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Uma ponte para um planeta unido caminhando juntos pela vida com qualidade.

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Website
https://cidades.ong.br
Industry
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Company size
2-10 employees
Type
Nonprofit
Specialties
Pesquisa

Employees at Instituto Cidades

Updates

  • “Não podemos resolver nossos problemas com o mesmo pensamento que usamos quando os criamos.” – Albert Einstein 2024 foi um marco na história do Instituto Cidades. Durante este ano, lançamos a semente do Programa Cidades Conscientes, um movimento que pode transformar o mundo. Essa iniciativa não é apenas um programa, mas um convite para reimaginar nossas cidades como lugares que priorizam as pessoas, o bem-estar coletivo e a sustentabilidade. O impacto do Programa Cidades Conscientes transcende fronteiras e gerações. Ao colocarmos o ser humano no centro das decisões e promovermos organizações sustentáveis, estamos traçando um caminho para cidades mais justas, resilientes e felizes. 2025 será decisivo. Com o lançamento oficial do Programa e a realização da COP 30, que reunirá mais de 190 países em novembro, teremos a oportunidade de influenciar globalmente as políticas e ações voltadas para a sustentabilidade humana. Este é o momento de mostrarmos que cidades conscientes podem mudar o mundo. Como disse Mahatma Gandhi, “Seja a mudança que você deseja ver no mundo.” Convidamos cada um de vocês a seguir conosco nessa jornada de transformação, onde cada parceria, cada ação e cada voz contam. Que o próximo ano seja repleto de realizações e consciência. Juntos, podemos construir um futuro mais humano e sustentável. #CidadesConscientes #PessoasFelizes #OrganizaçõesSustentáveis

  • Na noite de 10 de dezembro de 2024, o Espacobambu, em Casa Branca (SP), recebeu o pré-lançamento do Programa Cidades Conscientes, uma iniciativa pioneira do Instituto Cidades, com sede em São Carlos, que visa transformar a gestão pública e promover o desenvolvimento sustentável alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Evento marca integração regional O encontro contou com a presença dos prefeitos eleitos e/ou seus representantes das cidades de São João da Boa Vista, São José do Rio Pardo, Casa Branca, Mococa, Vargem Grande do Sul, Guaxupé, Mogi Mirim, Águas da Prata e Caconde além de importantes lideranças regionais, como o gerente regional do Sebrae, Marcos Kremer, a diretora da Agência de Desenvolvimento Regional, Amelia Queiroz e o presidente da ACI de Casa Branca Homero Souza. Promovido pela CMRC Law - Cardoso Martins e Rodrigues de Carvalho Advogados, representada pelos sócios Luiz Claudio Rodrigues de Carvalho e Mariana Cardoso Martins, em parceria com o Instituto Cidades, o evento contou com a presença do presidente do instituto, Jorge Oishi, do vice-presidente, Luan Rodrigues, e de Henrique Torres, que atua como Relações Institucionais. A base tecnológica por trás do programa Cidades Conscientes fica a cargo da Zenbox, uma startup especializada na ciencia da felicidade e que será responsável pela operacionalização da gestão do Índice de Consciência Social do Instituto Cidades e também do Programa Cidades Conscientes. O Programa Cidades Conscientes O programa é uma iniciativa inovadora que busca engajar municípios, empresas e a sociedade civil em práticas sustentáveis. Um dos destaques é a criação do Índice de Consciência Social, que avaliará trimestralmente a percepção e os avanços da população em temas como qualidade de vida, direitos humanos e sustentabilidade. Além disso, o programa oferece certificações, como o Selo Cidade Consciente, destinado a cidades que se destacarem em suas ações, bem como reconhecimentos específicos para empresas e famílias, incentivando uma ampla mobilização em prol de objetivos coletivos. Impactos esperados Ao aderir ao programa, os municípios participantes terão acesso a ferramentas para melhorar a gestão pública, promover ações de desenvolvimento sustentável e elevar a qualidade de vida da população. A iniciativa também busca alinhar os esforços regionais com metas globais, como apontado no Relatório Luz 2023, que destacou desafios enfrentados pelo Brasil no cumprimento da Agenda 2030. Parcerias estratégicas Durante o evento, Jorge Oishi, presidente do Instituto Cidades, destacou a importância das parcerias: “Cidades conscientes promovem pessoas felizes e organizações sustentáveis. É fundamental unir forças entre gestores, empresas e sociedade civil para construir um futuro melhor”. #CidadesConscientes #PessoasFelizes #OrganizaçõesSustentáveis

