What influence does citizen journalism have on the perception of conflict?

Acompanhei um fotógrafo na faixa de gaza com contribuições jornalísticas, o Motaz Azaiza que perdeu a família no conflito. Nasceu e cresceu no campo de refugiados Deir al-Balah, na Faixa de Gaza. Ele cobriu a guerra de um aspecto pessoal e ajudou e muito nas denúncias de mortes de crianças e mulheres durante os ataques. Foi premiado, inclusive. Há de se compreender que jornalismo é feito por qualquer um. Qualquer pessoa tem a capacidade de registrar um fato importante, ainda mais hoje com os celulares nas mãos de todos. Mas os profissionais precisam ter a ética da profissão que é adquirida na prática e na academia. Quem quer ser jornalista, precisa estudar e ter um diploma. É triste dizer isso, visto a realidade, mas é importante.

O jornalismo profissional e imparcial deve mostrar os dois lados da história. O lado A e o lado B. No fim, o consumidor da notícia é quem irá tirar sua conclusão, após consumir o conteúdo. Reportando fatos e ouvindo as partes envolvidas no acontecimento, podemos formar a boa opinião, sem perder credibilidade.

Eis o cenário perfeito: As fontes devem ser checadas sem uma conhecer a outra. E sem uma saber que a outra será consultada. Checando duas ou três fontes diferentes, em momentos diferentes, pode-se chegar a um conclusão real e passar segurança ao consumidor de conteúdo. O jornalismo profissional não pode dar espaço ao "talvez". Muitos não gostam de ir às ruas e dar a cara na linha de frente. Pegar informação de "fontes oficiais" pode tirar a credibilidade do jornalista digital e até mesmo do jornalista tradicional.

Emotional vibes and feelings are best understood when the citizen speaks without any inhibitions. The truth and reality is best reflected in these direct interactions. To reflect the real spirit behind any news, this aspect should be dealt with integrity.

Dependendo do fato reportado, o jornalista imparcial pode sim, comover e formar a boa opinião. É para isso que serve o jornalismo. Principalmente o jornalismo independente. O jornalismo sem viés, profissional e imparcial deve ser comprometido com a verdade e nada mais. A realidade da maioria é dura. E com isso, a emoção pode vir a tona muito facilmente, na maioria dos casos reportados.

Citizen journalism has transformed the way we perceive conflicts, offering raw, unfiltered, and diverse perspectives! Bypassing traditional media gatekeepers, citizen journalists share alternative narratives (like Raqqa is Being Slaughtered Silently), firsthand accounts (like Ferguson uprising eyewitness reports), and real-time updates (like Twitter's role in the Arab Spring). By humanizing conflicts through personal stories, citizen journalism evokes empathy and challenges assumptions. Approach with a critical eye, considering multiple sources and fact-checking, to ensure accuracy and accountability in this new era of democratic reporting!