Uma Reflexão sobre a Necessidade de Inovação Ágil
No ritmo frenético da inovação, onde a tecnologia avança mais rápido que fofoca de escritório, as grandes empresas, ainda insistem em inovar com a velocidade de uma tartaruga com reumatismo. E lá vamos nós, assistir ao espetáculo tragicômico da decadência das corporações mastodônticas, presas em suas próprias estruturas hierárquicas labirínticas e sistemas legados que mais parecem dinossauros obsoletos.
É trágico ver essas corporações empacadas, tentando avançar com a agilidade de um paquiderme. Mesmo após levar uma surra de exemplos, ver concorrentes menores e ágeis engolindo seus mercados, elas persistem na teimosia de seguir processos que foram inovadores na época dos Flintstones.
Será que o problema são as pessoas? As mesmas que um dia fizeram essas empresas brilharem, hoje parecem estar mais preocupadas com seus cargos confortáveis do que com a inovação. Talvez, esses indivíduos estejam tão acostumados com a segurança de suas poltronas de couro que qualquer menção à palavra "mudança" soa como uma ameaça pessoal.
Mas não dá para culpar só as pessoas. Imagine você, um jovem executivo cheio de ideias brilhantes, trancado num calabouço corporativo, sufocado por reuniões intermináveis e decisões que demoram séculos para serem tomadas. A criatividade evapora mais rápido que álcool em gel na pandemia.
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Provocar a inovação, isso sim seria um espetáculo digno de assistir. Quem sabe reduzir essas malditas camadas hierárquicas e deixar que as pessoas tomem decisões rápidas? Já pensou? Dar autonomia e ver a mágica acontecer. Talvez errar um pouco, mas com certeza aprender e inovar.
E aqueles sistemas legados? Aqueles monstrengos que devoram orçamentos e tempo? Hora de uma boa limpeza de primavera. Modernização é a palavra do momento. Investir em novas tecnologias pode até doer no bolso, mas não fazer nada dói ainda mais na sobrevivência da empresa.
As empresas precisam de gente nova, sangue novo, ideias frescas. Diversidade de pensamento não é apenas uma frase bonita para incluir no relatório anual, é a chave para sair do marasmo. E, claro, recompensas para quem ousa pensar fora da caixa. Porque, convenhamos, quem não gosta de um bom incentivo para quebrar paradigmas?
A verdade é que essas empresas precisam acordar para a realidade antes que se tornem peças de museu. A mudança é dura, é difícil, mas absolutamente necessária. Ou inovam agora, ou que preparem seus epitáfios corporativos, porque o cemitério das empresas que não se adaptaram está ficando cada vez mais lotado.
Técnica de Segurança do Trabalho Sr. | Instrutora de Cursos | Consultoria em SSMA | Supervisor de Espaço Confinado e Altura | Fiscal de projetos em HSE | Gestão de contratadas | Líder de equipe.
6 mMuito informativo. Que a cada dia as empresas explorem mais as inovações e ideias, deixando de lado o preconceito e o medo da mudança.