Ex-BBB Sarah Aline detalha 'intensivão' de inglês e volta ao anonimato na 1ª viagem aos EUA

Ela conta à Quem sobre o "intensivão" na escola Just English Los Angeles, que decidiu fazer de última hora, quando já estava em terras estrangeiras. Das 8h30 às 13h, a psicóloga participa de aulas em grupos, na parte da tarde, ela se dedica a aulas particulares em uma verdadeira imersão no inglês nativo por cerca de 20 dias -- ou mais caso se convença a estender a viagem.

"Está sendo incrível. Cheguei na Califórnia no dia 20 e vou ficar aqui até dia 10 de julho inicialmente, porque estou com vontade até de ampliar mais os planos. A minha experiência está sendo das melhores, porque a minha irmã mora aqui em Los Angeles tem uns sete anos e eu nunca tinha vindo visitá-la. Isso está me deixando muito feliz"

Além de colocar a versão viajante para jogo, Sarah Aline fala do objetivo de buscar os estudos em meio aos passeios turísticos. "Poder conhecer a casa dela, ter a experiência de conhecer os Estados Unidos da América, porque nunca vim, está me fazendo viver todas essas experiências com muita qualidade. Decidi também fazer aula de inglês para aperfeiçoar o meu trabalho e, principalmente, ampliar um pouco mais as minhas possibilidades e oportunidades", explica.

Ela reitera o desejo de se sentir mais segura e confiante com o inglês. "Sempre tive um desejo muito grande de saber inglês, tinha feito aulas no Brasil, mas só que tenho muita dificuldade com a fluência da fala. Então, fazer um projeto imersivo nesses dias que eu vou estar aqui é pra me ajudar mesmo a colocar em prática com a possibilidade de falar em inglês", afirma.

A influenciadora ainda pontua o fato de voltar a viver o anonimato após o BBB 23 em um país onde ainda é uma pessoa desconhecida. "Tem sido uma experiência desafiadora, tem me aberto muitos horizontes para ter novas experiências e também reagir sobre elas. Desde o Big Brother, eu não tinha vivido em um contexto há tanto tempo num lugar onde talvez as pessoas não me conhecessem", relata.

"Tem sido muito bacana também perceber que aqui eu sou completamente anônima e posso errar sem ter aquela vergonha que a gente sabe que a gente cria porque, enfim, estou aqui para viver um processo imersivo, então tem sido muito legal", conclui.