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    Cientista de Felicidade & Dados na Zenbox | Estatística | Análise de Dados | People Analytics | Ciência da Felicidade | Pesquisa Mercadológica

    O QUE TEM A INFELICIDADE A VER COM A DOR? Outro dia postei a relação entre a Felicidade e a Fome, fazendo a analogia entre elas como um modo diferente de entender a felicidade a partir de uma referência muito conhecida, que é a fome. Neste texto, vou reforçar essa visão ampliando por meio de outro mecanismo: a DOR! Embora ambas as coisas sejam muito bem conhecidas de todo o mundo, talvez é preciso ampliar o entendimento desses dois fatores, ampliando a nossa visão sobre a importância deles para a nossa sobrevivência. O entendimento que possuímos sobre tanto a fome como a dor, é que eles são sintomas de que precisamos comer ou então que alguma coisa está produzindo aquela dor. Quero enfatizar aqui que, interpretar apenas dessa forma a dor, está deixando talvez o aspecto mais importante não esteja sendo notado, que se trata da razão de sua existência! Afinal, para que serve a maldita dor? Acho que todos já sabem muito bem de sua existência, mas quantos sabem de sua utilidade? Na minha forma de entender, eles são mecanismos naturais, que existem embutidos em nós, e que são sistemas de alarme, que nos avisam quando algo está ameaçando a nossa sobrevivência. Portanto, não são algo que existe somente para nos tirar do sério ou perder a paciência, mas que se não fossem eles, simplesmente não existiríamos! Quem duvidar disso, basta conhecer o que chamamos de doenças silenciosas, como o Diabetes, ou a Osteoporose, ou ainda os vários tipos de Câncer, que não nos avisam de sua existência, mas que vamos ficar sabendo delas quando já estamos em um estágio avançado das doenças. Quando mudamos a forma de entender esses sistemas, mudamos radicalmente a forma de olhar para eles, pois ao invés de vê-los como aborrecimentos, passamos a agradecer pela sua funcionalidade de cuidar da nossa sobrevivência.   É dessa forma que estou interpretando a Infelicidade, como um mecanismo natural que nos avisa de que nossa mente ou nossa pisque, está precisando de alimentos ou de cuidados e, com isso busquemos a nossa alimentação para que possamos recuperar a nossa integridade psíquica ou a nossa felicidade. Simples assim, sem nenhum grande artifício de tentar buscar a felicidade de uma vez por todas, ou de encontrar o caminho definitivo para a felicidade, mas o de saber que, da mesma maneira que fazemos para saciar a nossa fome, vamos precisar nos alimentar psiquicamente todos os dias enquanto estivermos aqui nesta dimensão física, particularmente agora que sabemos o quanto os distúrbios psíquicos estão impactando em doenças incapacitantes.

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    Cientista de Felicidade & Dados na Zenbox | Estatística | Análise de Dados | People Analytics | Ciência da Felicidade | Pesquisa Mercadológica

    O IMPACTO DA FAMÍLIA NOS NEGOCIOS! Em meus estudos populacionais sobre a Felicidade, me deparei com um fator incontestável em razão da força com que apareceu afetando a felicidade das pessoas, e por consequência, os seus comportamentos: a FAMILIA! Me baseio nos resultados do Mapa da Felicidade do Estado de São Paulo, que coordenei e realizamos em 2 ocasiões, onde entrevistamos quase 12 mil pessoas, além de dezenas de pesquisas em outros municípios. Certamente já ultrapassamos a casa de 20 mil pessoas e por isso acho que esse resultado deve ser encarado com muita seriedade. E nesse volume de dados, a família se destacou de forma clara e decisiva como a mais impactante, tanto do ponto de vista positivo, quanto negativo no grau de felicidade das pessoas. Corroborando com esse fato, realizamos pesquisas com pessoas altamente individadas, em parceria com o SERASA, tentando identificar as causas da inadimplência e novamente os motivos se concentraram na família! Os resultados mostraram que a família é uma grande geradora de bem-estar, mas também pode ser um grande buraco negro que nos engole! Por essas razões, chamo a atenção dos gestores, pois se a atuação e o rendimento da maioria dos colaboradores de qualquer empresa são, direta ou indiretamente, impactadas pelas suas respectivas familias, ela precisa ser colocada com urgência na agenda de qualquer modelo de gestão humanizada!

