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Review em vídeo, editado p/ YT (12:14min)


Pra quem gosta de ler:


Anões Bombados Brigando: Vale o preço?
Reunindo astros atuais e das antigas em um torneio pelo mundo, WWE 2K Battlegrounds, desenvolvido pela Saber Interactive (mesma de NBA 2K Playgrounds, alguns Halo, Timeshift e outros) e distribuido pela 2K, pretende dar um ar cartunesco de brawler frenético e zuera para revitalizar a franquia depois de críticas negativas da franquia tradicional. O ponto mais negativo do game é o preço, que passa de 200 reais no Brasil e 40 euros lá fora. É compreensível pela quantidade de licenças pagas aos personagens e bandas de música que compõe a trilha sonora, porém, afasta quem não é fanático pela franquia WWE. Vale a pena pagar tudo isso para um brawler?

Gráficos:
Utilizando a Unreal 4 de maneira cuidadosa, WWE 2K Battlegrounds tem no seu ponto forte a caracterização das faces do bonecos, que diferente de outros títulos que buscam realismo total e acabam criando faces duras e artificiais. Apesar do estilo super deformer de anão bombado com cabeça desproporcional, tanto o porte físico quando as caras dos personagens ficaram idênticas, em um estilo bastante próprio, respeitando músculos e configuração física de cada atleta. Outro ponto forte é que os excessos de arredondado não deixaram aquela impressão plastificada que grande parte dos games desenvolvidos com a Unreal costumam deixar, o que indica um ótimo trabalho de luz e sombra.

Som:
A trilha sonora traz músicas licenciadas de The Score, Wellness feat. Tommy Ljungberg, Green Day e Emanuel Vo Williams, Grayson Voltaire & Sven Hansen, além de algumas genéricas. Ao jogar o modo campanha, que é extenso, apesar de a música encaixar bem com a correria do game, acaba se tornando enjoativa com o tempo se você estiver jogando muitas horas seguidas. Es efeitos sonoros são razoáveis, nada demais nem nada de menos. Talvez o maior pecado do áudio seja na narração, pois se tratando em um game que representa a franquia WWE, a questão do narrador é de extrema importância e deixa a desejar. Poucas fala que se repetem e em poucos momentos do das lutas.

Jogabilidade:
No início do modo campanha, ela parece um pouco pesadona. Após 5 horas você já jogos com 2 ou 3 personagens diferentes, de diferentes classes e já da pra tesra outras movimentações. A maneira de fazer os golpes e combos entre os personagens não varia, é sempre igual. Por exemplo, se você aperta 3x soco para o soco especial, assim vai ser com todos os personagens. Se segura 2 gatilhos e chuta, mesma coisa.O que varia entre um personagem e outro é a build de perks, o visual dos golpes de acordo com cada personalidade, e eras isso. É um brawler, é para ser simples e de certa forma justo. Existem personagens de movimentações mais ágeis e mais pesadas, bem como masculinos e femininos. Nos cenários existem áreas de interação, como um jacaré que morde os lutadores, um bode controlado por controle remoto, entre outras coisas lúdicas. Ainda falando sobre o cenário, é possível pegar de baixo do ringue objetos clássicos das lutas reais como cadeira de metas, martelo do chapolim e até uma moto para jogar nos inimigos.

Existem alguns modos de jogo: X1, X2, todos contra todos, um contra todos, pegar o dinheiro na grade, e mais alguns que não cheguei a jogar (em 5 horas cheguei na 3a parte da campanha, ainda faltam 3 ou 4). Cada parte é em um local diferente, de acordo com os personagens daquela parte.

Diversão:
Para fãs da franquia é diversão certa. Para fãs de brawler, não é tão certa, mas pode divertir um pouco. Se tu não curte nada de brawler nem WWE, protege tua carteira e passa longe, porque este preço de lançamento está cretino e totalmente fora de contexto e da nossa realidade, sendo que nos EUA está por 39 dólares. Eu me diverti bastante naquelas 5 horas seguidas, mas dois dias depois, não estou morrendo de vontade de jogar. Só um pouquinho, mas lembro de outros jogos que estão na fila e logo passa.

Conclusão:
Demora para engrenar, mas diverte. Tem um nível de dificuldade gradativo e bem elaborado no modo campanha e um online impossível (não sei se pelo ping ou habilidade dos caras mesmo). Como é um jogo que tem como fator decisivo o timing dos golpes e counters, qualquer delayzinho ferra com a tua vida. Compraria APENAS se fosse até 50 reais. Mais que isso é exagero.

