Um novo modo de aprender

Um novo modo de aprender

A revolução necessária

O mundo corporativo está pedindo um novo perfil de trabalhador, mais produtivo e digitalmente preparado, capaz de prever e promover inovações disruptivas. Isso já não é novidade. O que pouca gente se dá conta é de que para criar essa força de trabalho do futuro, temos que mudar a maneira como ensinamos e, logo, como aprendemos. A questão primordial nesta nova abordagem é levar em conta a individualidade de cada pessoa e suas preferências na hora de aprender. 

A tecnologia está no centro dessa discussão porque ela permite criar experiências massivas de aprendizagens personalizadas. O novo modo de aprender exige ferramentas que tenham disponível conteúdos em diferentes formatos e linguagens para se adaptar aos diferentes tipos de usuários. Nesse cenário, o professor é um facilitador. O líder desse colaborador também passa a ter o papel de um provocador de novas aprendizagens. Mas o trabalhador é o protagonista da sua carreira e decide quais habilidades vai acrescentar a ela. 

Para preparar o trabalhador do futuro, a educação também deve ser cada vez mais mobile. Estima-se que em 2020 haverá apenas na Ásia mais de 1 bilhão de trabalhadores móveis, que não ficam restritos a um local de trabalho determinado. São profissionais que dependem de dispositivos móveis para trabalhar e aprender. A tendência demanda estratégias de microlearning, modelo que aposta em conteúdos curtos. A brevidade instiga os colaboradores a consumir capacitação com mais frequência e com flexibilidade. 

Essa nova forma de aprender é uma revolução mais do que necessária para que possamos avançar na transformação digital. Uma mudança que requer gente preparada - muito mais do que máquinas, acredite. Para isso, setor público e setor privado precisam ter em comum a missão de oferecer ferramentas para qualificar trabalhadores. Porque não é mais possível que tenhamos no Brasil 12 milhões de desempregados ao mesmo tempo em se projeta um déficit de 420 mil profissionais habilitados até 2024. Que venha a revolução

Este artigo foi publicado também no portal Mundo RH

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