A Tv aberta brasileira e a falta de representatividade LGBTQ
Memórias de uma criança LGBTQ
Quem está por dentro dos acontecimentos da Tv aberta deve saber que foi reprisada a novela “A Força do Querer”.
Na trama se destacaram, entre outros núcleos, o enredo do transexual Ivan (que começa a novela como Ivana) e da travesti Elis (Que era obrigada a se travestir como Nonato, para poder trabalhar).
A novela, escrita por Glória Peres, ao abordar tais temas, cumpriu um papel social importantíssimo, trazendo o assunto para debate com a seriedade que é necessária, afinal, estamos no país que mais mata LGBTQ’s no mundo.
A versão original da “Força do querer” foi ao ar em 2017, mas quem é da Geração X não deve se recordar de alguma outra trama que abordou assuntos da comunidade LGBTQ’s com o merecido olhar.
Puxando muito pela memória talvez se recorde do personagem Sarita da novela “Explode coração”, também da autora Glória Peres.
Mas no geral, a presença de personagens LGBTQ’s comumente estava relacionada à personagens de alívio cômico, com estilos exagerados e caricatos.
É importante lembrar que não se pode culpar a tv por tal fenômeno, pois de certa forma ela é o reflexo da sociedade brasileira.
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