Três boas e velhas maneiras de produzir bom conteúdo

Se você é produtor de conteúdo, provavelmente fica de olho nas tendências que aparecem sobre esse universo e sempre quer testar novos modelos e novas formas de fazer o seu conteúdo chegar até as pessoas.

Quando adicionamos DIGITAL à essa expressão, tudo parece ainda mais dinâmico e complexo, com cada dia mais novidades tecnológicas, VR, bots e uma infinidade de novas formas de produzir conteúdo para as pessoas.

"Nem sempre é na tecnologia que está a resposta para criar algo novo."

Mas nem sempre é na tecnologia que está a resposta para criar algo novo. Por isso reuni aqui, alguns conceitos e plataformas que já usamos há anos, (décadas muitas vezes) e que estão sendo revisitados por marcas e produtores de conteúdo, a fim de serem mais criativos em suas produções, são eles: revistas impressas, e-mail e plataformas próprias.

Ressurgimento de revistas

Não, não estou falando da revista de editora de longa data, que em 2017 ainda insiste em dizer o que devemos ou não comprar, ter ou ser. Estou falando de revistas independentes, customizadas e que estão onde você estiver.

"Mas, PASSA, isso é o que os aplicativos fazem". Sim, mas você ama a revista do avião (e leva embora, que eu sei). Você adora receber em casa a revista do e-commerce que você sempre compra. Não estou falando em modelo de venda de revista na banca simplesmente (venda no site e entrega em casa, talvez), mas de um ressurgimento de revistas que falam MESMO com o consumidor, aquele que compra da marca - e não com os anunciantes.

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Ressurgimento do e-mail

Que pra mim nunca foi tão importante quanto hoje. "Mas, Passa, ninguém abre e-mail!". Não é isso que os números dizem. As taxas de conversão de e-mail são melhores que mídia display e muitas vezes melhores que mídias sociais, o conteúdo costuma ter uma melhor curadoria e se feito de forma inteligente (entende-se aqui principalmente não encher a caixa de e-mails das pessoas com conteúdo ruim), pode ser a melhor forma de enviar conteúdo para o seu cliente. (Leia e estude réguas de relacionamento).

Ressurgimento das plataformas próprias

As pessoas estão cada vez mais preocupadas com a disseminação de notícias falsas nas mídias sociais AND o agravante de estarmos falando de plataformas que não são das pessoas e nem das marcas. Logo, se amanhã o Facebook deixa de existir, o elo que você tinha com seu cliente deixa de existir também.

Levar as pessoas para um contato mais próximo e em um ambiente que possa ser analisado para entregar conteúdos melhores é o caminho que diversas marcas tem tomado, para fugir da monopolização (!) das plataformas digitais. Você pode continuar por lá (e por aqui, veja só, estamos em uma delas), mas não se esqueça de ter sua "casa própria" e criar laços diretos - sem intermediários. (Aliás, mês que vem lanço meu site <3)

Se você precisa de ajuda para criar negócios digitais ou desenvolver sua carreira nesse mercado, sinta-se a vontade para me procurar.