TRÊS PRESIDENTES E A ORATÓRIA.
A falácia da comunicação oral brasileira reflete-se no desempenho dos últimos três presidentes da República. São reflexos da ausência de uma educação qualificada e dentro dela a prática sistemática e natural da comunicação interpessoal em sala de aula. Daí...
Luis Inácio, por certo, o mais falante porém incorporou desde que o ouvi uma retórica baseada na ficção e na demagogia; em seguida, Dilma, figurou desde o inicio de sua gestão como uma incapaz de articular um pensamento coerente em frases simples; e o o atual presidente Bolsonaro me surpreendeu porque vindo de quatro mandatos na Câmara dos Deputados, onde deveria ter adquirido traquejo e habilidades, revelou-se precipitado nos seus improvisos (que sempre são temerários para qualquer pessoa). Quando no debate no Jornal Nacional como candidato ele abriu a mão onde tinha uma cola (lembrete) entreguei os pontos.
A comunicação verbal vai se agravar ainda mais em todos os setores porque o surgimento da linguagem virtual substituiu muitas interlocuções, reuniões, debates, acordos, negociação. E para os meninos ainda mais, refletindo-se nos seus relacionamentos afetivos. Por conta da costumeira inibição masculina, ficará mais difícil um contato em tempo real com as garotas.
Então, problemas pela frente.
Mas para quem quer se safar de passar vergonha e se impor pelo lisura, ordenação, clareza, objetividade, o tempo urge. E agora, na Faculdade Senac de Florianópolis, você tem a chance de conhecer e falar fácil em 15 minutos, de aula.