Tomada de decisão

Tomada de decisão

A todo o tempo lidamos com situações que nos pedem ou nos exige uma decisão. São fatos corriqueiros do dia a dia e que nos impulsionam à tomada de decisões que variam de simples, pequenas e rápidas até as mais complexas, cujos impactos podem ser maiores em nossas vidas.

Para todas estas questões, uma análise é realizada. Análise intuitiva, imediata, fácil, repetitiva, simples, simplória, baseada em experiências, planejadas, ponderadas, emocionais, racionais, individuais, conjuntas e tantas outras. Sempre é feita uma análise.

Algo que nem percebemos são também os tipos de memórias usadas para composição de decisões, algumas de forma “intuitiva”, como a memória genética.

“O conceito de “memória genética” já está entre nós por pelo menos 100 anos. Uma das peças-chave da famosa psicologia do inconsciente de Carl Jung, publicada em 1912, era a ideia do “inconsciente coletivo”, pelo qual os seres humanos herdam ideias e sentimentos dos seus ancestrais.” - Yahoo notícias, janeiro de 2017.

A questão introduzida me faz pensar: o que visualizamos de fato de elementos que temos para mudar um status? Será que enxergamos todos? Será que deixamos que também nossas intuições, percepções e memórias genéticas contribuem para decisões, aumentando o escopo do tradicional racional?

Na prática, acredito na análise da tomada de decisão a partir de alguns critérios. Serão estes os mais adequados a mim e será que posso encaixá-los, listá-los, sem ficar preso a conceitos, pré-conceitos e sem parecer presunçoso? Sem receios, cito:

  1. Preciso tomar uma decisão?
  2. Quanto tempo tenho para tomada de decisão?
  3. Sei de todas as minhas possibilidades?
  4. Se o motivador é complexo, consigo separá-lo de forma que tenha várias pequenas decisões evolutivas, temporárias, até mesmo contraditórias que atendam a objetivos durante o decorrer do tempo? Consigo fasear meus resultados de forma satisfatória em tempo e qualidade? - Fasear entregas é o que aprendi há algum tempo de forma profissional e hoje vejo este conceito repaginado através de “metodologias Ágil” .
  5. Faço uma análise de risco simples, rápida ou complexa?
  6. Identifico elementos que não tenho para decisão e os busco? Busco ajuda?
  7. E a consequência das decisões? Mapeio?

São turbilhões de ideias numa mente mais acostumada a estar racional e que hoje se permite e se esforça para que o emocional possa, de forma integrada e saudável ter espaço nos momentos decisórios e de vida.

São exercícios, aperfeiçoamentos, usando a base que acredito ser essencial: a nossa evolução.

O tempo para que toda esta análise aconteça? Além da experiência, do aprendizado e da memória, o tempo é às vezes muito mais rápido do que o tempo para escrita e revisão deste texto.

Claudio Ferreira.

“Os métodos Agile foram criados por um grupo de 17 autores se reuniram em Utah, nos Estados Unidos — entre eles, os engenheiros Kent Becker, Ward Cunningham e Ron Jeffries, criadores do Extreme Programming (XP), e Ken Schwaber e Jeff Sutherland, pais do Scrum.” - Gisela Blanco, jornalista mestre em Business Innovation pela University of London.”

Foto de Alex Green no Pexels

Breno Selucio

Sr Business Executive | Key Account | Sales | Team Management | SAP | S4 HANA | SAP Business One | Quota Achiever

8 m

Claudio, obrigado por compartilhar .. 🙂

Ivan Salles, CISSP, CISM

SOC | SOC-CMM | CISSP | CISM | CISO || @Mente Binaria | @CCN | @OpenCTI.BR

2 a

Excelente artigo, Claudio. Tomar decisões é algo que fazemos todo o tempo.

Excelente meu amigo!!

Fábio Moura

Analista de suporte técnico | Global Hitss

2 a

Excelente matéria! 👏🏻👏🏻👏🏻

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