SETEMBRO AMARELO: UMA VISÃO DA FILOSOFIA

Albert Camu foi um dos filósofos que melhor refletiu sobre a questão do suicídio. Ele compreendeu que o suicídio é refletir sobre a vida e diz como pode ser penoso viver diante de uma vida acelerada e que te cobra a todo instante.

Pensar se a vida vale a pena, suas condições e o que é relevante grandes questões que Camu debruça. O suicídio sempre foi um tema de atenção na Filosofia, afinal, a disciplina ensina como morrer, mas antes disso, se preocupa em não ter uma vida em vão.

Para tratar dessa questão levantada no Setembro Amarelo por empresa se profissionais requer cuidado, responsabilidade e sensibilidade com a dor outro, cada vez menos importante para as pessoas no mundo moderno. A discussão filosófica sobre o suicídio é relevante, instigante e precisa continuar, mas é preciso entender e rastrear comportamentos, pois nem todos tem condições psíquicas para discutir o assunto, por isso, precisamos de alertas e texto curtos sobre o tema para aguçar a vontade de discorrer sobre o suicídio ou já finalizar o assunto rapidamente, isso é simples, mas também é cuidar do outro.

Mas como fazer isso se a Filosofia sempre insiste na discussão dos temas e a inesgotável vontade de quebrar verdades absolutas? Simples, ouvindo profissionais da saúde, psicólogos, psicanalistas e afins, de modo que o conteúdo destes possam orientar nessa discussão, e um bom praticante de Filosofia sempre investiga, questiona e sabe a hora de ponderar em suas ações. O estoicismo ensina muito isso.

A campanha do Setembro Amarelo apesar de ter adquirido uma forma marketeira, ainda é importante para lembrar do suicídio tantas vezes negligenciado pela sociedade, porém cada vez mais comum entre nós, vide o aluno do Colégio Bandeirantes não aguentando a pressão e a chacota dos colegas, não suportou e tirou a própria vida.

Reforçando, a Filosofia pode e tem o dever de contribuir para a discussão responsável sobre o Suicídio. Converse, pense, discuta, mantenha o tema sempre atual e na consciência de todos, isso pode até salvar vidas ou fazer que sejam encaminhadas para profissionais competentes as tratam.

Suicídio ultrapassa a questão da saúde mental, a discussão deve se manter no foco nas discussões filosóficos na área da ética sobre como levamos a nossa vida no cotidiano. Viver bem é ser ético!

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