Uma revolução que se faz necessária
Uma revolução que se faz necessária
A sombra comunista que persegue o Brasil desde o Império e da República mostrou sua verdadeira face representada por Lula, Dilma, PT e seus canalhas esclarecidos sustentados com o dinheiro público. Toda a ação de Lula, Dilma, PT e sua corriola nesses 12 anos se concentraram na implantação do comunismo. Esse pessoal se sentiu forte para implantar o comunismo considerando que a sociedade brasileira era constituída por um bando de idiotas, imbecis e inocentes úteis que acreditavam que Lula, Dilma e sua corriola trabalhavam por uma abertura democrática comandada por líderes íntegros, e não por um covil de bandidos e de porcos comunistas da pior espécie.
O resultado dessa desastrosa opção política da sociedade entregando o poder a comunistas bandidos resultou no maior roubo público da história brasileira, nos esfacelamento das instituições, na economia e na implantação de criminosos comunistas e bandidos em todas as instâncias governamentais, o que torna Dilma, Lula e o PT desafiadores de tudo, juízes, tribunais e o grito do povo nas ruas, certo de que controlam definitivamente todo o Estado brasileiro.
Graças à ação do ao juiz Moro, do MPF e da Polícia Federal a corrupção que tomou conta do país foi mostrada à sociedade, o que despertou de vez o povo brasileiro para o risco que o Brasil corria ao acolher em seu seio bandido da pior espécie. As investigações da PF, do MPF e as decisões do juiz Sérgio Moro estão desvendando a intrincada organização criminosa social-comunista que sequestrou o Estado e instaurou a corrupção sistêmica em todos os níveis institucionais, como arma político-ideológica; bem como está revelando a cadeia de comando instalada a partir do Planalto.
Perdidos diante da verdade exposta pela justiça, e pela rejeição popular e intimidados pelas manifestações políticas, as maiores que se têm notícias, Lula, Dilma, PT e os canalhas que os cercam tentam se salvar criando um caos institucional, que subverte o equilíbrio de poderes. Desesperada, a Presidente Dilma Rousseff passou a usar o espaço do Palácio do Planalto para organizar comícios com a militância (de diversas origens) e, em discursos exaltados, agredir o Legislativo e o Judiciário, ou dar respaldo à violência e ao descumprimento das leis.
O mundo político-partidário, altamente contaminado pelas práticas corruptas de venda de favores e de consciências estabelecidas pelo PT, também se afasta do partido e de seus mentores e encaminha-se para aprovar o Impeachment.
Enquanto isso, o ex-presidente Lula, em afronta à decisão judicial (em caráter liminar) que o impediu de tornar-se Ministro da Casa Civil, montou em Hotel de luxo em Brasília um verdadeiro QG, a partir do qual, na prática, comanda o governo; além disso, com a benevolência de parte da mídia, num escandaloso tráfico de influência, tenta comprar votos e consciências de parlamentares para barrar o Impeachment.
Dilma e o PT jogam também suas fichas no Supremo Tribunal Federal, que se vai tornando uma corte arbitrária, autocrática, agindo em favor e em menosprezo da Constituição, invadindo as prerrogativas de outros poderes e agredindo até a primeira instância da justiça. O comportamento tumultuoso do Ministro Marco Aurélio Mello é apenas o exemplo mais patético da tática do lulo-petismo entre altos caciques do Judiciário.
