Tá feliz por julgar?
Julgamento é um mal da sociedade que ainda não tem solução.

Tá feliz por julgar?

Talvez uma pergunta inexplicável, mas subentendida de diversas formas pela nossa sociedade. Nem sempre encontrará a resposta mais viável, por questões éticas ou socioculturais presentes. 

Sob índices de julgamento, a sociedade busca recriminar de tal forma que mal esperam o sucesso da mesma, procurando sempre desassociar o que tem de melhor para descreverem objetivos e o foco de sua vida. 

Julgar não fará ninguém ou melhor do que ninguém, só fará com que as pessoas se afastem mais e mais, sem pensar duas vezes, colocando seu crédito em risco. 

Julgamentos x vencer 

Será mesmo que para conseguir ser melhor, é necessário julgar de forma preventiva o quão óbvio tais atitudes promovem descaminhos até então suprimidos pela nossa sociedade.  

Quantos casos já foram sanados depois de conquistas heroicas ou até mesmo surpreendentes. Surpreender talvez seja a melhor resposta que os considerados "excluídos" possam fazer. O julgamento se dá no dia-a-dia, a vida já encaminha de uma resposta, seja ela positiva ou negativa. 

Já pensou como seria a reação das mesmas pessoas que confiam em seu trabalho, ações com o semelhante e nos objetivos traçados comumente, sem ao menos dar aquele de inveja que normalmente se faz seja com família, trabalho ou coisas parecidas. Talvez essa mentalidade, poderia ser modificada e traduzida de uma forma menos complicada, do que está no mundo contemporâneo. 

Dignificar para ser conquistado 
Amar para ser amado 
Conquistar para ser conquistado 
Buscar aquela luta de 10 anos atrás, como se fosse hoje 
Será mesmo possível, tal questão? 
Nem sempre vai ser da mesma maneira pretendida 
Por isso acreditar, que é possível mudar 
A mentalidade da sociedade 
Ainda é viável no mundo contemporâneo

 

Sociedade e o prazer de menosprezar o seu semelhante 

Vencer na vida é objetivo de todos, há quem diga que isso só é possível quem tem uma família bem estruturada, outros por "sorte" conseguem tal feito, mas ninguém desconfia que um filho de pedreiro, arrumadeira, ou qualquer outra profissão que seja "ruim" possa atingir o principal objetivo mencionado.  

Menosprezar vai se sentir vencedor quando? Ganhar respeito de seus admiradores em seu grupo de “amizades”? Perguntas desse foco é diferente pelo mesmo modo como a sociedade quer que pensemos, todavia não deve ser utilizado como um objetivo principal, mas sim, relativo daquilo que sua própria formação lhe convém, aceitando ou não as diferenças. 

Tais características se completam em nossa rotina muita das vezes desgastante, por isso, preferem utilizar uma maneira convincente de substituir o insucesso dos desafios que a vida lhe sugere. A sociedade é o ponto chave para menosprezar e arruinar brilhantes ideias, pensamentos e menções irreparáveis que fizeram em algum momento serem importantes.

Viver sem julgamentos seria a forma mais viável no mundo contemporâneo, acreditar que é possível ser feliz sem depender da opinião do outro. Escolhas erradas todos fazemos na vida, persistir no mesmo erro é um pouco complicado, mas é necessário até cair a ficha que foi preciso passar por aquilo. 

Não adianta tentarmos ser Albert Einstein, Ana Carolina, Djavan, Roupa Nova, Picasso, Getúlio Vargas, Susan Boyle se ao menos não conseguir discernir e respeitar as diferenças, tornando humanamente possível uma convivência saudável. 

Vale salientar até mesmo em questões políticas como: Jair Bolsonaro, Luiz Inácio Lula da Silva, além do viés religioso e futebolístico tão complexos de serem debatidos pacificamente. Não adianta insistir no mesmo erro e fazer com que as pessoas pensem igual nós, a mesma volatilidade que é útil para esquecer detalhes dos seus princípios e suas regras é semelhante dos desafios do aqui e agora. 

A sociedade aprende "de queixo aberto" formas fáceis de desconfiar e não querem ser surpreendidos de tal forma positiva, que melhore não apenas o lugar onde vive, mas sim mundialmente ser importante pelo que é, e não o que querem acreditar. 

Buscar o improvável, entender o inegociável 
Querer o imprevisível, mentalizar o reciclável 
Acreditar que é possível ser notável, sem causar o dano irreparável 
Das dores do mundo e do julgamento interminável 
Será mesmo possível? 
Ou precisarei de outra vida para entender os mesmos motivos 
Que me fazem acreditar em uma possível mudança 
Senão tudo bem, entenderei da mesma forma 
O importante é que tentei 



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