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Por Mastercard


Chris Reid, presidente executivo de Soluções de Identidade da Mastercard — Foto: Divulgação
Chris Reid, presidente executivo de Soluções de Identidade da Mastercard — Foto: Divulgação

Somente em 2021, as fraudes de identidade geraram perdas de US$ 52 bilhões no Brasil. Mudar esse cenário, ao mesmo tempo que requer urgência, é desafiador.

“Os fraudadores estão fazendo um trabalho muito bom, sem fugir do comportamento normal, tornando a cada dia mais desafiador diagnosticar que algo errado está acontecendo”, afirma Chris Reid, presidente executivo de Soluções de Identidade da Mastercard.

“Daí a necessidade de se investir em uma identidade digital forte, para que pessoas e todo o ecossistema possam confiar em que o indivíduo é realmente quem ele diz ser, nos mais diversos perfis de interações, de compras online a acesso a edifícios, passando por transações financeiras e check-in em voo.”

Segundo Reid, para criar uma identidade forte é preciso respeitar quatro pilares: identificação pessoal, de dispositivo, de conta de pagamento e biometria. “Tudo isso ajuda a injetar confiança no ecossistema, a criar um senso de segurança em todas as interações”, diz Reid. “Chamamos esse sistema de inteligência conectada, pois contam com diversas camadas para garantir segurança na identificação.”

A Mastercard possui uma rede robusta. São 12,5 milhões de estabelecimentos no mundo conectados para identificação, entre eles, 5,5 mil instituições financeiras. Com a identidade digital reutilizável, que pode ser usada em ambientes multidimensionais – escolas, comércio, sistema de saúde, mobilidade, entretenimento –, as operações ganham em praticidade, segurança e agilidade.

Ao longo da vida, usamos várias senhas para acessar espaços físicos e digitais, o que nos leva a fornecer cópias de documentos pessoais para várias entidades, sem o devido controle e gerenciamento do uso dessas informações. “A adoção da nova tecnologia termina com essa necessidade, dando ao usuário o controle de seus dados, ao mesmo tempo que garante mais assertividade na identificação por parte das instituições”, afirma Reid.

Segundo o executivo, o que acontece no Brasil em termos de fraudes e dificuldades de identificação não difere muito do cenário global. A diferença está na disposição do brasileiro em adotar novas tecnologias, o que faz do país um dos mercados mais inovadores do mundo.

As pesquisas comprovam. Em 2021, de acordo com o New Payments Index, pelo menos 73% dos consumidores usaram biometria pela primeira vez, enquanto na América Latina apenas 55% e, globalmente, 48%. Ainda de acordo com levantamento da Mastercard, 81% dos consumidores brasileiros acreditam que usar biometria para pagamentos é mais fácil do que lembrar senhas. Entre os latino-americanos, 73% compartilham da mesma opinião e, globalmente, 65%.

Não é à toa que a Mastercard tem adotado o mercado brasileiro como piloto de teste para novas tecnologias. A mais recente parceria foi firmada com o Complexo Comercial Brasil 21 e a emissora de identidade digital IDP-BR, a fim de aprimorar o acesso às instalações do condomínio empresarial, sediado em Brasília, por meio de identidade digital.

“A adoção do novo sistema garante aos indivíduos mais controle e segurança sobre os dados, uma vez que fica armazenado no dispositivo móvel do usuário”, diz Reid. “Para as organizações, possibilita menos atrito, mais agilidade e maior segurança na identificação.” Em apenas 30 segundos, lojistas e visitantes podem acessar o complexo, sem esperar em filas ou apresentar documentos e até mesmo ser fotografados.

No Brasil, a Mastercard também firmou parceria com a Amigo Edu, plataforma de educação que oferece benefícios integrados a finanças e captação digital, e a IDWall, para que os alunos comprovem sua identidade de maneira simples e segura antes de fazer exames online nas universidades.

Paralelamente, dez mil alunos do Centro Universitário Santo Agostinho, em Teresina (PI), tornaram-se os primeiros universitários brasileiros a aderir à rede global Mastercard ID, que permite aos estudantes criar a própria identidade digital reutilizável, que pode ser adotada em diversas situações e ambientes.

“Nosso maior desafio é fazer com que a tecnologia seja acessível a todos”, afirma Reid. “O que exige melhoria da conectividade, disponibilização de sinais digitais de qualidade em todas as áreas, e democratização do acesso da população a smartphones.”

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