Social Media Day: O que esse dia pode nos ensinar sobre relacionamento

Social Media Day: O que esse dia pode nos ensinar sobre relacionamento


Você é capaz de lembrar como o mundo funcionava antes das redes sociais?

No dia 30 de junho, é comemorado o Dia das Mídias Sociais, uma data de celebração das redes, onde também aproveitamos para comemorar o Dia do Profissional de Mídias Sociais.

Sabemos que, entre o final dos anos 90 e o início dos anos 2000, as redes sociais começaram a chegar para revolucionar toda a nossa forma de interação, influenciando diretamente o nosso comportamento como sociedade. 

Para as empresas, a chegada das redes sociais foi gradual, mas bem significativa, porque foi - e ainda é - preciso apostar muito em desenvolvimento, revisão e aprimoramento das estratégias de marketing digital que são implementadas nesses canais, que evoluem a todo instante, mas sempre tendo bem claro qual é o propósito principal: o relacionamento.

Quando entendemos isso, valorizamos ainda mais a nossa audiência, buscando uma comunicação alinhada, falando na mesma linguagem e, principalmente, entregando conteúdo de valor. 

Entender como tudo começou, nos traz clareza sobre o que já tivemos de evolução e como podemos usufruir do potencial desse meio em constante crescimento e, também, para entender a fundo o que realmente move as pessoas no meio digital. 


PIONEIRA

Você já ouviu falar na SixDegrees? Essa é considerada a primeira rede social, lançada em 1997, por Andrew Weinreich, nos Estados Unidos. Nela, já era possível criar grupos e se conectar com outras pessoas. 

Há quem diga que a primeira rede foi a Classmates, fundada no final de 1995, site que tinha o objetivo de reunir os estudantes de escolas nos Estados Unidos, com acesso a arquivos e listas de amigos, mas a SixDegrees foi a primeira a utilizar a terminologia “social network”.

O nome vem da Teoria dos Seis Graus de Separação, criada pelo psicólogo Stanley Milgram, que mostra que todas as pessoas estão conectadas através de uma cadeia, tendo entre elas, no máximo, 6 pessoas.

Apesar de ainda ser um tema que gera debate, recentemente, essa teoria foi atualizada e o número passou para quatro, justamente por conta do avanço das redes sociais, o que traz uma maior conexão entre as pessoas. 


GERAÇÃO Z

Em 2002, Friendster é lançado, trazendo ferramentas que são usadas até hoje pelas outras plataformas, como o feed de notícias e álbum de fotos, por exemplo. Além disso, as amizades poderiam ser conectadas através de temas em comum, para a criação desses grupos temáticos. 

Ainda nesse mesmo ano, entra em cena o Fotolog, um diário online para armazenar e compartilhar fotos. 

Em 2003, o MySpace, que já foi considerado uma cópia do Friendster, chega com a personalização dos perfis (ou páginas) e é quando também temos o surgimento do LinkedIn, que trouxe uma proposta mais corporativa, promovendo uma cultura voltada ao mercado de trabalho e conexões visando o networking profissional. 

Facebook, Orkut e Flickr chegaram no mesmo ano, em 2004, um ano marcante no meio digital. 

No Brasil, o Orkut agitou os jovens, tendo as comunidades com assuntos específicos, como um dos principais atrativos, além dos jogos que estavam vinculados à plataforma. Quem nunca passou horas cuidando da sua Colheita Feliz ou disputou o topo de um perfil, que atire a primeira pedra! 

Já o Facebook surge, inicialmente, como sendo apenas para os estudantes de Harvard, mas pouco tempo depois, outros universitários nos EUA e Canadá passam a usar a plataforma, até que em 2006, é popularizado e chega às grandes massas.

A rede social, então, começa a ser aprimorada, trazendo mais formas de interação, como o compartilhamento de fotos e vídeos, as reações nos comentários, além de agregar uma aba de Marketplace, centralizado em compra e venda de itens diversos.

Em 2010, nasce o Instagram com suas publicações de fotos quadradas, espaço para legenda e algumas opções de filtros próprios, onde não são mais apenas conexões ou solicitações de amizade, mas sim com seguidores.

Reels? Perfil com dicas de stories? Ainda não! Mas nesse período, o sucesso foi tanto e tão rápido que, em menos de 24h, já se tornou o aplicativo de fotos mais baixado da App Store. 

A possibilidade de publicar conteúdo em vídeo veio depois da aquisição do Facebook, no ano seguinte, onde mais uma nova forma de interação surgia. Algo que já era visto no YouTube, por exemplo, mas no Instagram tinha uma característica mais dinâmica e pessoal. 


O FUTURO É AGORA


Em pouco mais de 20 anos, as redes sociais transformaram o comportamento da sociedade. A forma de se relacionar e de consumir mudou, o empreendedorismo foi sendo fortalecido e novas profissões foram surgindo, como o analista de mídias sociais, designer para redes sociais, influenciadores digitais, community manager, estrategista de influenciadores, entre tantas outras. 

Inclusive, a LiveDune nasce de uma necessidade vinda das redes sociais, onde você consegue deixar nas mãos da tecnologia, diversas tarefas, como a análise dos dados nas redes, o comparativo entre contas, a programação de posts, o gerenciamento do seu conteúdo e consegue analisar o tom de voz do seu público, de uma forma rápida e intuitiva.

A cada instante, surge uma nova atualização, uma mudança no algoritmo, novas formas de contato vão sendo testadas e é inegável a influência sobre o nosso comportamento.

As evoluções dentro das redes continuam e a quantidade de conteúdo sendo produzida é imensa. E é justamente nesse ponto em que voltamos ao ponto inicial desse artigo, que é sobre o relacionamento.

E então, trazemos um ponto de reflexão: Como a sua marca está se destacando em meio a tanto conteúdo? 

Somos seres relacionais, faz parte da nossa essência e natureza, as pessoas querem se conectar, querem conversar, interagir, opinar, discutir ideias e compartilhar tudo o que acreditam ser mais interessante. Como você vem se relacionando com a sua audiência?

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