Sobre a má utilização do Linkedin...

Quem ainda não entendeu que Linkedin não é diário, terapia e urnas, ainda está com esperança de ser levado a sério por aqui, e ser premiado com uma entrevista, ou contratação?

As empresas querem profissionais, não propagadores de correntes, spammers, posicionamento político, religioso ou afetivo.

Nas redes sociais, nos tornamos o que compartilhamos. Estamos sendo observados, considerados ou descartados pelo bom senso na escolha da nossa foto de perfil, pela estruturação do perfil, pelas recomendações criteriosas, pela forma que escrevemos, pela relevância daquilo que escrevemos dentro da área que atuamos ou procuramos uma vaga, pela forma como contribuímos e interagimos com os grupos que participamos e conexões, enfim... 

Em caso de dúvida se devemos postar ou não, é importante levar em consideração se o post vai agregar valor às empresas e pessoas. Se é algo que nos destaca como profissionais comprometidos, éticos, coerentes, respeitosos, inteligentes e equilibrados que somos. Informações inadequadas, irresponsáveis e jogadas sem o menor trato, estão decidindo futuros. E podem estar decidindo também o seu.

Toda experiência, conhecimento e habilidade, estão sendo apagados pelas atitudes.

Assim como existe tempo certo para tudo, existe rede social certa para tudo. A razão de ser do Linkedin é bastante específica. 

Não esqueça: o que postamos, como postamos e porquê postamos, está sendo o tempo inteiro levado em consideração. 

"As pessoas são contratadas pelas suas habilidades, mas são demitidas pelos seus comportamentos. - Peter Drucker", mas em tempos de Linkedin, infelizmente e necessariamente, as pessoas são descartadas pelos seus comportamentos, não importa quais sejam as suas habilidades. 

Lembre-se do que motiva a sua permanência aqui, e adeque suas ações para que você não seja mais um no meio da multidão.

Campanha Azoli Coaching por um Linkedin mais profissional.