Além da Influência

Admitir a vulnerabilidade não apenas fortalece as equipes para enfrentar desafios, mas também estabelece a base para uma cultura de trabalho robusta, adaptável e compassiva. Link da matéria completa: https://lnkd.in/e6b7xpyA

De acordo com o relatório mais recente do Influencer Marketing Hub, o setor deverá atingir impressionantes US$ 24 bilhões até o final de 2024. No entanto, ainda não há um consenso absoluto sobre o tema, com críticos apontando diversas armadilhas comuns à prática. Então, será que o marketing de influência funciona tão bem quanto nos posts que vemos por aí? Link da matéria completa: https://lnkd.in/gF_F5EQT

Você pode não ter controle sobre quem é seu gestor, mas pode controlar as crenças, suposições e narrativas que cria sobre a situação, bem como o impacto de seu comportamento nos outros ao redor. Frequentemente, as pessoas presumem erroneamente que outras pessoas ou situações precisam mudar para que sejam produtivas, engajadas e colaborativas. Link da matéria completa: https://lnkd.in/gVwAUG5s

Fama, influência e sucesso financeiro. Três dos fatores de escolha que têm se tornado cada vez mais presentes, especialmente entre as gerações mais jovens. Para muitos, o caminho para alcançar essas aspirações está em trabalhar na creator economy. Link da matéria completa: https://lnkd.in/gJazHMRu

Não investir em uma boa cultura corporativa pode trazer grandes repercussões. Entre os entrevistados, todos empregados em empresas com pelo menos 100 funcionários, cerca de 70% disseram que recusariam (ou já recusaram) uma oferta de emprego porque não gostaram da cultura do local de trabalho. Link da matéria completa: https://lnkd.in/gGVibMNT

A competição pelo controle da creator economy está se intensificando à medida em que big techs constroem ecossistemas projetados para fidelizar os creators. A pergunta que surge é: onde esses creators devem investir seu tempo e conteúdo para alcançar sucesso a longo prazo? Link da matéria completa: https://lnkd.in/g2nN595w

Pesquisadores da Massey University destacam a crescente necessidade das empresas adotarem práticas mais éticas e sustentáveis, não apenas para atender às exigências legais em evolução sobre ações e relatórios de sustentabilidade, mas também para proteger o bem-estar da humanidade. Link da matéria completa: https://lnkd.in/gN3JwArz

Quantos influencers e creators negros você segue? No mês da Consciência Negra, é importante refletir sobre a origem das vozes que nos influenciam. - Por exemplo, quem molda sua visão econômica são pessoas brancas? - - E na moda, os negros são suas principais referências? - - No âmbito profissional, quem você admira e segue? A Pesquisa Decifrando o Comportamento dos Usuários do LinkedIn, feita pela Gombo | Além da Influência, revelou dados importantes sobre os perfis que mais se destacam no LinkedIn. Surpreendentemente, a maioria dos respondentes é composta por pessoas brancas, representando 63,2%. Os pardos compõem 24%, pretos 10.4%, amarelos 1.9% e indígenas 0.5%. Mas, será que a diversidade é realmente refletida nos conteúdos do LinkedIn? Apesar de as pessoas negras constituírem mais da metade da população no Brasil, sua presença na plataforma não reflete essa proporção. E aqueles que estão presentes muitas vezes não recebem o mesmo engajamento e visibilidade que outros perfis. É importante entendermos que se a estrutura social é racista, as redes sociais são um espelho que reflete esse cenário também. Por isso, nosso papel é amenizar esses efeitos, e uma das formas é unindo forças, seguindo, compartilhando e consumindo os criadores de conteúdos negros da plataforma. Vamos nessa? Podemos começar hoje! Conta para gente: qual seu produtor de conteúdo negro favorito aqui da rede? ✊🏿✨ #NovembroNegro #Diversidade #LinkedIn

A creator economy está se expandindo (você já deve ter visto milhares de posts que falam sobre isso). Até o final do ano, os ganhos com conteúdos estão projetados para alcançar US$ 8,1 bilhões. Esse aumento nas receitas gera mais oportunidades de trabalho para profissionais que trabalham ao lado dos creators, como editores, cinegrafistas e artistas. Link da matéria completa: https://lnkd.in/gthXmq7G

Já trouxe no Além da Influência que segundo a Influencer Marketing Hub 71% dos usuários de TikTok decidem se vão continuar consumindo o conteúdo nos primeiros 3 segundos. É isso aí, então? Tudo tem que caber dentro de uma piscada longa de olhos? Estamos na economia da atenção. É difícil. Ninguém lê, ouve ou assiste até o fim. Na mesa de bar também sinto que se tua história não libera dopamina instantânea, o pescoço se curva e as mãos se atrofiam em busca do celular. Vamos continuar fingindo que estamos nadando nesse oceano com 1cm de profundidade? Os genéricos e repetitivos sempre seguem a fórmula do momento, pois é a única coisa que os mantém "relevantes". Mas você aí que tem muita coisa pra dizer, vai espremer tudo para caber nas "tendências"? Isso é uma provocação, não fiquem brabos. Apenas lembrem-se: não somos o G-20, mas temos responsabilidades compartilhadas. Somos agentes, pacientes e passivos nessa história. Ótima semana!