Here's how you can unleash your creative potential as a system developer.

O desenvolvedor de sistemas, assim como uma criança, deve cultivar a curiosidade, sempre questionando o porquê ou como algo é ou funciona. Essa curiosidade permite que, a cada descoberta, novas informações ou detalhes sejam acrescentados, seja em um novo processo ou na utilização de novas bibliotecas e ferramentas. A curiosidade é o combustível, uma fagulha que abre o caminho para o aprendizado e a possibilidade de construir algo que faça sentido para o usuário e trazendo inovação.

Na minha experiência curiosidade tem haver com a novidade, seja desenvolvendo algo totalmente novo e util para as pessoas, seja descobrindo funcionabilidades ineditas agregando valor ao sistema , a curiosidade é o motor do aprendizado, é aprendizado ocorre mesmo que voce faça algo que não funcione muito bem.

Concordo plenamente que a curiosidade é essencial para a criatividade e a inovação, especialmente na área de desenvolvimento de sistemas. Manter uma mentalidade curiosa não só nos incentiva a explorar novas tecnologias e a questionar processos existentes, mas também nos ajuda a descobrir soluções inovadoras que podem transformar completamente a forma como abordamos os problemas. Ao se permitir fazer perguntas como "e se" e "por que não", abrimos portas para novas possibilidades e desafios que podem nos levar a grandes avanços. Essa curiosidade intelectual é o que nos diferencia, revelando padrões ocultos e oportunidades de melhoria que muitas vezes passam despercebidas.

A maioria de nós somos curiosos, mas também percebemos que muitos deixam de perguntar. Está com receio? Levante o máximo de informações que puder, formule bem sua pergunta e pergunte até entender e sanar sua curiosidade. Mas não aceite que as coisas são como são!

A curiosidade de fato é um combustível que nos impulsiona a buscar mais, trilhar caminhos novos... No ambito do desenvolvimento de sistemas, a curiosidade nos leva a aprender novas tecnologias, encontrar soluções para problemas que ainda não estão aparentes e acima de tudo, faz com que melhoremos a cada dia como profissionais.

O avanço tecnológico e cada vez mais rápido, conforme a lei de Moore o poder de processamento dobra a cada dois anos e junto vem um caminhão de atualizações e possibilidades. E o conhecimento tem que andar junto com essa evolução contínua. Aprender a aprender seja talvez a habilidade mais primordial no contexto de tecnologia para um DEV.

É muito util ter um aprendizado constante, e tentar acompanhar a evolução das ferramentas e tecnologias, pois o que ja foi util um dia pode-se tornar obsoleto, e se voce gosta de desenvolver sistemas uteis, basta uma atualização na tecnologia ou na ferramenta nova, para adaptar a aplicação para uma nova funcionabilidade, desde que a solução não afete a infraestrutura do aplicativo, e o custo da solução seja viavel econômicamente.

Desde o início da minha carreira, percebi que o aprendizado não tem fim no campo da tecnologia. Sempre busco absorver novos conhecimentos e habilidades, não apenas para acompanhar as rápidas mudanças no desenvolvimento de sistemas, mas também para encontrar maneiras mais eficazes de resolver problemas complexos.

A colaboração é crucial para o avanço do time como um todo na mesma direção. Envolver-se com os problemas dos colegas ou de outras equipes nos torna multifuncionais por observar diversas e diferentes perspectivas. Expor-se a diferentes pontos de vista permite sintetizar insights em soluções únicas e a fusão de ideias distintas frequentemente gera os resultados mais criativos.

Uma vez acumulado o conhecimento é importante compartilhar Talvez a única coisa que quando compartilhada se multiplica seja o conhecimento e mesmo ao compartilhar você ainda aprende mais ou o reforça. A cultura de compartilhar o conhecimento seja de boca a boca ou mesmo transformando o conhecimento tácito em explicito é uma das melhores formas de construir um ambiente de invovação e avanço.