Prós:
  • Faces perfeitas e personagens bem caracterizados no estilo;
  • Dificuldade gradativa no modo campanha;
  • Alto fator de replay (mas só pra quem curte brawler);
  • Modo campanha bastante extenso;
  • Muitos itens de personalização e desbloqueáveis;

Contras:
  • PREÇO INSANO P/ REALIDADE BR;
  • Depois de terminar o modo campanha, deve se tornar enjoativo;
  • Demora para engrenar
  • Golpes não variam entre os personagens (na execução dos botões)

Recomendado para quem gosta de:
  • WWE;
  • Brawler;
  • Party;
  • Timing;

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Posted 22 September, 2020. Last edited 22 September, 2020.
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Pra quem não gosta de ler:

Review em vídeo, editado p/ YT (18:11min)


Pra quem gosta de ler:


Oldschool modernizado e violento
Com inspiração em plataformas hardcore oldschool como Contra 3 e Metal Slug, além dos roguelikes modernos tipo Dead Cells e cia, Fury Unleashed, desenvolvido pela polonesa Awesome Games Studio (I Zombie, Yet Another Zimbie Defense e Oozi) e lançado em Maio de 2020 após 5 anos de desenvolvimento, cumpre o que promete. Além de uma história interessante, apresenta um sistema vasto de upgrades, um gameplay frenético, com gráficos cartunizados agradáveis em meio a páginas de quadrinho. A missão é provar para o seu criador que o quadrinho vale a pena ser terminado. Para isso, muito sangue, balas e combos rolam constantemente, garantindo horas e mais horas de jogatina sem enjoar

Gráficos:
Como citado acima, os gráficos cartunizados atuais garantem um gameplay fluído tanto pela variedade de sprites, quando pelos efeitos de iluminação, explosão, balas de tipos diversos, cenários variados e uma bela seleção de paletas de cores para caracterizar cada ambiente. Na selva Amazônica, cores mais terrosas e musgo. Na base nazista subterrânea, cores quentes e amareladas. Na nave-mãe alienígena, um esverdeado puxado para limão com tons de metal. Tudo muito bem arranjado para dar destaque aos inimigos, personagens e muito sangue. O sistema gráfico baseado em quadrinhos também funciona muito bem para a imersão em um título que parece simples a primeira vista, mas que em alguns minutos de gameplay revela um excelente trabalho de direção de arte.

Som:
A trilha sonora acompanha o ritmo do jogo e o cenário em questão. Na selva por exemplo, sons de tambores são ouvidos em ritmo frenético ao fundo. Os SFX são destaque, fazendo com que o player sinta cada tiro dado e acertado. Nada foi deixado de lado para trazer a maior imersão sonora possível.

Jogabilidade:
Um roguelike que não produz rage quit. Este é o maior diferencial de Fury Unleashed. Além de combinar muito bem os oldschool citados com o sistema roguelike, os mapas ainda lembram muito a navegação de clássicos metroidvania, onde os objetivos não são lineares e temos que explorar as 4 direções para limpar o mapa atrás de itens, upgrades, NPCs, chefes e inimigos. Você atira com o stick direito, se movimenta com o esquerdo, garimpa uma infinidade de armas para utilizar e ainda possui um ataque melee para acertar de perto, o que é bem divertido. Caralhas de upgrades possíveis garantem um gameplay praticamente infinito na busca do seu melhor combo, um dos objetivos principais para arrecadar tinta (moeda do jogo).

Diversão:
Divertido até o talo. Irrita na medida certa, mas não faz desistir. Pelo contrário, vicia, pois queremos cada vez mais bater nosso recorde de combos, subir os perks e explorar as diferentes possibilidades que os roguelikes proporcionam. Dividido em capítulos, o game não enjoa, até porque os gráficos cartunizados ajudam muito na imersão da história.

Conclusão:
Particularmente me estresso demais com games roguelike de plataforma, pelo fato de não poder prever o erro e melhorar na tentativa e erro. Porém, Fury traz um gameplay inovador mesclando clássicos e atuais de uma maneira divertida e simples de entender e se engajar. Fácil de aprender, difícil de mestrar. E voltar do início não é um sacrifício.