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    Cientista de Felicidade & Dados na Zenbox | Estatística | Análise de Dados | People Analytics | Ciência da Felicidade | Pesquisa Mercadológica

    COLABORADOR ATLETA??? Usando como mote Os Jogos Olimpicos com suas quebras de recordes, vejo que nas práticas de gestão, o desejo de grande parte das empresas e gestores é obter de cada colaborador, o máximo de seu rendimento! Afinal, como são geralmente considerados como custos, precisamos buscar a produtividade máxima de todos, seguindo o mantra da lucratividade. Algumas empresas contratam até treinadores famosos como coaches, visando a formação de uma equipe vencedora. Parece a fórmula perfeita ter a orientação de um grande líder, que pode em função de seu sucesso, obter de cada um, o seu máximo rendimento. Porém, colaboradores não devem ser tratados como atletas da empresa, pois não vivem colocando o trabalho ou a empresa como alvo de desejo de suas máximas energias, resultando na série de conflitos e desentendimentos que resultam em baixa produtividade. Os esforços nesse sentido tem mostrado que isso tem vida efêmera. Além disso, no final de curta vida de um atleta de alto rendimento, o que sobrou dele? Por isso é importante a adoção da Gestão da Felicidade nas organizações, pois ela dirige o seu foco em melhorar a vida de seus colaboradores, que em retribuição, colocará o seu potencial máximo à disposição da empresa! Ela está invertendo o modo de olhar para o ecossistema dos negócios. Assim como no filme A Sociedade dos Poetas Mortos, precisamos ter a coragem de olhar para a realidade empresarial a partir de outras alturas, ou de outros pontos de vista!!!

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    Cientista de Felicidade & Dados na Zenbox | Estatística | Análise de Dados | People Analytics | Ciência da Felicidade | Pesquisa Mercadológica

    Jorge Oishi (Instituto Cidades/Zenbox) Fast Happiness? Estudioso da Felicidade há mais de 35 anos, tenho visto inúmeras tendências nos conhecimentos produzidos neste tempo, sobre este tão importante tema. A Felicidade é motivo de busca do ser humano desde a sua existência na face do planeta, e tem sido investigada sob todas as óticas para tentar enquadrá-la. Entretanto, depois de algum tempo, ela caiu em descrédito, a não ser nas buscas individuais por pessoas que se acham angustiadas com as questões da vida, percorrendo caminhos que vão além da ciência, os exotéricos, religiosos e espirituais. Ou seja, parece que esse assunto é muito mais complexo e escorregadio do que se pensava, e os resultados mostraram que ele é realmente muito desafiador, cuja essência foge por entre os nossos dedos como os grãos de areia, quando pensamos que os temos na palma da mão. Diferente do que se fazia tempo atrás, quando as pesquisas eram mais profundas, mas com pouca gente investigando, nos tempos atuais com muita gente pesquisando, mas com pouca profundidade, o avanço pode ser grande porém os efeitos talvez não sejam tão duradouros. Neste sentido, a rápida produção de conhecimentos com o mínimo de perda de tempo, tem produzido o que estou chamando de Fast Happiness, ou seja entrega rápida de pílulas da felicidade, que vem embalada nos livros de X lições para a felicidade, nos vídeos e palestras de especialistas, ensinando as fórmulas como alcançar rapidamente esse estado. De modo geral, não é esta a minha preocupação, pois a busca de ser feliz é uma ótima opção para os precisam de apoio que os ajudem a suportar a sua vida, assim como os comprimidos que aliviam as nossas dores diárias. Entretanto, preciso chamar a atenção para o fato de que agora a felicidade estar sendo colocada na agenda das empresas, como um tema que se torna bastante interessante para elas, que é a felicidade organizacional. E isto pode tomar proporções colossais tendo em vista a importância que o trabalho possui para a grande maioria das pessoas. O meu receio se dá porque a felicidade nas organizações não envolve apenas pessoas que buscam orientação para a sua vida pessoal, mas é uma nova proposta de gestão empresarial e que pode afetar uma grande comunidade de pessoas de forma coletiva, simultânea e por muito tempo. E o pessoal que está sendo formado para essa nova função, talvez esteja muito mais focado nos aspectos individuais e não estão sendo bem preparadas para o trabalho coletivo. E um deslize na implantação desses programas pode gerar um efeito colateral muito danoso e depreciativo para as instituições que vão se decepcionar com os pífios resultados obtidos por programas implantados sem os devidos cuidados, deixando de aproveitar um dos últimos, e talvez o melhor, sistema de gestão empresarial, que dirige o seu foco para os colaboradores, que representa hoje o valor mais importante de qualquer empresa.

