Transformação digital na saúde brasileira avança no ritmo das parceiras
Antunes On
Sherpa IA - COO Digital Transformation # Sherpa povo que habita a região montanhosa dos Himalaias , especialmente no Nepal, conhecido pelas suas qualidades como guias e carregadores de montanha #
Moçada...
A verdade é que ninguém faz nada sozinho e isso já não é segredo.
De acordo com o relatório do Future Health Index, elaborado pela Phillips, 35% dos líderes de saúde no Brasil estão priorizando a concretização de associações com fornecedores de TI e dados como forma de obter acesso ao conhecimento e à experiência para aproveitar melhor as informações, fator que é considerado um componente chave no atendimento médico moderno e integrado. A busca do ecossistema da saúde é por uma transformação digital completa, que contemple tanto a automação dos serviços quanto a adoção de Inteligência Artificial e ciência de dados.
Neste sentido, outro parceiro de fundamental importância é o poder público. Segundo o documento “Estratégia de Saúde Digital para o Brasil”, as sete prioridades em saúde digital para o sistema de saúde brasileiro até 2028 são: (1) governança e liderança para a ESD; (2) informatização dos três níveis de atenção à saúde; (3) suporte à melhoria da atenção à saúde; (4) o usuário da saúde digital como protagonista; (5) formação e capacitação de recursos humanos para a saúde digital; (6) ambiente de interconectividade; e (7) ecossistema de inovação.
Com base nesse direcionamento é possível notar passos significativos sendo dados constantemente. O último deles foi o lançamento pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) do serviço Atesta CFM, plataforma digital que visa coibir a emissão de atestados médicos falsos com o uso de tecnologia de rastreabilidade e criptografia.
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A ideia é que, com o passar do tempo, só sejam aceitos os documentos validados pela plataforma que comprovará, de forma gratuita, a autenticidade da assinatura do médico, ajudando a combater inúmeras irregularidades e fraudes que geram grandes prejuízos ao setor produtivo, além de implicações legais e criminais.
A Neurotech aplaude todas essas iniciativas e, como já faz há muito tempo, se coloca à disposição para ser uma parceira protagonista neste processo de fornecimento de dados e auxílio para o desenvolvimento de soluções que contribuam para o avanço da transformação digital na saúde.
Parece batido, mas é uma verdade incontestável: Juntos somos mais fortes!
Valeuzãooooo!
Advogada 🇧🇷 🇵🇹 | Direito Contratual | Direito Médico e da Saúde | Proteção de Dados - LGPD e GDPR na Área da Saúde | Internacional Privado
2 mTema relevante nos dias atuais. Aqui na Espanha, por ex., onde a população tem seu médico de família e a saúde pública é predominantemente utilizada, o sistema é todo interligado. Inclusive, quando o paciente sai de uma consulta, o medicamento indicado para uso já está disponível, via sistema, em qq farmácia que esteja conveniada (raras as que não estão...desconheço) , que o fornecerá, a depender do caso, subsidiado pelo Estado. Além disso, ao retirar os medicamentos, o paciente já recebe um papel com as datas e dosagens ou quantidade previstas para as próximas retiradas, em caso de tratamento continuado. Evitando desperdício e fraude.
Gerente de Projetos & Product Owner | Especialista em Transformação Ágil e Gestão de Projetos e Produtos | LLM | Ciência de Dados
2 mÉ isso aí! Estamos aqui para revolucionar o mercado de saúde e garantir a continuidade dos serviços para toda a população. Combater fraudes é fundamental para reduzir prejuízos e fortalecer o setor!