Prós:
  • Gráficos bonitos;
  • Trilha e SFX impecáveis;
  • Jogabilidade simples porém bem elaborada;
  • Alto fator de replay;
  • Textos totalmente em português;
  • Clima de quadrinhos é ótimo;
  • Muitas personalizações do personagem;
  • Coop local;

Contras:
  • Pode afastar quem curte roguelike + sério;
  • Difícil para quem não está acostumado com oldschool games;

Recomendado para quem gosta de:
  • Roguelike;
  • Quadrinhos;
  • Desafios;
  • Combos;
  • Contra 3 e Metal Slug :);

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Posted 8 July, 2020. Last edited 14 July, 2020.
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11.6 hrs on record (9.1 hrs at review time)
Early Access Review
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Pra quem não gosta de ler:

Primeira 1 hora, editado p/ YT (18:10min)

Pra quem gosta de ler:

TRETAS, ESCOLHAS E SACRIFÍCIOS!
Desenvolvido por NIEBLA GAMES, lançado dia 26 de Maio de 2020, CAUSA é um cardgame independente com jogabilidade diferenciada. Apesar do estilo similar a games convencionais, ele apresenta uma mecânica sem mana. Ao invés disso, o preço das cartas é por level, e para utilizar cartas menores é preciso sacrificar cartas maiores. Ao invés de Deuses ou Heróis, temos líderes controlando a mesa. A cada duas cartas sacrificadas para utilizar levels maiores de cartas que possuímos na mão, ativamos o poder de decisão do líder, o que deixa o jogo imprevisível. Independente de qual dos jogadores tem o melhor deck, a vitória ou a derrota nunca são garantidas.

Gráficos:
Um belo trabalho de ilustração de cartas e animações de líderes. Causa nos apresenta um game bem cuidado no que diz respeito às concept arts, ficando claro no desenho o que se propõe a carta. Uma das dificuldades na maioria nos cardgames é essa falta de precisão gráfica no conceito, quesito em que Causa não errou. Além das cartas, os backgrounds são muito bem ilustrados, ambos bem trabalhados à mão com pintura digital e animação fluída. Efeitos de animação nas habilidades das cartas, partículas de iluminação e indicações de ponteiros também não deixam a desejar. Graficamente Causa possui personalidade prórpia, agrada e conforta os olhos, sendo um motivo de replay certo.

Som:
Trilha sonora low-profile, com som ambiente que dá o clima e não interfere na jogativa. Os SFX são regulares, nada demais nem nada de menos, até porque não é o feature principal do título. Curti o som em clima de RPG que deixa o jogador pensar sem atrapalhar e traz aquela vibe de taverna, tanto para jogo de cartas, quanto para a imersão no universo.

Jogabilidade:
O ponto principal do game. Diferente de todos os cardgames (pelo menos os que já joguei), Causa não oferece mana como recurso para utilização de cartas e habilidades. Em contrapartida, para utilizar cartas de level menor, você precisa subir o mesmo sacrificando as cartas maiores que não pode utilizar ainda, depositando em um deck secundário. Da metade para o final da partida, quando você já está upado, poderá resgatar tais cartas, mecânica que exige do player uma estratégia pré-game para montar o baralho, in-game para este sacrifício e resgate de cartas, e uma estratégia improvisada de decisão, na hora que sua barra da causa está alimentada e seu líder precisa tomar decisões que podem mudar o rumo da partida independente do seu deck e do inimigo. Esta jogabilidade diferenciada traz uma nova briza ao universo de card games, colocando Causa na prateleira de jogos que merecem a atenção tanto de exímios jogadores de cartas, quanto de quem nunca teve a experiência e está a fim de começar algo novo.

Diversão:
A mecânica inteligente traz horas de diversão tanto online quanto no modo campanha, que é vasto e intuitivo, com uma curva de progressão extremamente bem feita. Vale ressaltar que o discord do game oferece periodicamente itens grátis na sala de texto "freebies", o que amplia as possibilidades de jogatina.

Conclusão:
Um free-to-play necessário para os dias de hoje, onde os jogos de cartas convencionais entraram na mesmisse de sempre. Com uma mecânica exclusiva, arte bem feita, som coerente e um puta suporte da equipe chilena aos produtores de conteúdo, Causa tem todas as chances de se tornar seu main cardgame.

Prós:
  • Gráficos bonitos;
  • Trilha agradável;
  • Jogabilidade ímpar;
  • Alto fator de replay;
  • Amplo suporte da equipe no Discord;
  • Não é pay to Win;

Contras:
  • Confuso no início, mas depois engrena;
  • SFX simples;
  • Ainda está só em inglês (em Julho/2020);

Recomendado para quem gosta de:
  • Cardgame;
  • Aprender novas mecânicas;
  • Tomar decisões;
  • Pensar em vez de decorar;
  • Clima de RPG;

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Posted 5 July, 2020. Last edited 5 July, 2020.
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0.7 hrs on record
Early Access Review
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Pra quem não gosta de ler:

Primeira 1 hora, editado p/ YT (12min)...............................................................

