A cada ano, novos insumos químicos e biológicos buscam combater uma praga que causa grandes estragos nas lavouras de milho há cerca de 80 anos: a cigarrinha (Dalbulus maidis). Agora, pesquisa da Ingal Agrotecnologia em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, desenvolveu um novo produto voltado ao manejo orgânico do inseto. Composta por ácido fítico, aminoácidos e mucilagem extraídos de fontes vegetais, a tecnologia é conhecida como Organic Bloom HydroProtect. De acordo com estudo realizado pela única empresa brasileira de pesquisa especializada em Entomologia Agrícola, a AgroRattes, realizado na safra 2023/24, o lançamento proporcionou incremento de 15,97 sacas de milho por hectare. O resultado foi possível com cinco pulverizações de 300 mL/ha cada iniciadas no estádio fenológico V2 e com intervalo de 7 dias. Saiba mais: https://lnkd.in/dj9CiGSf @soniabonato.agro @doutoragro @gugaspirro @eduardoboesing @angelaruizoficial @paulo.arbex @pedrinhob_costa @prof.adv.pedroputtini @niforastieri
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O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, anunciou hoje (24) que o Brasil alcançou a marca de 300 novos mercados internacionais abertos para produtos agropecuários em menos de dois anos. “Celebramos uma conquista histórica para o setor agropecuário brasileiro”, disse o ministro, em nota, destacando o impacto na geração de emprego e oportunidades na cadeia produtiva. O balanço divulgado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) mostra que foram 222 aberturas de mercado somente em 2024, com 62 novos destinos incorporados à pauta exportadora desde janeiro de 2023. A estratégia incluiu a expansão da rede de representantes no exterior, que ganhou 11 novos postos de adidos agrícolas, chegando a 40 profissionais. O país ampliou sua pauta exportadora além dos tradicionais carnes e grãos, incluindo produtos como embriões, gergelim, uvas frescas, erva-mate, sorgo, açaí em pó, sementes, noz-pecã e subprodutos de reciclagem animal. Saiba mais: https://lnkd.in/d9pwbgWr @soniabonato.agro @doutoragro @gugaspirro @eduardoboesing @angelaruizoficial @paulo.arbex @pedrinhob_costa @prof.adv.pedroputtini @niforastieri
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Em estudo desenvolvido no município tocantinense de Marianópolis, foi observado que o cultivo intercalar de milho, antes da colheita da soja, aumenta a produtividade e reduz os riscos da segunda safra tardia. Chamada de Antecipe, a técnica desenvolvida pela Embrapa promoveu aumento do número de espigas e da produtividade de grãos de milho em 287%, comparado ao plantio convencional desse cereal pós-soja. Com a tecnologia, os pesquisadores registraram a média de 3.062 quilos por hectare nos experimentos realizados no Tocantins. O estudo comparou três sistemas de cultivo: intercalar do milho antes da colheita da soja (o Antecipe), a semeadura do milho após a colheita da soja e um terceiro sistema denominado “padrão do produtor”, em que o milho foi semeado após a colheita da soja no mesmo dia do Antecipe. A pesquisa foi executada em parceria por três Unidades da empresa: Embrapa Pesca e Aquicultura (TO), Embrapa Milho e Sorgo (MG) e Embrapa Pecuária Sudeste (SP). “O Antecipe é uma tecnologia com potencial de aumentar a produção de milho na segunda safra no Tocantins, respeitando a janela de recomendação para o milho safrinha no estado”, declara o agrônomo da Embrapa Francelino Peteno de Camargo, responsável pelo experimento no estado. Saiba mais: https://lnkd.in/djCFqC6t @soniabonato.agro @doutoragro @gugaspirro @eduardoboesing @angelaruizoficial @paulo.arbex @pedrinhob_costa @prof.adv.pedroputtini @niforastieri
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A Embrapa apresenta ao setor produtivo a cultivar BRS Guatã, uma variedade de feijão guandu que pode contribuir para recuperar pastagens degradadas, auxiliar na alimentação de bovinos durante a época seca e ser capaz de combater os nematoides no solo. Esses parasitas são capazes de causar prejuízos anuais à agricultura nacional de R$ 35 bilhões, segundo a Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN), uma vez que atacam culturas de grande relevância econômica, como soja, cana-de-açúcar e feijão. As pesquisas realizadas pela Embrapa Pecuária Sudeste (SP) revelaram que a BRS Guatã tem potencial para controlar quatro nematoides de grande ocorrência, principalmente, na soja e na cana-de-açúcar, que são: Pratylenchus brachyurus; P. zeae, Meloidogyne javanica e M. incógnita. Esses pequenos vermes afetam significativamente a produção porque parasitam as plantas retirando substâncias nutritivas e injetando elementos tóxicos no interior da célula vegetal. As larvas penetram nos tecidos da raiz e formam pequenos tumores, podendo chegar até as folhas, flores e frutos. Saiba mais: https://lnkd.in/d82M2gdH @soniabonato.agro @doutoragro @gugaspirro @eduardoboesing @angelaruizoficial @paulo.arbex @pedrinhob_costa @prof.adv.pedroputtini @niforastieri