“A crise política, já grave, não pode desembocar numa choque institucional entre Judiciário e Legislativo”, advertia há dias um editorial do jornal O Globo (“Ministro do STF exorbita em impeachment de Temer", 07.04.2016). E o editorial do jornal O Estado de S. Paulo no Domingo (10.04.2016) lança uma grave admoestação à Suprema Corte do país. "Têm sido perturbadoras as mais recentes atitudes do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff”. Sendo a instituição à qual cabe a palavra final sobre a interpretação da Constituição, o STF é responsável por fazer valer o princípio constitucional da separação dos Poderes. No entanto, eis que o próprio Supremo se imiscui em decisões exclusivas do Congresso, ajudando a agravar a perigosa crise institucional que o País atravessa. Com seu ativismo, o Supremo começou por interferir na delimitação do próprio rito do impeachment, afetando atribuição exclusiva do Congresso. Decidiu como deve se dar a formação das comissões responsáveis pelo processo, quem pode e quem não pode se candidatar a integrá-las e como deve ser o voto em cada caso, entre outras definições. Ao fazê-lo, o STF pode até ter dado ao processo o necessário carimbo da legitimidade, desautorizando acusações de que estaria em curso um “golpe”, como quer fazer acreditar a presidente Dilma, mas o fato é que somente o Legislativo pode estabelecer de que forma realiza suas votações e organiza suas comissões. Como está claro na Constituição, cada Poder tem suas atribuições, em respeito a suas peculiaridades e a sua natureza, e não é do Supremo o papel de estabelecer os ritos dos demais Poderes, pois isso significa usurpar a função do legislador. É a judicialização da política. Essa deturpação das atribuições do Supremo ficou ainda mais explícita quando um de seus ministros, Marco Aurélio Mello, manifestou recentemente a opinião de que a presidente Dilma tem o direito de recorrer à Corte caso sofra o impeachment. O magistrado deixou claro que esse direito é assegurado mesmo em se tratando de um processo concluído num rito que inclui as duas Casas do Congresso e cujo julgamento final, no Senado, é presidido pelo próprio presidente do STF. Ou seja, para Marco Aurélio, a decisão soberana do Congresso a respeito do impeachment, sacramentada pelo presidente do Supremo, não tem nenhum valor, salvo se for confirmada pelo plenário desse mesmo Supremo. Trata-se de um evidente despropósito, que atropela as prerrogativas do Legislativo e o espírito da Constituição. O mesmo Marco Aurélio também tomou a extravagante decisão monocrática de mandar a Câmara aceitar um processo de impeachment contra o vice-presidente Michel Temer, que reagiu de forma irônica, dizendo que precisava voltar ao primeiro ano da faculdade de direito para entender a decisão de Marco Aurélio, e assim explicitou o risco de desmoralização do Supremo.
A crise institucional provocada por Dilma, Lula, PT e seus canalhas é profunda e está à vista de todos. Ela não se limita ao Executivo, atingiu o Congresso e o Supremo Tribunal Federal se deixou arrastar para esse lamaçal. O Brasil está todo contaminado, doente, comandado por gente sem cultura a não ser a cultura do roubo, da enganação, da mentira, da desonra, da insensatez e do cinismo. Se nada for feito para sanear esse cenário e expulsar do poder essa turma comunista do mal, então só cabe uma revolução, seja ela da intensidade que for necessária, mesmo com derramamento de sangue, pois é preferível derramar o sangue de poucos enquanto é possível para corrigir os rumos do país e consolidar uma república livre ou do de muitos se o mal continuar operando e se consolidando.
Os Estados Unidos da América não vacilou quando foi necessário para se transformar numa grande potência em realizar duas guerras intestinas – a Revolução contra os ingleses e A Guerra Civil Americana, também conhecida como Guerra de Secessão ou Guerra Civil dos Estados Unidos -, atitude que levou a perda considerável de americanos. O Brasil precisa por um fim na intervenção de comunistas e de políticos e governantes que ano pós anos enriquecem com o trabalho dos brasileiros, acabar com o “jeitinho brasileiro” repugnante, com o “rouba, mas faz”, com os sindicatos podres, exigir políticos éticos e que tenham compromisso com um projeto de nação que tire o Brasil da mesmice, da idiotice, da corrupção, da velhacaria, acabar com o mercantilismo trabalhista (legislação trabalhista comunista) que é contra o desenvolvimento e a iniciativa privada, sanear as instituições contaminadas pelo corporativismo indecente e colocar o funcionário público no seu devido lugar trabalhando em favor do Brasil e do seu povo.
Esta é a Hora de Lutar pelo Brasil com coragem e com o próprio sangue se necessário.
Armando Soares – economista
e-mail: armandoteixeirasoares@gmail.com