Pra quem gosta de ler [Análise de Lançamento]:

NÃO DÁ PRA MORRER???
Até dá. Mas não é o foco, como a maioria dos plataformas pixelart. The StoryTale é focado no aproveitamento do level design por parte do usuário, uma vez que podemos pensar antes de tomar uma atitude e o cenário, apesar de difícil, é bastante gamer friedly.

Gráficos:
Pixelizado, como já mencionado, porém iluminação e movimentos atuais. Os efeitos parallax se destacam chegando a 4 camadas de background, o que nos traz um sentimento de imersão forte independente do cenário em que estamos. Falando nele, o level design em si é muito inteligente, tendo na paleta de cores o seu destaque. Tudo que é importante (onde pode pisar, inimigos, plataformas e a própria personagem principal) possuem cores bem vibrantes, enquanto elementos alegóricos, possuem tonalidades mais opacas. Focado no minimalismo, o game não enjoa visualmente, variando sempre entre uma tela e outra.

Som:
Low-profile, lembrando muito um conto de fadas mesmo, ora sombrio, ora fofo. Existe uma narração com voz de pessoa estilo A Lenda do Herói dos Castro Brothers, porém esta narração se dá no início de cada capítulo, para contextualizar o usuário na história. Tanto SFX quando BGM estão na medida para o que se propõe, com destaque para narração que parece alguém fora do jogo lhe contando a história.

Jogabilidade:
Simples e convidativa. Andamos para os lados e pulamos. Com uma leve exigência de skill learn para o pulo duplo, que possui um timing um pouco diferente do convencional, dando uma personalidade ao gameplay.

Diversão:
O fato de não poder morrer mas manter a dificuldade deste estilo de jogo é um grande atrativo e diverte na medida em que o usuário, em momentos de rage, não tem aquela sensação de largar para pegar de cabeça fria depois. A sensação é de tentar resolver o problema, se não de uma forma, de qualquer outra, já que não existe um padrão definido para resolver os puzzles (que se baseiam em pegar chaves dentro de baús para achar a última que irá desbloquear a saída da fase.

Conclusão:
Vale o preço cheio, garante várias horas de gameplay e é para aquele usuário que busca algo diferenciado dentro do universo plataforma-pixelart. Algo mais low profile e menos travado, para curtir e se pixelizar.

Prós:
  • Gráficos bonitos;
  • Ótimos efeitos parallax;
  • Jogabilidade simples;
  • Alto fator de replay;

Contras:
  • Confuso no início, mas depois engrena;

Recomendado para quem gosta de:
  • Pixel;
  • Plataforma;
  • Não morrer;
  • Resolver problemas físicos;

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Posted 22 July, 2019. Last edited 22 July, 2019.
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2.5 hrs on record (2.4 hrs at review time)
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Pra quem não gosta de ler:

Primeira 1 hora, editado p/ YT (15min)............................................

Pra quem gosta de ler [Análise de Lançamento]:

PRA QUEM CURTE A FRANQUIA
Já de cara gostaria de frizar que Monster Jam Steel Titans, distribuído pela THQ Nordic, é um game para fãs da franquia televisiva de mesmo nome. Do contrário, é apenas mais um game no barro com jogabilidade deslizante. Não interpretem mal, o game é divertido, porém além do controle separado dos eixos no modo avançado, não traz nenhuma inovação para a categoria.

Gráficos:
Ponto forte do título, o game acerta nos efeitos de partícula, na medida, sem atrapalhar e nem pesar na renderização, além de mandar bem na lataria, que vai se deteriorando conforme o jogador vai colidindo. Efeitos de raios de sol e a iluminação como um todo são dignos de elogio.

Som:
Na média, nada demais nem nada de menos para o título. O motos não enjoa e a trilha sonora pegada dá uma personalidade de ação ao game.

Jogabilidade:
A física, apesar de surreal de vez em quando, agrada bastante na maioria das vezes. Existem várias configurações de controle, podendo ser a mais simples como um arcade clássico de marchas automáticas, ou algo mais complexo, como controlar as rodas nos dois sticks, marchas manuais e outras personalizações. Terceira ou primeira pessoa apresentam uma baita diferença, parecendo dois jogos distintos.

