Você precisa conhecer a computação sem servidores (Serverless)!
Olá pessoal, é com muito prazer e "frio na barriga" que gostaria de compartilhar meu primeiro artigo. Decidi compartilhar informações que considero relevantes e também abrir para críticas (Pega leve), sugestões e com certeza aprender com o conhecimento de outras pessoas.
“Deixe de ter o controle, é isso mesmo!”.
Quando falamos de Serverless, conhecido por alguns como “NO-OPS”, não se preocupar com a escalabilidade de sistemas, alta disponibilidade, infraestrutura, integração com esteiras ágeis e até mesmo itens de segurança, se tornam uma realidade.
Com Serverless as equipes podem se concentrar em criar novas receitas e desenvolver novos produtos ao invés de gerenciar infraestrutura. Empresas como AWS, Google, Azure entre outras já fizeram isso por você e talvez possa ser uma ótima opção para sua arquitetura, sendo que muitas empresas já perceberam isso.
Na imagem abaixo temos uma visão geral de algumas ofertas de serviços que podemos encontrar nas plataformas cloud. Vale ressaltar que cada plataforma cloud (AWS, Google, Azure,...) oferece cada um destes itens com nomes diferentes e com diferentes características, mas não entrarei em detalhes neste artigo.
As funções Lambda foram invocadas 3,5 vezes mais por dia do que há dois anos.
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Em pesquisa realizada pela Datadog, as equipes têm utilizado Serverless não apenas para experimentação, mas sim no desenvolvimento de soluções de missão crítica, o que demonstra confiança e preferência por este caminho.
Azure e Google também estão investindo neste caminho
A AWS Lambda iniciou este movimento, porém as plataformas Azure e Google já há algum tempo também possuem suas ofertas de serviços Serverless (ex. Google Cloud functions, Google Cloud run , Azure functions)
A evolução das plataformas cloud continua e ela é séria.
Uma das coisas mais questionadas no uso da funções (AWS Lambda, Google Cloud functions, Azure functions) é o atraso que chamadas feitas nessas funções tem quando ficam por muito tempo inativas. Em 2019 a AWS introduziu o "Provisioned Concurrency" para ajudar os usuários do Lambda a combater as partidas a frio, mantendo os ambientes de execução inicializados e prontos para responder às solicitações. Este é um exemplo das varias melhorias e evoluções que as plataformas vem fazendo com base na escuta ativa dos seus clientes e investimentos em larga escala.