Um fim. Um novo começo.
O que fazer quando um ciclo se encerra? Quando um namoro acaba? Após o tcc? A saída do emprego? A partida de alguém amado? A defesa do mestrado?
Quando começamos algo, imaginamos a eternidade daquilo. Nós não estamos prontos para encarar a finitude das coisas e das pessoas. Meu caro filósofo, Henri Bergson que o diga! Sua filosofia colocou essa questão: como dar um toque realista ao tempo. Como viver o tempo sabendo que ele se finda?
Bom, vamos voltar ao momento em que nos deparamos com o fim. No início, o choque. O medo. A ansiedade de não ter o futuro definido. Quem é ansioso sabe o quanto é sofrido para nós não ter segurança do futuro. É um momento digno de um surto.
Por alguns dias a gente sente a falta da rotina que tinha. Sabe a sensação de ficar perdido sem saber o que fazer? Pois é.
Em momentos em que encerramos ciclos. Concluímos histórias. Terminamos o capítulo daquele livro.
Esse momento parece terrível, mas eu não acho. Eu acho que é o momento da gente se REINVENTAR. RESSIGNIFICAR AS PERDAS. Assumir riscos, sabe? Outra coisa que um ansioso detesta! Já falei que nós amamos uma segurança, não é? Kkk
Mas é como dizem por aí: “se der medo, vai com medo mesmo!”
Invista em seus projetos. Em sua saúde mental. Faça aquela viagem que você estava se prometendo a séculos. Durma um pouco mais da conta. E depois disso, coloque seu planos para funcionar!
Procure alguém de confiança para você contá-los. Invista seu dinheiro e seu tempo para concretizar seus sonhos e projetos.
Um fim não precisa ser tão desolador.
Somos seres finitos. Em tudo. O tempo corre e avança contra nossa existência. Então faça dela uma experiência única.
Encare o fim como o COMEÇO de uma nova aventura.
Vocês estão prontos para vir comigo no meu COMEÇO? Apertem os cintos!