Diversão:
O melhor para se divertir são as piruletas muito loucas, porém, não há variedade de manobras e isso faz com que enjoemos rápido das piruletas. Quando conseguimos melhorar o carro e começamos a de fato vencer corridas, o game começa a ficar interessante e divertido, pois se mostra bastante competitivo e detalhista no gameplay pretendido.

Conclusão:
Recomendado com preço cheio para fãs da franquia, em sale para quem curte corrida e não recomendado para quem busca apenas um jogo aleatório de corrida, pois existem melhores custo x benefício na Steam. É um bom game, pra quem curte.

Prós:
  • Gráficos bonitos;
  • Jogabilidade diferente (um pouco);
  • Trilha boa;
  • Bastante conteúdo;

Contras:
  • Física estranha as vezes;
  • Errou uma vez já era naquela corrida;
  • jogabilidade enjoa com o tempo;

Recomendado para quem gosta de:
  • Monster Jam (o programa);
  • Jogar de Zuera;
  • Games mais casuais;
  • Platinar;

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Posted 14 July, 2019.
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Pra quem não gosta de ler:

Primeira 1 hora, editado p/ YT (11min) _________________________________

Pra quem gosta de ler [Análise de Lançamento]:

TÁ MOLHADO MAS PEGA FOGO BITCHÔ!
Com um gameplay que remete a nostalgia dos puzzles físicos da década de 90, onde tínhamos que ir até um lugar, pegar um objeto e levar até outro, em certa ordem, a fim de liberar as demais etapas, aliado a um clima de suspense (mas não de terror) e um quezinho de nonsense proposital que faz com que qualquer coisa, esperada ou não, possa acontecer, Please Find Me começa com o seu personagem acampando e se refugiando em uma caverna, onde, dependendo do que ocorre, lhe levará para um final diferente entre 3. Este review foi elaborado baseado no gameplay de apenas uma linha narrativa.

Gráficos:
A simplicidade dos gráficos algumas vezes agrada, outras não, porém no geral, é algo menos importante para o que se propõe o game. Possuímos bons efeitos de iluminação e textura, ficando em falta alguns detalhes que preenchessem mais o cenário, uma vez que o game se passa inteiramente em uma caverna que varia entre fogo, terra e água, as vezes o cenário se torna um tanto quanto monótono. A direção de arte, por um lado peca pela falta personalidade em vários momentos, por outro, acerta na tensão claustrofóbica com excelentes efeitos de luz e sombra imersivos.

Algo que me incomodou muito foi o personagem ter mãos de VR, sem braço ou corpo, quando estamos jogando (nas cutscenes é normal).

Som:
Um dos pontos fortes do game, aliado à jogabilidade, o áudio é responsivo ao que acontece, mudando em cenas aquáticas, vulcânicas, fuga, etc, em tempo real. Os efeitos sonoros e a voz do personagem dão um toque divertido à narrativa.

Jogabilidade:
Simples como deve ser para um game que pretende que o usuário pule em plataformas, fuja em mapas aquáticos e se ache em labirintos. Você carrega 3 itens, contando com uma lanterna, um machado e uma picareta, além de itens pontuais. Não precisa farmar, machado e picareta servem para áreas específicas onde é preciso quebrar coisas para passar. Os pulos e movimentos do mouse são extremamente precisos nas plataformas, como vocês podem ver no vídeo.

Diversão:
Como o game possui três finais e no momento deste review já haviam se passado 3 horas da primeira linha narrativa sem previsão de chegar no final, certamente o game apresenta muitas horas de desafios para platinar. Os velhacos acredito que vão curtir mais, pelo desafio extremo em algumas partes.

Conclusão:
Please Find Me é um game desafiador, com gráficos aceitáveis, trilha sonora responsiva e jogabilidade simples e fluída para o que pretende. Preço cheio barato para o conteúdo que oferece, é extremamente recomendado para quem não se importa com gráficos um pouco mais simples, em detrimento de diversão e desafio.