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o extremo oeste da Bahia conquistou o posto de maior polo de irrigação por pivôs centrais no Brasil, ultrapassando o Noroeste de Minas Gerais, que liderava o ranking até recentemente. A revelação é de levantamento realizado pela Embrapa, com dados até outubro de 2024, que mostrou uma expansão de quase 300 mil hectares irrigados no País em relação à última análise, feita em 2022, pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). De acordo com o levantamento atual, 2,2 milhões de hectares são irrigados por pivôs centrais no Brasil. Em 2022, a área correspondia a 1,92 milhão de hectares. “Os dados de hoje revelam um crescimento em áreas irrigadas acima de 14% em apenas dois anos, comprovando a dinâmica do setor,” declara o pesquisador Daniel Guimarães, da área de Agrometeorologia da Embrapa Milho e Sorgo (MG), um dos autores do estudo, que contou com a participação da pesquisadora da área de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, Elena Charlotte Landau. Saiba mais: https://lnkd.in/dE9PPM2R @soniabonato.agro @doutoragro @gugaspirro @eduardoboesing @angelaruizoficial @paulo.arbex @pedrinhob_costa @prof.adv.pedroputtini @niforastieri
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As ferramentas da Pecuária de Precisão podem contribuir para aumentar a produtividade, a eficiência e a rentabilidade dos sistemas de produção. Automação de processos, inteligência artificial, sensores, chips, entre outras tecnologias que permitam o monitoramento contínuo em tempo real de aspectos produtivos, reprodutivos, saúde e bem-estar dos bovinos e controle das áreas de pastagens são essenciais para reduzir o impacto ambiental e melhorar a sustentabilidade da pecuária nacional. No livro Agricultura de Precisão: um novo olhar na era digital, lançado em novembro pela Embrapa, há uma seção dedicada para apresentar tecnologias e resultados de pesquisas de vários centros da Embrapa sobre Pecuária de Precisão. De acordo com o pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste Alberto Bernardi, que também é editor do livro, os capítulos tratam de diversos assuntos relacionados às tecnologias digitais e de como elas podem aumentar a lucratividade com menor dano ao meio ambiente, com bem-estar animal, diminuição de resíduos e equilíbrio no uso dos recursos naturais. Saiba mais: https://lnkd.in/dkVDFgWQ @soniabonato.agro @doutoragro @gugaspirro @eduardoboesing @angelaruizoficial @paulo.arbex @pedrinhob_costa @prof.adv.pedroputtini @niforastieri
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Duas novas cultivares de maracujás silvestres para uso como porta-enxerto desenvolvidas pela Embrapa, em parceria com a Coopernova, estão trazendo de volta a possibilidade de produção do maracujá-azedo em Mato Grosso. Os materiais BRS Terra Nova (BRS TN) e BRS Terra Boa (BRS TB) são resistentes à fusariose, doença que dizimou os maracujazeiros no estado. Selecionadas a partir de espécies silvestres, elas servem como porta-enxerto para cultivares comerciais de maracujá-azedo. Já validadas para o estado de Mato Grosso, essas cultivares serão apresentadas no dia 10 de dezembro em Terra Nova do Norte (MT). Outras duas cultivares, também resistentes à doença têm apresentação prevista para os próximos meses: a BRSRJ MD, validada no Rio de Janeiro em condições de Mata Atlântica, e a UFERSA BRSRM 153, validada no Rio Grande do Norte e Bahia em condições do Semiárido e Cerrado. As novas cultivares são das espécies Passiflora nitida Kunth (BRS TN) e Passiflora alata Curtis (BRS TB). Elas foram desenvolvidas e validadas na região norte de Mato Grosso por meio de uma parceria da Embrapa e a Coopernova. Materiais selecionados de diferentes espécies e híbridos interespecíficos foram testados em áreas com problemas de fusariose de produtores rurais associados à Coopernova a partir do ano de 2008. As cultivares BRS TN e BRS TB foram as que melhor se adaptavam à região, apresentavam compatibilidade com cultivares de maracujá-azedo Passiflora edulis, mantinham-se produtivas e, acima de tudo, não apresentavam sintomas ou mortalidade por fusariose. Saiba mais: https://lnkd.in/gga-Gk46 @soniabonato.agro @doutoragro @gugaspirro @eduardoboesing @angelaruizoficial @paulo.arbex @pedrinhob_costa @prof.adv.pedroputtini @niforastieri