Trabalhar em equipe tem sido uma parte essencial do meu crescimento profissional. Ao colaborar com colegas no sérvio e em outros lugares, aprendi que a diversidade de ideias enriquece significativamente qualquer projeto. Juntos, somos capazes de enfrentar desafios de maneiras que individualmente não conseguiríamos, criando soluções mais robustas e inovadoras.

Colaborar amplamente não só auxilia a equipe na busca de soluções como também amplia a capacidade do próprio desenvolvedor, que se vê forçado a revisar os conhecimentos, colocar conceitos a prova e muitas vezes até mudar de opinião e/ou evoluir.

Uma abordagem centrada no usuário estimula melhorias criativas na experiência, interfaces simplificadas e valor agregado. Ter empatia e compreensão das necessidades dos usuários torna suas interações mais intuitivas e satisfatórias.

O desenvolvedor só se faz necessário quando uma necessidade do usuário é satisfeita através de uma funcionalidade. Agradar o usuário e ter obsessão para atender este cliente é essencial. Transformação digital é isso, compriender o usuário e entender dia a pois dia como criar algo para impactar a rotina desta pessoa trazendo ganhos e maior produtividade e conforto.

A empatia é fundamental nesse processo. Ao entender profundamente as necessidades dos usuários, podemos imaginar soluções que tornam suas interações com o sistema mais intuitivas e satisfatórias. Essa mentalidade não só melhora a funcionalidade do sistema, mas também cria uma conexão mais forte com os usuários, resultando em avanços que realmente ressoam com eles. Colocar o usuário no centro de tudo o que fazemos é a chave para desenvolver soluções que não apenas atendem, mas superam as expectativas, proporcionando uma experiência única e valiosa.

O detalhe faz a diferença. Automação ou ajustes de processos, ou mesmo documentação ajuda muito quem irá desempenhar a próxima atividade e isso é crucial.

Na minha experiência o Risco e proporcional ao Sucesso, pode dar certo mas também pode dar errado, vale a pena correr o risco, sempre tive sucesso nas minhas implementações, mas tem que se estar preparado, ou ter um plano B, no caso de dar muto errado, para não deixar a vaca ir para o brejo, com a possibilidade de perder o emprego. Ouse arriscar-se em situações onde o usuario ja perdeu as esperanças, uma inovação neste caso será sempre bem vinda é pode quem sabe dar resultados, é o merito pode ser seu.

Exemplo de um dia comum. Um dia precisei cortar uma tira de lixa para colar em um rolo de madeira. Quem já fazia, marcava um ponto no rolo e rolava até o ponto dar uma volta completa, cortava e colava em volta. Processo simples, rápido e sem esforço mental. Mas só porque queria aplicar algum conhecimento, resolvi calcular a circunferência do círculo com a fórmula C = 2.pi.r (não achei o símbolo pi. rsrsrs). Eu podia fazer da forma simples, mas, onde aplicaria o que aprendi!? Isso que quero dizer, mesmo nas tarefas mais simples, aplica o máximo do conhecimento que você já absorveu. Ajuda e muito!

Refletir e adaptar são etapas essenciais no desenvolvimento de sistemas. Reservar um tempo para analisar projetos e experiências passadas permite identificar o que funcionou bem e o que não funcionou, proporcionando uma base sólida para o aprimoramento contínuo.

É sobre isso que falei, aplique todo o conhecimento que você tem, depois, quando atingir certa senioridade, você saberá o que é melhor para cada processo, mas antes disso, use e abuse sem medo pois ainda estamos aprendendo.

Tenho sentido na pele a dificuldade para entrar no mercado de trabalho enquanto desenvolvedor de software, uma vez que tenho buscado vagas para estagiar nessa área da TI, principalmente na minha região. Dessa forma, tem me parecido válido arriscar outras localidades onde as ofertas são maiores, mesmo que as remunerações das bolsas sejam menores que meu atual salário. Mas o que tem me chamado a atenção é que mesmo quando deixo explícita a possibilidade de morar na localidade ofertante, os recrutadores ignoram essa possibilidade, descartando o perfil do candidato com a mensagem de que o valor da bolsa é insuficiente para o candidato garantir suas necessidades básicas. Enfim, é um desabafo.