Você conhece o Triângulo do Drama?
No decorrer da nossa vida nós assumimos papéis nas relações que estabelecemos, Stephen Karpman, estudante de Eric Berne, pai da Análise Transacional, uma linha estudada na Psicologia, definiu papéis a serem desempenhados e usou triângulos para mapear as relações interpessoais também denominadas de jogos psicológicos.
Esse modelo é conhecido como Triângulo do Drama, onde três papéis são exercidos: a vítima, o perseguidor e o salvador e ocorre a partir da relação entre duas, três ou até mesmo por um grupo de pessoas.
A relação triangular tem início a partir do papel de vítima ou perseguidor e para que o jogo inicie é necessário que os demais integrantes sejam convidados (convite não verbal) a participar, iniciando assim os jogos psicológicos. Costuma, no entanto, ocorrer um intercâmbio de papéis em quem estabelece esse tipo de vínculo.
Durante o jogo os papéis podem se alternar entre os jogadores em função das motivações pessoais de cada um e para preencher necessidades básicas emocionais não atendidas na primeira e segunda infância, principalmente.
O jogo tem por finalidade preencher estas carências ou vazio interior de maneira disfuncional e agindo em benefício próprio.
Podemos nos relacionar sem jogos psicológicos ao entendermos o triângulo do drama?
É possível conviver com mais assertividade nas relações que estabelecemos com as pessoas?
Gostou deste tema?
Nas próximas postagens explicarei os papéis desempenhados no triângulo do drama, como sair dos jogos psicológicos e transformar seus relacionamentos.