Um time que trabalha junto pela felicidade do cliente

Ano passado a Franciele Guarnieri, consultora de vendas da Aegro, pediu para eu ir falar com um engenheiro agrícola que estava em negociação com ela aqui no aeroporto em Porto Alegre.

Ele estava de passagem pela cidade, tinha vindo para uma feira ou algo assim aqui no Sul. Almoçamos juntos, e assegurei tudo o que a Fran tinha falado pra ele.

Ele trabalha com uma área muito grande, e seria um investimento bem alto para ele usar o Aegro em toda a área que ele atendia. 

Além disso, ele estava com receio de como os produtores que ele atendia, fazendas numa região nova de produção, fronteira agrícola no Matopiba, iriam aceitar um software de gestão rural.

Mas ele estava decidido a ter um diferencial e perguntou se a gente não poderia dividir o risco com ele. Metade do pagamento no iníco do contrato, metade no futuro.

É um modelo que a gente não trabalha. O Aegro é vendido mensal ou anual, e o Vinicius Pissolato Lemos, gestor de vendas, é bem rígido com isso.

Decidimos, entretanto, abrir um exceção. Juntos. E esse era um caso onde a gente só iria receber a segunda metade do contrato se esse cliente tivesse sucesso no uso do Aegro. 

Ele caiu para a Aline Duarte Gomes, uma das customer success manager aqui da Aegro, que fez um baita trabalho de treinamento, ativação, adoção e engajamento. Esse cliente, no prazo prometido, completou o pagamento da conta dele.

Não quero entrar no clichê de conheça as regras, quebre as regras. Para criar um negócio não basta ter coragem individual, porque negócios são coletivos. O time precisa assumir riscos coletivamente.

A Franciele me pediu ajuda para o fechamento; o cliente pediu ajuda para mim para justificar o investimento; eu pedi ajuda para o Vinícius para o pagamento; O Vinícius pediu ajuda para a Aline para garantir o sucesso desse cliente.

O time Aegro se ajudando a levar tecnologia onde mais se precisa, na mão e nos hectares dos produtores.

Produtores que estão ajudando o Brasil.