação (SI) é um elemento decisivo dentro do campo da Contrainteligência, atuando como um escudo protetor contra ameaças cibernéticas que podem comprometer dados sensíveis e a integridade das empresas. A SI garante a continuidade dos negócios e a confiança dos clientes. Em um mundo cada vez mais digital, onde os dados são considerados o novo petróleo, a proteção dessas informações se torna uma prioridade estratégica.
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é um marco regulatório que reforça a importância da Segurança da Informação. A implantação das orientações da LGPD é uma necessidade para proteger a privacidade dos indivíduos e a reputação das empresas. A conformidade com essa Lei exige que as empresas implementem medidas de segurança robustas para evitar vazamentos de dados, que podem resultar em multas significativas e danos irreparáveis à imagem corporativa.
Um recente artigo publicado na DCiber destaca que o setor de Tecnologia da Informação (TI) é um dos mais visados por cibercriminosos, com prejuízos estimados em quase dois milhões de reais por segundo até 2025. Essa realidade evidencia a urgência de se adotar práticas eficazes de SI, que vão além da simples conformidade legal. As empresas devem investir em tecnologias e processos que garantam a proteção contra ataques, como intrusões em sistemas e engenharia social.
Além disso, o relatório da Verizon revela que a maioria dos ciberataques é motivada por razões financeiras, com uma crescente preocupação com a espionagem. Essa dinâmica ressalta a necessidade de uma abordagem proativa em relação à SI, onde as empresas reagem a incidentes e podem se antecipam a eles, o que é muito bom. A implementação de uma estratégia de SI robusta é essencial para mitigar riscos e proteger ativos valiosos.
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Diz ainda no relatório que houve uma leve diminuição nos ataques de phishing, acompanhada de um aumento nos ataques de pretexting dentro do padrão de engenharia social, ou seja, há um destaque para o uso de uma história fabricada, ou pretexto, para ganhar a confiança da vítima e induzí-la a compartilhar informações confidenciais, baixar malware ou enviar dinheiro para criminosos. Isso pode indicar que estão adotando técnicas mais complexas e sutis para enganar os usuários e obter acesso a sistemas sensíveis.
Concluindo, isso reforça a necessidade de as empresas que adotarem uma postura proativa em relação à SI para melhor enfrentar as ameaças cibernéticas e garantir a continuidade de seus negócios.