Prós:
  • Desafio alto;
  • Clima tenso e divertido;
  • Trilha e SFX de qualidade;
  • Jogabilidade simples (pra quem gosta);

Contras:
  • Gráficos simples (apesar de bons efeitos);
  • Clima Nonsense (as vezes quebra a tensão);
  • Mãos de VR;
  • Alto nível de desafio (pra quem NÃO gosta);

Recomendado para quem gosta de:
  • Skill Based FPS;
  • Survival Horror Old school (não é de terror, mas lembra o gameplay);
  • Exploração;
  • Puzzle não óbvios;
  • Platinar;

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Posted 1 July, 2019. Last edited 1 July, 2019.
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►►► Primeira 1 hora 🎮🎮🎮🎮 editado p/ YT (10min) 🎮🎮🎮🎮

Pra quem gosta de ler [Análise Early Acess]:

►►► QUE RAGE MAIS FOFO
Com uma curva de aprendizagem gradual baseada na iteração, Lovely Planet 2 segue a personalidade gráfica e física do primeiro título, trazendo mais de 100 levels, além de segredos e fases escondidas. Com um pé no oriente e um ar nonsense, agrada e dá raiva na mesma medida.

►►► Gráficos:
Para quem não conhece o sucesso do primeiro jogo, vale ressaltar que o game possui gráficos minimalistas. Me remetem a um remake atual de um game de 64 bits, o que é excelente! Nostalgia visual aliada a jogabilidade e sistema de jogo atual.

►►► Som:
Extremamente sinestésico, é impossível neste título separar gráfico e áudio, pois um não funciona sem o outro. Os SFX característicos de talk show orientais e variety shows bizarros fazem a sustentação dos gráficos coloridos, com caracteres orientais e caretas rabiscadas. Completa o clima aquela trilha festiva de pegadinha gringa que prepara para algo muito idiota que vai acontecer (você morrer, rindo, 327 vezes no mesmo lugar, por exemplo, e adorar).

►►► Jogabilidade:
Extremamente simples para iniciantes, extremamente convidativa para experts explorarem suas skills de raiz e sem frescura ou aimbot #prontofalei. WASD, clique para atirar e já eras. Não precisa nem recarregar (o que não deixa o game mais fácil, seria até injusto ter que recarregar). A física, para mestrar a jogabilidade, é baseada no timing dos pulos e no predict dos tiros. Basicamente desafios crivados no reflexo e na experiência prévia com uma curva de aprendizagem gradual muito agradável.

►►► Diversão:
É pra dar rage, só que bem pouquinho, porque o game é fofo, bem feito, e não faz desistir.

Conclusão:
Mais uma obra garimpada pela Tiny Build que acumula um portfólio de games indie escolhidos a dedo. Vale o preço cheio, pois além de todos os prós citados, ainda tem um alto fator de replay.

►►► Prós:
  • Gráficos minimalista (pra quem gosta);
  • Clima Nonsense (pra quem gosta);
  • Áudio idem;
  • Jogabilidade simples (pra quem gosta);
  • Alto nível de desafio (pra quem gosta);

►►► Contras:
  • Gráficos minimalista (pra quem NÃO gosta);
  • Clima Nonsense (pra quem NÃO gosta);
  • Áudio idem;
  • Jogabilidade simples (pra quem NÃO gosta);
  • Alto nível de desafio (pra quem NÃO gosta);

►►► Recomendado para quem gosta de:
  • Skill Based FPS;
  • Gráficos fofos;
  • Gráficos minimalistas;
  • Platinar;

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Posted 22 June, 2019. Last edited 22 June, 2019.
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Primeira 1 hora Gravada ao vivo na Twitch, EDITADO p/ YT

Pra quem gosta de ler [Análise Early Acess]:

Resgatando a inocência
Games de corrida Arcade, tirando os simuladores mais técnicos, trazem consigo uma aura de nostalgia e inocência, de uma época em que não era preciso se preocupar com cambio ou estado do carro, muito menos com um sistema monetário para evolução de níveis ou compra de peças. No máximo desbloqueio de pistas ou carros. A moral era socar a ficha na frestinha e correr o mais rápido possível, mandando bem nos drifts (que era muito mais fácil sentado em um cockpit de verdade) para não precisar diminuir nas curvas e ganhar o máximo possível com uma única chance porque se perdesse não teria dinheiro para o continue. A inocência desta época está presente em RISE, uma vez que a proposta é apresentar um Arcade com algum diferencial, no caso, o mote "Rally na água" que lembra muito a ideia da franquia Jet Moto do PSX

Gráficos:
Sendo o ponto forte do título, o trabalho gráfico se destaca pela ótima seleção de paletas de cores diferenciando bem os climas entre um cenário e outro, combinação de cores dos carros, que também possuem designs atraentes, uma transição entre o que temos agora e algo futurista, além de efeitos de partículas bem críveis. O destaque, como não poderia de ser, por ser o mote diferencial do game, vai para a água, extremamente realista. A direção de arte do game pecou apenas em não ousar um pouco mais na questão futurista de um game que possui "Future" no nome. Tirando o fato de os carros planarem na água, e seus designs um tanto quanto diferentes dos atuais, nada remete ao futuro.