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Os produtores de amendoim (Arachis hypogaea l.), batata (Solanum tuberosum) e batata-doce (Ipomoea batatas) enfrentam o desafio de estimar qual o melhor momento da colheita e como será a qualidade e o rendimento de suas lavouras. Isso porque essas culturas são subterrâneas, ou seja, os frutos se desenvolvem embaixo do solo e, dessa forma, não é possível visualizá-los até o momento da colheita. Para colher o amendoim, é preciso que 70% das vagens estejam maduras e, para verificar isso, é preciso arrancar as plantas do solo e fazer uma avaliação visual. Essa operação, chamada de arranquio, também acaba mobilizando a terra e, consequentemente, emitindo CO2 [gás carbônico]”, afirma o professor Rouverson Pereira da Silva, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Jaboticabal. Por meio de tecnologias de sensoriamento remoto, baseadas em imagens obtidas por satélites ou sensores embarcados em drones, combinadas com sensores embarcados em máquinas agrícolas e ferramentas de inteligência artificial, os pesquisadores têm desenvolvido modelos computacionais que podem auxiliar os produtores a mensurar o rendimento e a maturidade de culturas, como a do amendoim, a partir da análise remota das folhas da planta. E, dessa forma, aumentar a produtividade e diminuir as emissões de CO2 pela mobilização intensa do solo. Saiba mais: https://lnkd.in/defhNnFA @soniabonato.agro @doutoragro @gugaspirro @eduardoboesing @angelaruizoficial @paulo.arbex @pedrinhob_costa @prof.adv.pedroputtini @niforastieri
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Acaba de ser lançada uma nova versão do Sistema de Inteligência Territorial Estratégica da Macrologística Agropecuária Brasileira (SITE-MLog). Desenvolvida pela Embrapa Territorial (SP), ela traz dados detalhados sobre a logística agropecuária do País. Gratuita e acessível pelo Portal da Embrapa, a ferramenta oferece informações atualizadas sobre dez cadeias produtivas: algodão, bovinos, café, cana-de-açúcar, galináceos, laranja, madeira para papel e celulose, milho, soja e suínos. Capaz de gerar milhares de mapas e gráficos sobre a produção e a exportação dessas cadeias, o SITE-MLog agora inclui painéis interativos que permitem análises personalizadas sobre produção, exportação, armazenagem, processamento e demanda por insumos agrícolas. A primeira versão do sistema foi criada em 2018, a pedido do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), para integrar dados que antes estavam dispersos em bancos de diferentes fontes. “A grande vantagem do SITE-MLog é a economia de tempo e a padronização das informações, que agora estão organizadas e acessíveis em uma única interface. Isso facilita análises rápidas e estratégias mais eficientes para o setor agropecuário”, afirma Gustavo Spadotti, chefe-geral da Embrapa Territorial. Saiba mais: https://lnkd.in/dytd6D4t @soniabonato.agro @doutoragro @gugaspirro @eduardoboesing @angelaruizoficial @paulo.arbex @pedrinhob_costa @prof.adv.pedroputtini @niforastieri
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O sorgo-biomassa vem se destacando em nível global como alternativa sustentável para a geração de energia. No Brasil, apesar do grande potencial para cultivo dessa planta, a alta umidade e a baixa densidade da biomassa dificultam o transporte e a queima, prejudicando a logística de transporte, armazenamento e automação pela indústria. A Embrapa vem trabalhando, desde 2014, para oferecer ao setor soluções que amenizem esse problema e contribuam para a transição energética no País. Entre elas, apresentadas na publicação "Sorgo-biomassa como alternativa à madeira para geração de energia", destacam-se a compactação dessa biomassa em briquetes ou pellets e o uso de cultivares de alto desempenho agronômico, entre outras. Segundo a pesquisadora da Embrapa Florestas (PR) Marina Morales, uma das autoras da publicação, “ao caracterizar a biomassa do sorgo, identificamos a necessidade de secagem e densificação para otimização do seu uso. Começamos, então, a fazer briquetes e pellets, tecnologias já consolidadas no Brasil, que consistem em reduzir o volume, aumentando a quantidade de biomassa por metro cúbico. Com isso, é possível otimizar a logística de transporte, armazenamento e automação pela indústria. Quanto à secagem, a biomassa que não é seca fora do forno, será seca dentro dele”. Saiba mais: https://lnkd.in/dCx68aQj @soniabonato.agro @doutoragro @gugaspirro @eduardoboesing @angelaruizoficial @paulo.arbex @pedrinhob_costa @prof.adv.pedroputtini @niforastieri