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    Cientista de Felicidade & Dados na Zenbox | Estatística | Análise de Dados | People Analytics | Ciência da Felicidade | Pesquisa Mercadológica

    Interessante como as coisas que fazemos bem feitas podem se transformar em algo muito útil em outros momentos da vida. Em meu doutorado, na FSP-USP em 1995, trabalhando com dados binários originados de comportamentos observados em grupos de crianças de recém nascido a 6 meses, registrados num protocolo produzido pela psicóloga, dra. Sylvia Panico, em seu trabalho de Livre Docência realizado no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, entre outras análises, criei uma escala de avaliação de desenvolvimento de crianças normais, a qual denominei de IPC - Indicador Padrão de Comportamentos. Infelizmente, na época eu não possuía a maturidade suficiente para entender com mais profundidade a relevância dessa escala, pois não havia nenhum instrumento para medir o desenvolvimento de crianças normais no planeta! Não me interessei em publicar esse resultado e o tempo passou. Entretanto, o conhecimento que adquiri com meus estudos me possibilitaram a criação de muitas outras escalas e indicadores para avaliar situações das mais variadas áreas, como o Indicador de Vulnerabilidade Familiar do município de São José do Rio Preto, o Indicador de Desenvolvimento Municipal - com verbas da FAPESP, para vários municípios do Estado de São Paulo, Escala de Suporte Social, entre outras, inclusive auxiliando nas análises para a monetização de dados de RH para grandes empresas. Atualmente vejo que esse conhecimento sobre escalas e indicadores de resultados está se tornando cada vez mais importante para a construção de instrumentos de avaliação de impactos tanto de ações públicas como de ações da iniciativa privada, com a introdução das práticas de ESG para deixar um legado por parte das empresas, bem como das ações relacionadas com os ODS da ONU. As metodologias de avaliação de impacto estão patinando sem a ajuda dos indicadores que detectem com precisão como as coisas estão funcionando e como funcionarão após a implementação das ações planejadas. Dessa mesma maneira, estamos percebendo o esforço por parte de muitas empresas em implantar programas de felicidade para seus colaboradores, pela motivação de que pessoas felizes produzem muito mais, com muito menos ruídos do que as infelizes. Entretanto a maioria dos programas de felicidade corporativas trata de ações de melhoria, seja individual ou coletiva, mas não possuem indicadores que possibilitem a identificação precisa da realidade e, por isso mesmo, não conseguem localizar os pontos fulcrais para se colocar a devida atenção, o que pode gerar desânimo é descrédito após os primeiros fracassos. Foi com esta intenção que ajudei a criar um Indicador de felicidade organizacional (IFOZ) para a startup Zenbox, com a utilização de todo o conhecimento científico que pude auferir a partir da Ciência Estatística, Desenvolvimento Humano, Ciência da Felicidade e Criação de Indicadores. Quem se interessar em conhecer o nosso Programa de Felicidade Organizacional, que se utiza do IFOZ pode consultar a Zenbox.

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