Som:
A trilha sonora mescla ska, punkrock e outros gêneros semelhantes, e não é o destaque do game, pois toca bem na manha sempre. Os efeitos sonoros dos carros e das batidas estão OK, nada de mais nem nada de menos. Poderia prejudicar o game, por ser um Rally, porém cumpre seu papel.

Jogabilidade:
O maior desafio para conquistar o público atual. O pessoal das antigas quenem o tio aqui que jogava em casas de fliperama sabe que cada cockpit na época possuía suas características, formatos e maneira de ligar, interferindo completamente na jogabilidade entre um game e outro, sem contar também nas engines extremamente diferentes entre si, uma tentando se diferenciar da outras de alguma forma. Pois bem, pegar uma jogabilidade difícil e tentar mestrar era comum na época dos Arcades e neste quesito RISE se comporta como tal. Longe de tentar simular a realidade em nada além dos gráficos, assumidamente Arcade, RISE não apresenta desgaste do veículo além de um pouco de sujeira. As batidas são bastante artificiais e causam um pouco de estranhesa no início. Para este review joguei em torno de 2 horas e comecei a me acostumar com a jogabilidade (e a gostar de fato do game) quarenta minutos após iniciar, o que acredito ser um tempo que o público atual não desprenderia. Contudo, após mestrar, o game passa a ser muito divertido e competitivo em seus dois modos de jogo que apresentam horas de desafio: Championship e Challenges.

Diversão:
Diverte-se dando rage antes de aprender e adquirindo conquistas após aprender, quando todas as estranhezas vão pro saco e você passa a curtir o game.

Conclusão:
Recomendo, com a ressalva de que é para um público específico, que não busca um simulador e sim um passa tempo competitivo como era nas antigas, porém com gráficos atuais.

Prós:
  • Gráficos acima da média p/ a categoria;
  • Resgata clima de Arcades 90's ;
  • Várias horas de conteúdo e conquistas;

Contras:
  • Nenhum desgaste do carro;
  • Jogabilidade difícil de mestrar.

Recomendado para quem gosta de:
  • Arcade (Estilo Daytona, Ridge Racer e derivados)
  • Casual;
  • Bastante desafios a cumprir;
  • Platinar;

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Posted 15 June, 2019. Last edited 15 June, 2019.
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Pra quem gosta de ler [Análise Early Acess]:

Dois jogos em um
Deathgarden, desenvolvido pela Behavior Digital, segue a linha dinâmica de Dead by Daylight, onde um caçador busca suas presas. Porém, moralmente inverso, em Deathgarden o caçador solitário vai atrás de fugitivos que estão tentando sugar sangue de torres para abrir um portal de escape. O diferencial é a visão em cada modo de jogo, que varia entre primeira pessoa para o caçador e terceira pessoa para o fugitivo, criando um grande gap entre os inimigos, garantindo uma infinidade de estratégias diferentes dependendo do lado que você escolher.

Gráficos:
No review feito com tudo no médio e em 1920x1080, notamos gráficos extremamente aceitáveis para os dias de hoje em um game que a jogabilidade frenética exige um grande trabalho de direção de arte a fim de manter a atenção e não desfocar os jogadores do objetivo. Neste quesito, o game ganha pontos, não possuindo nenhum exagero de qualidade mas mantendo-a no esperado para o estilo. O level design também é bem desenvolvido, com áreas mais fechadas e outras mais abertas, permitindo diferentes gameplays dependendo do local onde o jogador se encontra no mapa. Água e luz e sombra também estão na medida

Som:
Em termos de SFX, Deathgarden apresenta as mesmas características dos gráficos. Os sons mesclam o realismo das balas com sons tecnologicos clássicos do gênero. Por alguns momentos, por algum motivo, o gameplay me remeteu a Crisis, mesmo sendo um jogo totalmente diferente. A mescla de sfx com estilo gráfico as vezes dá esta impressão.

O destaque mesmo vai para a trilha incidental, que identifica os momentos tensos ou de perseguição e se intensifica como em um filme, algo difícil de acontecer em jogos multiplayer, onde geralmente a trilha é mais estática.

