Baru - Observatório de Jornalismo Ambiental

Tem entrevista nova no site do Baru 📲

Olá! Excelente sexta-feira a todos! Venho aqui convidá-los a ler este artigo que acabei de postar no Baru. Após a tragédia no Rio Grande do Sul, temos ouvido falar de forma recorrente sobre 'eventos ambientais extremos'. Mas o que isso de fato significa? No artigo eu explico para você! Espero que gostem da leitura e que ela traga uma maior compreensão sobre este tema tão importante.

Acabei de postar a entrevista que fiz com a Diana Aguiar, uma das organizadoras do livro "Saberes dos Povos do Cerrado e Biodiversidade", lançado em 2020 como parte da Campanha Nacional em Defesa do Cerrado. Ela descreve a elaboração do livro como um processo colaborativo entre pesquisadores acadêmicos e membros das comunidades locais. A obra destaca a diversidade de saberes e práticas dessas comunidades, oferecendo uma visão abrangente de suas culturas e modos de vida.

Maximiliano Ruste Paulino Corrêa é graduado em História pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e mestrando no Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (TECCER). É professor de História Antiga e Medieval no Movimento Educação Livre, do Instituto Federal de Goiás, além de trabalhar com redações e técnicas de escrita. No âmbito dos projetos acadêmicos, aceitou recentemente o convite para reestruturar a Comissão Anapolina de Folclore, com a expectativa de trazer a público muitos projetos na área da Folclorística, a nível de pesquisa, etnografia e atuação legal na proteção do direito social de manifestação cultural. Nesta entrevista ao Baru, ele fala sobre o que o levou a pesquisar a temática, os primeiros resultados da pesquisa, as contribuições e suas expectativas com a temática. Além, é claro, do seu olhar sobre o objeto pesquisado e a realidade que o cerca. 

O Dia do Trabalhador é uma data que nos lembra da importância do trabalho humano, da realização profissional e de sonhos, de expectativas e conquistas. Mas também nos convida a refletir sobre como esse trabalho impacta o mundo ao nosso redor. Cuidar da natureza não é apenas uma questão de preservar recursos para as gerações futuras, mas também de garantir um ambiente saudável e sustentável para todos os trabalhadores. Neste Dia do Trabalhador, vamos lembrar que cuidar da natureza é cuidar de nós mesmos e das futuras gerações.

O texto da escritora Simone Athayde publicado no jornal Opção analisa que a nomeação de Krenak na ABL, uma instituição conhecida por seu tradicionalismo e elitismo, pode ser interpretada de diferentes formas. Enquanto alguns veem isso como uma tentativa de adesão ao politicamente correto, outros enxergam como um chamado necessário para ouvir a voz indígena.

Olá, sou Letícia Jury, jornalista formada pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e cientista social pela Faculdade Única de Ipatinga. Possuo mestrado em Comunicação pela UFG e atualmente sou doutoranda em Ciências Ambientais pela Universidade Evangélica de Goiás (UniEvangélica). Apresento o Baru, fruto da minha pesquisa de Doutorado, que traz entrevistas exclusivas que destacam iniciativas de proteção do Cerrado e da sua rica biodiversidade, saberes e tradições locais, e muitos outros temas relacionados ao bioma. No link Observatório, compartilhamos matérias publicadas na imprensa goiana. Nosso objetivo é divulgar as iniciativas locais que buscam promover um jornalismo ambiental comprometido com as questões pertinentes ao Cerrado. Sempre compartilhamos o link do veículo para que o leitor possa ler o texto na íntegra! O nome "Baru" foi escolhido por representar uma espécie típica do Cerrado brasileiro, uma árvore nativa adaptada às condições desse bioma, um dos mais ricos em biodiversidade do mundo. O Baru desempenha um papel fundamental no ecossistema do Cerrado, fornecendo alimento e habitat para diversas espécies de fauna e flora, além de ser considerado uma espécie-chave para a regeneração natural do bioma, devido à alta capacidade de germinação e dispersão de suas sementes. “Baru" não é apenas emblemático e representativo do Cerrado, mas também reflete a essência do Observatório de Jornalismo Ambiental e nossa proposta por meio deste produto de doutorado, que integra as Ciências Sociais, as Ciências Ambientais e o Jornalismo

Na última quinta-feira, o Portal Mongabay - Notícias Ambientais para transformar e informar, publicou uma entrevista com Mercedes Bustamante, uma das maiores especialistas em mudanças climáticas e ecologia de ecossistemas do Brasil, reconhecida internacionalmente nesses temas. Bióloga e professora titular da Universidade de Brasília, ela tem sido uma voz ativa na defesa do Cerrado brasileiro, um bioma que está enfrentando uma devastação acelerada. Mercedes Bustamante destacou que o avanço do desmatamento no Cerrado é alarmante devido aos altos níveis de perda de vegetação nativa. O bioma já perdeu 50% de sua cobertura original, de acordo com o MapBiomas, tornando mesmo as taxas menores de desmatamento preocupantes. Ela também apontou que a maior parte dessa devastação ocorre em áreas privadas, mas ressaltou que existem várias políticas públicas que poderiam ser implementadas para controlar o desmatamento. "É importante lembrar que qualquer supressão de vegetação nativa deve ser autorizada pelo órgão ambiental competente, que pode conceder autorizações dentro dos limites estabelecidos pelo Código Florestal, que permite supressão de até 20% da área da propriedade no caso do Cerrado. Além disso, incentivos positivos podem ser criados para promover a conservação e uso sustentável da propriedade", enfatizou. Leia a matéria completa no link: Mercedes Bustamante: “O avanço do desmatamento no Cerrado é alarmante” - Notícias ambientais (mongabay.com)

O Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento do Cerrado (PPCerrado), divulgado pelo governo federal no final do ano passado, representa um importante passo na preservação e recuperação desse bioma único. O Cerrado, considerado a formação savânica mais biodiversa do mundo, enfrenta há décadas o desafio do desmatamento, impulsionado principalmente pela expansão agrícola. O PPCerrado é uma resposta coordenada para enfrentar esse problema, integrando políticas federais e estaduais para reduzir a degradação ambiental na região. O plano não apenas oferece um diagnóstico do problema, mas também apresenta soluções baseadas em análises detalhadas dos desafios enfrentados. Essa abordagem colaborativa e integrada é fundamental para garantir resultados efetivos.