Uma Reforma Eleitoral para salvar a política no Brasil

Uma Reforma Eleitoral para salvar a política no Brasil

De uns tempos para cá, o sistema político brasileiro tornou-se completamente disfuncional. Não que ele funcionasse às mil maravilhas antes, mas o que era ruim ficou péssimo. O problema não é exclusividade brasileira. Mesmo países onde o sistema político funcionava bem vivem hoje o mesmo problema.

Migramos para o mundo online e para redes sociais que funcionam como caixas de ressonância de pessoas com opiniões parecidas com as nossas. Escutamos e lemos quem pensa como nós e concluímos que quase todos pensam assim, exatamente da mesma forma que grupos que pensam exatamente o oposto de nós concluem que quase todos pensam como eles.

Políticos carismáticos manipulam, inflamam e exacerbam estas percepções para se blindarem das consequências de qualquer escândalo que lhes envolva que venha à tona. Suas respectivas tribos são convencidas de que qualquer evidência contra eles só pode ser manipulação de opositores, da mídia ou da Justiça.

E assim, acabamos com uma sociedade ultra polarizada, com presidentes, governadores e prefeitos reféns do legislativo, com uma incapacidade de avançar reformas importantes para modernizar o país e tornar os brasileiros mais prósperos, com uma Justiça politizada e intervencionista e com grupos de mídia parciais que denigrem a imagem de toda a mídia.

Uma reforma eleitoral poderia ajudar a reverter este quadro, que ainda é agravado pelo sistema de eleições em dois turnos, que reforça a polarização e posiciona, já no início do mandato, uma grande parte do eleitorado e do legislativo contra quem acabou de eleger-se.

Minha proposta: acabamos com o 2º turno e para cada cargo majoritário, cada eleitor teria direito a dois votos, um positivo para o seu candidato preferido e outro negativo para quem ele não quer, de jeito nenhum, que seja eleito. O eleito seria o candidato com a soma de votos mais positiva.

Esse sistema forçaria os políticos a não apenas buscar atender os anseios de um determinado eleitorado, mas também a não alienar completamente outra parte do eleitorado, favorecendo políticos que nos unam e não os que nos colocam uns contra outros. Isso ajudaria muito também a melhorar a governabilidade de eventuais eleitos, o que os tornaria menos cooptáveis por interesses escusos de partes do legislativo, como acontece há tempos no Brasil.

Para evitar que o sistema fosse manipulado com o lançamento de candidaturas absurdas à esquerda ou à direita apenas para atrair votos negativos, poderia ser incluída uma barreira mínima de representação no legislativo para que os partidos pudessem lançar candidatos aos cargos majoritários, o que aliás também ajudaria a garantir a governabilidade dos futuros eleitos.

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Ricardo Amorim, autor do bestseller Depois da Tempestade, o economista mais influente do Brasil segundo a revista Forbes, o brasileiro mais influente no LinkedIn, único brasileiro entre os melhores palestrantes mundiais do Speakers Corner, ganhador do prêmio Os + Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças, presidente da Ricam Consultoria e cofundador da Smartrips.co e da AAA Plataforma de Inovação.

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Eu sou observador de estudos já realizados bem como em andamento. Por exemplo “Sincronicidade “ Para lembrar o entendimento que somos parte de algo maior . Assim Eu recebo percepções constantes de que : Antes existiu 1 tempo. Agora existe outro tempo. Depois é preciso Eu escrever para os homens 11 Mandamentos nas Redes Sociais, porque o MOISÉS escreveu para as mulheres 10 Madamentos na pedra . Alguém consegue fazer acompanhamento também ajudar nesta tarefa ?

É característica de miliciano atribuir suas práticas criminosas as pessoas de bem! Principalmente as que querem o bem de todos e seguem rigorosamente a Bíblia da democracia que é a constituição!

Rodrigo Casagrande Brunel

Diretor na Casnel Energia | Energia Solar Fotovoltaica | Mercado Livre de Energia | Gestão de Energia Elétrica | Autoprodução de Energia | Geração Distribuída

2 a

Precisamos unificar as eleições municipais e estaduais. Poderia ser em 2 dias, sendo no sábado as eleições estaduais e no Domingo as eleições federais. Eliminar o fundo eleitoral e limitar as doações a R$ 1 mil pra candidatos estaduais e R$ 10 mil pra federais, somente por pessoas físicas. Permitir somente Candidatos com Formação Superior. Se permitir reeleição que seja somente 1 vez. A continuidade de mais 1 mandato de Presidente que está fazendo um ótimo trabalho como em uma empresa privada é bem vinda. Mas depois de 8 anos de Governo não poderia mais voltar. O maior erro está sendo mostrado, um ex-presidente que numa empresa privada nunca ocuparia novamente o cargo, está voltando pro mesmo cargo de Presidente da República pra voltar a roubar o país.

Melhorar o Poder Legislativo e a forma de escolha de nossos Deputados e Senadores seria a melhor a maior reforma que poderemos almejar. Escolhemos deputados e senadores sem conhece-los. Nesse período de eleições para o Poder Legislativo, somos apresentado a um incontável números de candidatos, busquei me informar e conhecer aqueles que moravam na minha localidade não encontrei nada relevante e os mais conhecidos são aqueles que buscam se reeleger, esses não encontrei projeto ou trabalhos relevante para a comunidade, ou seja, são políticos que buscam se manter onde estão, para defender seus interesses e os de um minoria que o auxiliam na sua reeleição. Resumindo, diante das opções, não consigo me identificar com nenhum candidato, não me sinto representado por nenhum deputado ou senador eleito, sou quase obrigado a dá meu voto a um desconhecido que só conhecemos nessa época. Precisamos de uma reforma eleitoral que: aproxime os candidato da população/colégio eleitoral, torne transparente e pública as propostas e a vida dos candidatos, reduza a quantidade de partidos políticos, estabeleça requisitos aceitáveis para os candidatar a cargo público e métodos de avaliação dos candidatos eleitos a cada 02 anos num mandato de 04 anos.

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