#TaxAlert! - Contabilidade como instrumento de gestão e seus principais índices para tomada de decisão
“A contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões”, menciona José Carlos Marion.
A contabilidade consegue auxiliar no interior das empresas, porque tem a possibilidade de reunir todas as informações necessárias para auxiliar os gestores nas tomadas de decisão.
De acordo com Sérgio de Iudícibus “a contabilidade pode ser conceituada como o método de identificar, mensurar e comunicar informação econômica, financeira, física e social, a fim de permitir decisões e julgamentos adequados por parte dos usuários da informação”. Por isso, é notável que a contabilidade estuda os fenômenos ocorridos no patrimônio das organizações, por meio do registro, classificação, demonstração, análise e interpretação desses fatos e oferece a informação e orientação necessárias para a condução dos assuntos gerais no tocante à administração de uma organização.
Utilizando as informações providas pela contabilidade, o gestor passa a ter ótimas condições de avaliar seu negócio, tendo em vista prováveis situações futuras. Essas informações podem definir ações planejadas, considerando diversas situações e cenários, aumentando a possibilidade de sucesso da organização.
Figueiredo e Caggiano (2008, p. 17) definem o processo de tomada de decisão como “uma sequência lógica de etapas que expressam a racionalidade com a qual os gestores buscam soluções ótimas para os problemas da empresa” e Chiavenato (2000, p. 348), acrescenta que, tomada de decisão é o “processo de análise e escolha entre as alternativas disponíveis de cursos de ação que a pessoa deverá seguir”.
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Sendo assim, a contabilidade gerencial possibilita um melhor controle quanto aos elementos que influem diretamente na empresa, como as decisões sobre aquisições, contratações, investimentos etc., havendo a possibilidade de controles mais efetivos, além de planejamentos mais consistentes que permitam ao gestor uma visão mais ampla sobre o desenvolvimento de suas ações e o impacto que causam na empresa.