Vai dançar conosco!

Vai dançar conosco!

A criar hegemonia fragilizada, vulnerável, mas, críamos na extinta; inextinguível paixão e por  instinto amável quanto insólita metade; infligia menos, mais infringia o riacho enamorado pela constelação meridional; nada original! Senão a patética, finalmente harmoniosa, discreta; Pensem! administrem! Como e quando na Ilha de Creta. Esse preconceito institucional: as multas, os relatórios dos manguezais imortais, das vanguardas exceções a sós numa ruptura, num expatriamento, num ostracismo! Como a todo momento abortivo; temente a ternura, salvadora amante! A compartilhar o chão de barro! Ou delirante disparo! Aumenta o tributo; cria, recria de olho no fruto da estéril, que não vacila! Fica tranquila, dorme nua e a alma liberta; louca de amor, porquanto nunca vazia ante a cidade deserta.

As melhores oportunidades numa Megalópole incansável,extenuada; ao prazer, á melancolia com hora marcada; números explícitos, números imparciais, números inscritos num contexto caótico, naquela semana em que nossa novela e o nosso time produziram insossas verdades! Duas palavras, e a mais bela justamente sem o roteiro, amar,( o amor cobre uma multidão de pecados), a ti como muito te queria, inda a quero; atrapalhou o teu status, o teu dinheiro; ritmos de pés descalços, oh meias cor de rosas! Oh meias furadas e sociais! Fenecer, mas do mesmo perfume impregnado; com respaldo do velho ciúme; Afaguem os espinhos que te ensinam a defesa! Apaguem os erros, porquanto pô-lo-eis, no mesmo lugar os acertos; apesar de todo naufrágio, naufrago algum deixa afogar a certeza!

Negócios, reuniões, suspeita inda, que esse palco! Esse âmbito! Pertence a nós e aquela multidão aposta, investe, incondicionalmente no breve pulsar da nossa vida! Vão dançar conosco, mesmo nós sem sabermos dançar; não o último tango em Paris! Mas o legitimo forró Pé de Serra! A implodir o coração se o sentisse de pedra, todo homem devia de vez em quando brincar de boneca, a deixar de ser médico,deixar de ser narrador de tragédia, deixar mesmo de falar de política,deixar de lado o futebol; fervoroso, pesca da fêmea! A ela o barco, a rede, o anzol!

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