A tecnologia substitui o professor? É possível quebrar essa resistência?
Para quem não conhece o potencial da tecnologia no âmbito educacional, fica o receio de ser substituído por ela. O primeiro passo nesse contexto é entender que a tecnologia, não veio para substituir e sim para auxiliar e permitir o enriquecimento da ação de quem ensina e de quem aprende.
O propósito da existência das tecnologias está na utilização de suas ferramentas para solucionar questões de forma mais rápida, tornando mais confortável e prática a realização de nossas atividades no dia a dia. Sendo assim as mesmas estão em todo lugar: nas fábricas, nas indústrias, nas empresas, nos hospitais e outros mais setores e a educação não poderia ficar de fora desse contexto tecnológico, uma vez que o mesmo vem facilitar o trabalho dentro e fora das escolas.
É um erro não aceitar a tecnologia como instrumento transformador e facilitador da sua prática pedagógica. A falta de conhecimento do potencial dos recursos tecnológicos e a forma de como incorporá-los no processo ensino aprendizagem, levam os docentes a resistirem a utilizar os mesmos na prática educativa, como estratégia de aprendizagem.
O uso da tecnologia precisa estar alinhado com o propósito da ação docente, é necessário fazer sentido o uso das soluções digitais, pois desse modo quebramos a resistência e damos um significado para o uso da tecnologia no âmbito educacional.
Não podemos mais justificar o uso da tecnologia com frases prontas e sem sentido para o docente, tais como “o aluno está pedindo”... “todos estão usando e nossa escola não pode ficar de fora”... “usar tecnologia está em alta”... “é muito moderno e temos que usar”... Essas frases não provocam mudanças, é preciso refletir sobre o modelo pedagógico, pensar nas estratégias de aprendizagem para alcançar os resultados previamente definidos e escolher a tecnologia como meio de se alcançar estes resultados. A dica é convergir, modelo, estratégia, tecnologia e o propósito de ensinar característico de cada docente. Quando as coisas fazem sentido e se alinham, as mudanças em sala de aula começam, de fato, a acontecer.
Vanessa Olmo Pombo
Empreendedorismo; Cosméticos Integrativos
8 aQuero ver a tecnologia ensinar uma cirurgia , tirar sangue, dar injeção, entre outros
Professor na Prefeitura Municipal de Irupi
8 aBom, enquanto educadora vejo a tecnologia a favor ao educador. Uma ferramenta auxiliando a prática.
Líder, Analista e Consultora de Gestão de Pessoas / Recursos Humanos, Psic. da Educação, Or. Profissional e Carreira, Headhunter, Formação em Coaching pelo IBC, Analista DISC, T&D, Ead, Professora, Tutora e Conteudista.
8 aA tecnologia não substitui o professor, esta deve ser mais uma ferramenta para utilização didática de modo que favoreça o processo ensino aprendizagem entre os educandos. Tanto a ação pedagógica do profissional professor quanto os aparates tecnológicos unidos são recursos muito potentes que favorecem a educação, ensino e aprendizagem...
PMP® | Scrum Master, SMC | Gerente de Projetos, MBA | Green Belt | PMO
8 aMuitos professores que tive me ensinaram muito mais que o conteúdo a ser lecionado. Nossos mestres, desde a pré-escola, trocam conosco experiências de vida, muitas vezes moldam o nosso caráter e nos despertam a admiração. Fazem com que queremos mais e que enxergamos que podemos mais. Tecnologia e ferramenta, professores são a chave, a porta e o caminho para o futuro.
Engenheiro de Telecomunicações na Informática de Municípios Associados S/A (IMA)
8 aA tecnologia deve ser mais uma importante ferramenta para ajudar na arte de compartilhar conhecimento. Não creio que a tecnologia substitui o professor, posto que muito mais que informações, o mestre ensina a aprender e compartilha experiências de vida que a tecnologia não tem.