Seu Smartwatch poderá negar sua cobertura no plano de saúde ?
Usar um wearable tem - já na geração atual e nos dias de hoje - inúmeras aplicações de imensa valia para indivíduos, populações e empresas. Pense nas noites e noites que seus pais passaram acordados medindo sua temperatura para lhe medicar e hoje podem simplesmente colar um sensor que avisa se a febre chegar; e o que dizer das aferições de pressão arterial prontas para serem compartilhadas com seu cardiologista ou de medir sua glicemia sem picadas através de um sensor colocado em um relógio de pulso ? Reality Check : positiva !
Usar um monitor como os que os pacientes da Qhcare Inteligência em Saúde (@Qhcare) em programas de monitoramento utilizam, trazem benefícios imediatos a eles, a seus familiares, seus empregadores e - ainda que indiretamente - ao plano de saúde que eles possuem. No plano subjetivo, mais da metade das pessoas que usam os wearables esperam aumentar sua expectativa de vida em 10 anos! E toda outra vantagem que eles possa receber (como vale compras da Amazon, desconto em produtos, etc) é muito bem vista.
Quando acompanhamos determinados parâmetros gerados pelos equipamentos instalados e posteriormente analisados em nosso BI podemos notar um grau incomum de inatividade, ou de alteração de frequência cardíaca ou de saturação e agir preventivamente com opções racionais e direcionamento adequado criando a oportunidade de tratamento rápido, eficaz e mais barato. As possibilidades neste sentido crescem dia-a-dia e centenas de estudos estão sendo realizados neste momento buscando provar e otimizar está tendência. Hoje o software da Qhcare cruza milhares de informações de fontes múltiplas para definir qual a melhor forma de orientar, e esta realidade será multiplicada exponencialmente nos próximos anos.
Mas, e sempre há um mas, e se as operadoras obtiverem tais dados e os usarem para uma seleção positiva ? Excluindo os não “adequados” (ainda que isto hoje seja proibido)? Sobretaxando-os sem aviso, sem chances ?
Quem descobriu a fissão atômica não pensava em criar a bomba de Hiroshima. ’ (anônimo) @RicardoAmorin
Pensando nisto e sabendo que discordar não é motivo para ignorar, a Qhcare irá organizar em Abril próximo um “business lunch” limitado a convidados para discutirmos este assunto.
Interessados, basta me enviar mensagem privada.