Jogabilidade:
No modo caçador, em primeira pessoa, temos um game de FPS regular. Coletamos power cores como loot para ativar drones escaners, e temos vida espalhada pelo caminho. No modo terrceira pessoa a jogabilidade se apresenta mais frenética, estilo quando jogamos de flanco em hero shooters da vida. O foco é furtar e escapar, então a arma, um arco e flecha, serve mais para pokear do que para matar. Neste modo ainda dá para escalar pequenas montanhas e construções, além de converter os loots em poderes especiais de fuga, como ficar invisível, por exemplo. Ambos os modos de jogo apresentam uma jogabilidade fluída em um game que poderia ser destroçado por uma jogabilidade pesada.


Diversão e Conclusão:
A correria e tensão que Deathgarden proporciona está presente em poucos jogos. Independente do lado escondido, você será estalqueado e estalqueará até dar o bote. Esta mescla de ação e stealth garante algumas horas de diversão e investindo um tempo a mais no game não é difícel mestrar

Prós:
  • Gráficos e sons na média;
  • Acha partida rápido;
  • Modos de jogo diferenciados;
  • Trilha incidental dinâmica;

Contras:
  • Personagens com muito HP;
  • Precisa um pouco mais de otimização para PCs low-end.

Recomendado para quem gosta de:
  • Ação FPS/3PS
  • Steath;
  • Clima futurista;
  • Cansado de Battleroyale;

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Posted 7 June, 2019. Last edited 7 June, 2019.
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5.7 hrs on record
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Pra quem não gosta de ler:

Primeira 1 hora Gravada ao vivo na Twitch, editado p/ YT

Pra quem gosta de ler [Análise Early Access]:

No mato é mais gostoso
Green Hell é um título de sobrevivência com um forte storytelling, modelagem crível e ambientação de primeira linha. A jogabilidade um tanto quanto burocrática no crafting pode afastar os não acostumados com o gênero, mas quem já joga este estilo de game certamente terá algumas horas de diversão sem problemas.

Gráficos:
Com lindos efeitos de iluminação, refração e reflexo, texturas detalhistas e movimentação geral dos elementos fluída e responsiva à interação, Green Hell surpreende positivamente por conseguir, dentro da mata fechada, criar a imersão necessária para que o player desfrute da jogatina. O trabalho gráfico apresenta uma fauna e uma flora bem variadas, com vegetação volumosa e sólida (diferente por exemplo das gramas do PubG em que atravessamos como espírito). O gráfico no geral está bem acima da média em comparação com títulos independentes do mesmo orçamento, competindo pau a pau com os triple A da vida.

Som:
Assim como os gráficos, o som tem 50% de responsabilidade pela imersão. Tanto os SFX quanto o clima da ambientação na selva, passando pelo voice acting, e pelos sons mais simples como passos e batidas. O mesmo cuidado gráfico foi reutilizado aqui. Existe pouca trilha incidental, o que neste caso é ótimo, uma vez que quanto mais ouvimos o som limpo da selva, mais imergimos na situação.

Jogabilidade:
A jogabilidade é complicada para novatos no gênero. Apesar de um excelente tutorial in game, todo em português, quem não tem saco para farmar e craftar, não deve investir seu rico dinheiro sem pensar um pouco. Mesmo que a pessoa não goste disso, o resto todo ainda vale a pena, uma vez que os menus burocráticos não são necessários toda hora e sim em casos específicos. Quem já joga survival há tempos, vai achar um docinho a jogabilidade.

Diversão:
Mesmo sem ser um player do estilo de jogos de sobrevivência, me diverti bastante e mergulhei no clima justo em razão do storytelling diferenciado para o gênero, combinado com o belo trabalho de gráficos e áudio como um todo.

Conclusão:
A crítica maior vai para a otimização, pois no low, o game se mostra pesado para máquinas mais modesta ou médias. Está em early access, muita coisa vem ainda, inclusive certamente a otimização. Vai sem medo se curte survival (e tiver uma máquina razoavelmente boa para curtir os efeitos visuais). Vai com cautela se tu não é do esquema, mas com aquela expectativa um pouco elevada.

Prós:
  • Gráficos e áudio AAA;
  • Sobrevivência com storytelling
  • Se passa na América do Sul
  • Bem traduzido (legendas e tutoriais);

Contras:
  • Crafting complicado para quem não está acostumado;
  • Ainda necessita uma melhor otimização.

Recomendado para quem gosta de:
  • Survival no geral
  • Testar novas obras
  • Ambientação florestal;
  • Farm, investigação e Crafting;

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Posted 24 May, 2019. Last edited 24 May, 2019.
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